quarta-feira, 12 de março de 2014

Vozes do América F. C.

América organiza-se, ou desaparece.” – Silvio Pachêco, Vice-presidente do América, em 1960, último ano em que o América foi campeão carioca.

Ou fazemos, agora, uma revolução interna, ou, então, o América está condenado a se converter num clube amorfo como existem muitos por aí. Não podemos ficar parados vendo o clube na situação de pequeno dos ’grandes’ e grande dos ‘pequenos’.” – Fábio Horta, presidente do América, na mesma ocasião.

Hoje, o América nem sequer é o grande dos ‘pequenos’. O mundo futebolístico muda, e quem não acompanha as implicações dessa mudança acaba soçobrando por algum motivo.

4 comentários:

Émerson disse...

Rui,

Com o presidentista se aliando à Globo (no caso dos direitos telivisivos), à CBF (desde o tempo de Ricardo Teixeira), à FERJ (com Rubens Lopes) e fazendo barbaridades que só prejudicam o Glorioso (e não sei a quem beneficiam), temo pelo futuro do nosso amado clube.

Ruy Moura disse...

O presidentista tem "a vocação do erro". Só não consigo é prever a que nível será a derrocada quando abandonar o barco no fim do ano. O meu temor é imenso, Émerson...

Abraços Gloriosos!

Consultor disse...

A conta da péssima gestão do MA ainda não chegou. Tudo que estamos passando desde 2012 é só um aviso de que coisas maiores virão.
Que os resultados de campo não nos tirem a capacidade de fazer uma análise fria da situação do clube

Ruy Moura disse...

É exatamente esse o meu receio: que o processo em curso, talvez até anterior a 2012, redunde num buraco sem fundo. A maioria dos torcedores está muito mais interessada nos resultados do que no robustecimento do clube para o futuro, mas os dois nossos períodos áureos foram sob a presidência de Paulo Azeredo, cujas decisões visaram sempre o médio prazo. Despediu-se deixando o Glorioso em 1963 com infra-estruturas impressionantes e títulos em todas as modalidades esportivas conquistados em 1962, quando fomos campeões de 'terra, mar e ar'. Um clube faz-se de decisões de médio e longo prazo, e são as decisões desse tipo que permitem abrir os horizontes do futuro. As presidências de MA são de um homem pequeno e sem visão - de que são exemplo as 'alianças' que tem feito com a CBF, a FERJ, a prefeitura do Rio e outras entidades que sempre nos maltrataram. É um dos piores presidentes do Botafogo, suplantado apenas pelos inefáveis Borer, Rolim e Palmeiro.

Abraços Gloriosos!

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