Na senda da estagnação, o Botafogo apresentou-se num 1º
tempo errando repetidamente as jogadas, sem concentração, sem proximidade de
linhas e sem fio de jogo. Tal situação foi agravada após o pênalti que não foi
pênalti a favor da Portuguesa, tendo os lusos se enchido de brio e dominaram as
operações até ao final da primeira parte. Ora, estamos a falar de uma das duas
piores equipes do campeonato carioca…
No 2º tempo a pasmaceira continuou e aos 7’ a torcida ainda
vaiava a equipe. Em jogada de sorte o Botafogo inaugurou o marcador no minuto
seguinte e depois ampliou e acabou por golear num gol contra. Mais do que o
padrão de jogo que Zé Ricardo não descobre qual possa ser, foi a diferença de
individualidades que marcou a diferença no placar.
Nada de positivo a retirar: o Botafogo continua aos altos
e baixos em cada jogo, não se organiza, não estrutura s suas linhas não tem
padrão de jogo, faz maus passes, chutões para cima e para a frente na defesa.
A qualidade melhorada dos atletas e falta de mostra de
rendimento coletivo com uma equipe melhor só pode ser atribuível a uma
liderança fraca da comissão técnica.
“Tudo como dantes no quartel de Abrantes”.
FICHA TÉCNICA
Botafogo
4x1 Portuguesa
» Gols: Diego Souza, aos 53’, Gustavo Ferrareis, aos 55’, Alex Santana, aos 66’ e Marcão,
aos 83’ (c) (Botafogo); Nilson, aos 57’ (Portuguesa)
» Competição: Campeonato Carioca
» Data: 21.03.2019
» Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
» Público: 1.012
pagantes
» Árbitro: Alexandre
Vargas Tavares de Jesus (RJ); Assistentes: Eduardo de Souza Couto (RJ) e Thiago
Varela dos Santos (RJ)
»
Disciplina: cartão amarelo – Marcinho, Luiz Fernando (Botafogo) e Emerson,
Marcão (Portuguesa)
» Botafogo: Diego Cavalieri,
Marcinho, Marcelo Benevenuto, Gabriel e Jonathan; Alex Santana, Cícero (Wenderson)
e Gustavo Ferrareis (João Paulo); Erik (Luiz Fernando), Rodrigo Pimpão e Diego
Souza. Técnico: Zé Ricardo.
» Portuguesa: Edson Kölin, Filippe Formiga,
Marcão, Emerson e Diego Maia; João Cleriston, Muniz (Romarinho), Diego Guerra e
Diguinho (Tiago Amaral); Everton Sena (Douglas Eskilo) e Nilson. Técnico: Aílton
Ferraz.
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