William Rogatto em depoimento por videoconferência
à CPI das Apostas. Fonte: Instagram | Reprodução.
«Não sei as provas que John Textor tem, tá? Mas uma coisa eu posso
falar: as pessoas que trabalharam para mim também trabalharam contra ele nesse
campeonato, e as pessoas falam que não. Não estou aqui para enfrentar… Leila,
não quero te enfrentar jamais, não estou falando que você fez ou não, está bom?
Mas eu te garanto que o John Textor não está totalmente errado. Mas, enfim, é
só pra você entender a dimensão em que está o futebol, cara. Entende? O que o chamam
de louco, ele não é tão louco assim.» – William
Rogatto, empresário ligado à manipulação de apostas no futebol, em
depoimento à CPI.
2 comentários:
Parece que o lamaçal do esgoto do futebol brasileiro começa a feder mais do que o normal. Vejamos o que vai acontecer. Em se tratando de Brasil, tenho muito pouca esperança. Abs e SB!
Ah... ainda vão noticiar que o JT anda rodeado de psquiatras que o estudam denodadamente com vista a deslindar o seu exótico tipo de loucura que lhe deu para atacar a profunda honestidade do futebol brasileiro e os valores altamente éticos dos seus dirigentes. Sim, porque o rebaixamento da Portuguesa em 2013 não teve nenhuma intervenção malévola, porque a subida do Fluminense diretamente da 3ª para a 1ª divisão baseou-se numa cristalina situação prevista no estatuto da CBF, porque os benefícios de arbitragem a favor do Palmeiras em 2023 só existiram na boca das más-línguas, porque os 101' atribuídos pela arbitragem ao último jogo do Palmeiras e mais 2' que aumentaram a partida para 103' sem que nenhuma interrupção tivesse entretanto ocorrido, foi apenas uma distração da arbitragem...
Abraços Gloriosos.
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