sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Feliz Dia das Bruxas

THE ROLLING STONES

Interne-se Parreira no hospício mais próximo


Carlos Alberto Parreira compara 7 a 1 da Alemanha no Brasil à queda das Torres Gêmeas, considerando ser semelhante a sensação vivida ao ver as Torres Gêmeas caindo e uma simples goleada num campo de futebol. Há uns anos o Sporting levou 7 do Bayern, o Benfica levou 7 do Celta de Vigo, o Santos levou 8 do Barcelona e o homem é o único que considera isso semelhante à visão das Torres desabando, a gente se atirando das janelas para fugir ao fogo e a cerca de 3.000 mortos. Eu acho que estes sujeitos do futebol estão nascendo já enlouquecidos e proponho um novo programa social intitulado 'Minha Casa e Meu Hospício'. A avaliar pelo conteúdo das notícias da atualidade, vai faltar dinheiro para erguer os hospícios necessários.

Leia mais: http://oglobo.globo.com/esportes/parreira-compara-7-1-da-alemanha-no-brasil-queda-das-torres-gemeas-14422295#ixzz3HlBpl8Nr

O legado envenenado de Maurício NÓDOA Assumpção


O Futirinhas compara clubes a seleções e a frase destinada ao nosso Clube não é de todo irreal. Urge uma presidência séria, trabalhadora e competente que reponha a reputação do Botafogo de Futebol e Regatas ao nível que sempre habitou os seus torcedores.

Nani: o fenômeno sportinguista


Nani é cria do Sporting e foi vendido em 2007 ao Manchester United tal como Cristiano Ronaldo. É o indiscutível camisa 7 da Seleção de Portugal e o Sporting 'repatriou-o' ao vender Marcos Rojo por 20 milhões de euros ao Manchester United e ainda dispor de Nani por um ano com remunerações pagas pelo clube inglês. Nani, que era reserva em Manchester, está a realizar a sua maior temporada de sempre, fazendo gols e passes para gols na maioria das jogadas dos Leões. O treinador Van Gaal, que o dispensou, decidiu agora inclui-lo na lista de jogadores a observar durante a temporada. Uma negócio magnífico! Pena que seja só por um ano e o Sporting não possa pagar os elevados salários de Nani. A não ser que dispensasse ao Manchester outra 'pérola' vinda das bases e fizesse outro negócio vantajoso. Atualmente é considerado o melhor jogador do campeonato português de futebol.

CR7: impecável dentro e fora de campo


Um CRAQUE com letras maiúsculas dentro e fora de campo. Em cima, o gol que lhe valeu o troféu do gol mais bonito do campeonato espanhol na temporada 2013/2014; em baixo, o endereço da resposta à moda de 'loco abreu' a propósito de uma das sistemáticas perguntas de repórteres com QI abaixo de 50.

A falácia da falta de apoio dos torcedores


Nestas páginas dedicadas à compilação e divulgação da história do Botafogo de Futebol e Regatas e orientadas para análises prospetivas do futuro do nosso Clube, pugnei sempre pela defesa dos torcedores quando quase todo o mundo insistia na tecla que os torcedores do Botafogo haviam abandonado a equipe de futebol.

A falácia do argumento era reproduzida pelo presidente do Botafogo, por alguns dirigentes do Botafogo, pelo treinador Oswaldo Oliveira e até mesmo por Seedorf e por Jefferson, nosso último ídolo, além, obviamente, dos medíocres eternos rivais flamenguistas e das suas respectivas mídias. E, infelizmente, também por uma franja de torcedores botafoguenses que embarca vezes demasiadas em falácias.

Nestas páginas defendi que isso não era verdade, e que se mais torcedores não iam ao estádio é pela simples razão que não devem ser os torcedores a atrair a equipe para jogar bem, mas ‘jogar bem’ é que deve atrair os torcedores. Por muito menos os torcedores de alguns dos maiores clubes do mundo afastaram-se dos estádios em virtude da sua justa insatisfação com o rendimento das suas equipes de futebol.

Portanto, tudo ao contrário: são os dirigentes, técnicos e jogadores que têm a obrigação de atrair os torcedores ao estádio, e não são os torcedores que têm a obrigação de puxar por uma equipe fruto da incapacidade de dirigentes, técnicos e torcedores.

Os torcedores puxam pela equipe sempre que ela merece, sempre que as exibições o justificam ou sempre que reconhecem que, apesar de maus resultados, todos estão fazendo o seu melhor.

Nunca os torcedores são problema! Eles são o maior patrimônio de um Clube e o único patrimônio que sobrevive quando todos os demais patrimônios foram delapidados por dirigentes tão incompetentes como esse execrável Maurício NÓDOA Assumpção, cuja criminalização por gestão danosa deveria ser proposta em barra de tribunal.

Os torcedores são a solução que supre a ineficiência dos profissionais pagos pelo Clube e de eventuais dirigentes amadores, sem remuneração. E ainda são condenados por em certas ocasiões vaiarem a equipe.

Não estou defendendo a vaia pela vaia, estou afirmando, perentoriamente, que os aplausos e os apupos dos torcedores cumprem um papel. Como pode um torcedor manifestar os seus sentimentos imediatos e fazer valer certas razões durante um jogo senão através dos aplausos e dos apupos?


Ou pretende alguém que uma equipe que erra sucessivamente oportunidades flagrantes, que erra sistematicamente sobre os mesmos erros, que fracassa na hora H, que tem um treinador com más escalações, má leitura de jogo e más substituições, e quiçá jogadores que não dão – como se costuma dizer – o sangue em campo, merece ter estádios cheios?

Ninguém vai a um estádio de futebol com o pensamento na derrota nem nas más exibições; o pensamento é positivo e, por isso, os jogadores, os técnicos e os dirigentes têm que proporcionar bons espetáculos se quiserem ser recompensados por torcedores que são amplamente generosos quando sentem que o seu Clube está utilizando da melhor forma os recursos de que dispõe..

E, contudo, apesar de tantos e tantos erros técnicos, gestionários e financeiros que levaram o Botafogo à medíocre situação atual, a torcida sempre esteve lá. Há meses foi revelada a posição que o Botafogo ocupou no final da 1ª fase de grupos da Taça Libertadores das Américas: 1º lugar em número de torcedores no estádio!!!

A recompensa dada por Assumpção, Húngaro e os atletas foi um humilhante último lugar após 17 anos de ansiosa espera.

Agora temos a revelação que os torcedores do Botafogo ocupam o 3º lugar relativo em presença nos estádios, suplantados apenas por Coritiba e Atlético Paranaense, ambos do Estado do Paraná.

O Mundo Botafogo fica triplamente satisfeito:

(1) o torcedor do Botafogo é valoroso, é um dos mais aguerridos do Brasil e o mais aguerrido do Estado do Rio de Janeiro;

(2) todos os botafoguenses e não botafoguenses protagonistas da falácia foram inapelavelmente desmascarados;

(3) como sempre – no mínimo, quase sempre – o Mundo Botafogo é portador das melhores análises e das melhores propostas para o presente e o futuro do nosso Glorioso Clube.

Em nome da minha paixão de uma vida inteira, o meu muito obrigado, camaradas botafoguenses, por esta suprema lição!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Vozes de Grandes Botafoguenses

“UM REFÚGIO DE SENSATEZ, O MUNDO BOTAFOGO.” – Antonio Oswaldo Cruz.

“E UMA TRINCHEIRA PARA NOSSO RESGATE. – Pedrin.

"LEITURA DIÁRIA OBRIGATÓRIA QUE NÃO NOS DEIXA ABANDONAR O BOTAFOGO E NOS ENCHE DE ORGULHO." – Sergio Di Sabbato.

Turma do Roma: não torcer??!!

FLUtuações (47): categorias de base do futebol carioca


UM CLUBE, UM POVO

Amigos, quem acompanha o Mundo Botafogo há vários anos percebeu que eu defendo atitudes e comportamentos firmes, baseados no uso das capacidades reflexivas da nossa razão, moderadas pelo bom senso, coisa que a ciência rejeitava há uns anos por ser de natureza empírica e a qual sempre defendi como um elemento a considerar na abordagem científica – e um dia a ciência deu-me razão, finalmente.

Este introito é para avançar para duas questões que passo a descrever.


I – UM CLUBE

Fui sempre firme na condenação da diretoria do Botafogo desde o ano de 2009, quando os indícios eram claros quanto à sua incompetência e ausência de boa-fé. Fui sempre firme ao defender a disciplina no plantel do Botafogo visando favorecer uma posição ética e moral, racional e rigorosa, que permitisse o exercício adequado dos dirigentes e comissões técnicas no exercício das suas funções condutoras do clube e do time de futebol. A firmeza de princípios não poderia permitir que atitudes como as de Dodô, Zé Roberto, Somália, Jobson e outros que não me chegam agora à memória, pudessem ser relevadas no clube, porque de indisciplina em indisciplina destrói-se uma família, uma empresa, um clube.

A diretoria do Botafogo, desde Abril de 2009, ao aceitar um almoço com os dirigentes do flamengo em véspera de decisão da Taça Rio, que perdemos com um chute direto de Emerson à nossa baliza, cujo gol contra deu a vitória e a Taça ao flamengo e depois o campeonato, com o apoio da arbitragem e com outro gol contra de Emerson, mostrou a sua frouxidão e deu o mote para uma série de equívocos ao longo de seis anos.

Desde 2011 também alerto para o buracão financeiro que poderia ser o grande pretexto para as entidades oficias aproveitarem e destruírem o Clube pela asfixia financeira – como está ocorrendo. Esse buracão foi-me sendo mostrado paulatinamente com os desmanches sucessivos de plantel sem nenhuma explicação de aplicação do dinheiro, os jogadores comprados que nunca jogaram, a destruição de Marechal Hermes, o abandono do Caio Martins, a cedência no caso Engenhão, os impostos sonegados, os 5% do patrocínio para a família e muitos outros acontecimentos fatais para nós. Pois meus amigos, não obstante muitos de vós pensarem que o Rui Moura era um exagerado nas suas observações e análises – coisa típica de botafoguenses conforme descreve a lenda –, creio que agora pensarão: afinal, a imoralidade e o desastre instalados no Botafogo são superiores àquilo que o blogueiro anunciava. É verdade: embora estivesse sempre mais próximo da realidade do que a maioria dos botafoguenses que não se preocupavam muito com a gestão do Clube, nunca pensei que pudesse haver negociatas diretas com a Odebrecht, uma espécie de polvo com múltiplas influências tentaculares em todas as direções.

A lição fica para o futuro: mais importante do que uma vitória, mais importante do que um título, é a gestão rigorosa e profissional do nosso Clube, a transparência das finanças, o conhecimento das metas e da visão, as quais, por maioria de razão, permitem a conquista consistente de títulos no futuro. E, sobretudo, um desiderato de todos nós: que o vencedor das eleições – seja ele qual for – tenha a capacidade de seguir as tradições de pacifismo e democracia do nosso Botafogo, reunir em torno de si as correntes divergentes e que estas cumpram o seu dever de colaboração para que os próximos anos, os mais difíceis da vida Glorioso desde que em 1911 ficou reduzido a 12 sócios, sejam os anos da Fénix renascida.


II – UM POVO

Quanto à segunda questão, direi que o blogueiro tem ideologia, prestou serviços nacionais durante dois governos de um determinado partido, nas eleições votou a maior parte das vezes, exceto quando estava fora do país ou quando as figuras em presença não infundiam confiança e tanto fazia que o poder fosse assumido por um ou por outro candidato político. Em diversas ocasiões a emoção galgou o patamar superior ao da razão, mas a razão e o bom senso acabaram por prevalecer.

Participei no 25 de Abril de 1974 em Portugal como militar em cumprimento do serviço militar obrigatório. Em seguida envolvi-me civicamente – embora sem nunca ter sido militante de partido até hoje – com as ações subsequentes à Revolução, num país com uma ditadura de 48 anos, esperando alguns que o extremar de posições e a violência tomasse conta da vida portuguesa. Houve muita tensão social, receava-se que o partido comunista, a única organização de esquerda forte que emergiu no 25 de abril, e que a pouco e pouco foi tomando posições no aparelho de Estado, pudesse tomar conta do país. Ledo engano. O próprio partido comunista sabia que não havia contexto internacional para instalar uma ditadura de esquerda civil ou militar na Europa, até porque Portugal foi um dos pouquíssimos países do mundo em que a Revolução foi comandada por militares e o poder entregue a civis com marcação de eleições para a Assembleia Constituinte e depois para a Assembleia da República.

Nesse tempo, vindos do obscurantismo de 48 anos de ditadura civil de direita, sem praxis em termos de democracia, a tensão entre as pessoas era forte, os grupos espiavam-se uns aos outros, os colegas discutiam, os vizinhos zangavam-se, os amigos cortavam relações e por aí vai. A mim – imagine-se! – chamaram fascista e traidor da classe operária – porque me posicionava num movimento de esquerda não comunista e, em minha opinião, à esquerda do partido comunista cujas práticas à época não eram democráticas – e não sei se já serão hoje. Eu respondia com o conhecimento relativamente profundo das ideologias políticas que estudei e dizia que jamais poderia ser traidor a uma classe à qual nunca pertenci, sendo a minha defesa do operariado e das camadas mais desfavorecidas baseada naquilo que Marx designava como ‘opção de classe’.

Efetivamente, desde há séculos muitas pessoas da pequena e da grande burguesia optaram pela opção de classe. Fizeram-no grandes figuras da Revolução Francesa, fizeram-no o Príncipe Kropotkin, Marx, Engels, Bakunin, Lenine e muita gente anônima. Efetivamente, independentemente dos palcos da vida por onde passei, e que foram / são muitos, as minhas orientações basearam-se sempre numa opção de classe. E a verdade é que passado o tempo das tensões entre as pessoas, a estabilização da democracia teve a virtude de reunir novamente as pessoas desavindas, e os amigos tornaram à sua amizade, os colegas fizeram as pazes, os vizinhos tornaram a falar-se, o povo português regressou às suas características humanistas, pacifistas e democráticas.

Em todo o Brasil houve eleições. Não um golpe de Estado. Não uma Revolução. Apenas eleições. Apenas e simplesmente eleições. Democráticas. Num país democrático. No qual, contudo, alguns queriam a mudança porque entendiam – e estão no seu direito – que 12 anos de poder do mesmo partido é uma imensidão e não ocorre em países muito desenvolvidos. Não é verdade. O Luxemburgo vem de 23 anos de domínio de um só partido e a grande Alemanha teve ainda há poucos anos em Helmut Khol um Chanceler por 16 anos. Mas, enfim, uma parte do Brasil queria a mudança; a outra parte entendia que os 12 anos foram globalmente positivos – apesar dos erros cometidos que acontecem com os governos – e, então, formaram-se dois blocos opostos e que se confrontaram muito fortemente como nunca a democracia brasileira vira antes.

Os vizinhos deixaram de se falar, os colegas zangaram-se, os amigos perderam-se. A xenofobia nacional invadiu os mídia na segunda-feira. No país da diversidade. Onde convivem negros, brancos, índios, mestiços, orientais. Onde há gente de todas as religiões. O país do mundo com o maior números de clubes grandes e futebol repleto de craques. O país onde há imenso mar, o maior rio e a maior floresta. As cataratas e as pampas gaúchas. A Baía de Guanabara e o aprazível Nordeste. A cidade capital que representa a modernidade e o traçado arquitetônico das antigas casas portuguesas. Os arranha-céus de São Paulo e a ondulante vida carioca à beira-mar. Até mesmo um país carecido de muita educação e capaz de construir aviões. Um país com muita violência nas suas maiores urbes, mas um país com um amor inexcedível.

Amigos da grande nação irmã, foi apenas uma eleição. Num país de um povo humanista, pacífico e democrático. Há quatro anos pela frente para as duas partes se estruturarem, mostrarem seriamente o que valem, prepararem propostas políticas plausíveis e não uma lenga-lenga inútil e submeterem-se a eleições com uma preparação adequada. O povo brasileiro precisa disso e deve exigir isso aos governos, os quais devem conduzir o país em nome do povo que assegura ao Estado os recursos necessários para a sua ação mediante o pagamento dos seus impostos.

Talvez torne a haver tensão daqui a quatro anos. Talvez. Até porque há franjas de esquerda e de direita - para as quais não apelo sequer - cujos preconceitos e 'certeza' da 'verdade' são irreconciliáveis e imutáveis. Mas até lá há um povo humanista, pacífico e democrático que quer e precisa viver as pequenas e as grandes coisas da sua vida. Sem xenofobia. Com ‘saúde, paz e amor’.

Nenhum de nós pode viver sem o outro, nem sequer sem o adversário. Que seria da nossa opinião se fosse a única? Não seria opinião, seria a ‘verdade absoluta’ de todos, monótona e repetitiva. Seria a famosa ‘unanimidade burra’ de Nélson Rodrigues. Não tenho ilusões sobre a harmonia absoluta, nem dela gostaria. O conflito e a transformação permanente em outra realidade existirá sempre. Mas... cada povo só tem o seu país para viver. Apesar do meu universalismo, arrisco dizer que cada povo dispõe de um território com fronteiras onde está destinado que viva com os seus em sociedade. Aguardemos uma semana e façamos da segunda-feira da próxima semana, dia 3 de Novembro, o dia do reencontro. É hora de tornar a falar com os vizinhos, de fazer as pazes com os colegas e de receber os amigos em casa.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Negociatas, negociatas e negociatas...

Responsável pela construção e reforma do Engenhão, a Odebrecht tem planos maiores para […] administrar o estádio de forma compartilhada com o Alvinegro, de quem tem R$ 20 milhões a receber até 2016. A quantia é referente a um empréstimo feito pela Odebrecht ao Botafogo, que não explicou o motivo. No balanço do ano passado, o Alvinegro declarou R$ 11 milhões, mas o restante da quantia (R$ 9 milhões) só será divulgado no próximo documento, em 2015. O fato é que o clube tem até 2016 para quitar a dívida, que poderá influenciar para a construtora alcançar o objetivo de compartilhar a gestão do Engenhão, embora ambos neguem essa possibilidade.” – Excerto de UOL esporte.

Nota do Mundo Botafogo: o buraco não tem fundo à vista...

Garrincha: reportagem no apartamento de Dominique Beaucant


José Mujica e Luis Suarez: fúria incontida e dentadas

Na foto, o mito político de ontem, de hoje e de sempre, José Mujica, ex-guerrilheiro e presidente do Uruguai, saindo do seu fusca de toda uma vida para votar.

"Esse menino tem algum problema aqui [apontando para a cabeça]. Fui recebê-lo. Ele vem de um lar muito pobre e tem a inteligência nas canelas. É brilhante nas pernas», começou por destacar Mujica, revelando que Suárez não falou do assunto [dentada e suspensão da FIFA] com ele. «Não, talvez tivesse vergonha. Acho que a raiva o enfurece e ele não se domina. Mas era um caso, na verdade, de o levar a um hospital. Para tratá-lo daqui [novamente a apontar para a cabeça], com psiquiatra. É um problema que não se soluciona com sanções», comentou.

Mujica não coloca exatamente em causa os quatro meses de castigo, mas sim todas as sanções que rodeiam a suspensão e que afastam o jogador de todas as atividades relacionadas com a modalidade. «Não discuto a sanção desportiva. O que discuto são algumas coisas que não têm nada a ver com a sanção. Não pode entrar em campo, não pode estar com os companheiros na concentração, quatro meses sem poder ir a um campo de futebol, não pode ir sequer a uma cerimónia de apoio, a qualquer evento público desportivo com fins de beneficência. Estamos loucos? Nenhum governo pode proibir alguém de entrar num campo de futebol se não tiver uma assinatura de um juiz», referiu. 

O presidente do Uruguai insiste que o castigo não faz sentido, porque Suarez, de facto, precisa é de apoio. «A FIFA decidiu assim porque tem uma mentalidade de velhos que querem resolver as coisas castigando e, ao castigar, a única coisa que gera é ódio e ressentimento. Esse menino precisa de uma ajuda aqui [outra vez o gesto da cabeça]», insistiu."

Nota do Mundo Botafogo: Mujica foi razoável e prudente nas suas observações em julho deste ano. No entanto, Suarez já tornou a jogar, desta vez envergando a camisa do Barcelona, mas parece que não fez tratamento psiquiátrico, o que não garante que, no futuro, não pregue em alguém a sua terceira dentada num campo de futebol.

CR7: o hat-trick dos troféus espanhóis


Hat-trick especial: Melhor Jogador, Melhor Atacante e Melhor Gol do campeonato espanhol 2013/2014.

Dedicado aos desesperados anti-CR7, o único craque do mundo que continua sistematicamente a bater todos os recordes e a conquistar inúmeras honrarias do futebol internacional.

Se o Brasil fosse dividido...


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Kelly Lopes: comemorando a vitória sobre o Flamengo


Palavra seca

por Leonel de Jesus

poeta luso-carioca-alvinegro

O que choveu de repente

Oxente!

Nas vertiginosas

Esquinas

Paulistanas

Chuva de palavras

Pois da seca

Só restou

O céu da boca.

Garrincha e Elza Soares homenageados por Dominique Beaucant


Dominique Beaucant, autor da mais espetacular biografia ilustrada de Garrincha, intitulada ‘Garrincha - O Rei dos Reis - O Divino Anjo Voa Novamente’, retornou ao Rio de Janeiro e visitou – tal como faz anualmente – o túmulo do supremo craque botafoguense e brasileiro.


O autor divulgou o luxuoso livro, que se encontra à venda em General Severiano, e coligiu novos dados e fotos para o Suplemento ao livro, o qual será brevemente editado.


Simultaneamente, Dominique associou Elza Soares à comemoração do 81º aniversário do nascimento de Garrincha e a cantora autografou um dos livros. Na quinta-feira passada o grande autor regressou a Nova Iorque e vão pôr novamente mãos à obra para divulgar o grande craque em novo volume, cujo Suplemento também incluirá outras fotos inéditas do atleta da Estrela Solitária.


Quem pretender comprar mo livro, e em caso de se ter esgotado em General Severiano, pode solicitá-lo para o seguinte endereço:

Copade58BrasilCampeao@aim.com - 1 – 718 – 626-0486

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Carta do Toy, meu fiel companheiro

Oi, meu amigo,

Estou há muito tempo querendo lhe dizer algumas coisas, mas, como você sabe, eu não falo a língua dos humanos, só a dos cães. Contudo, em um esforço sobre-canino, consegui escrever esta cartinha para você.

Primeiro queria te agradecer pela nossa infinita amizade e companheirismo. Vocês, humanos, têm umas coisas esquisitas, acham que são donos de coisas, animais e até de seus semelhantes. É tudo muito estranho para mim, por este motivo nós ficamos um tempo separado, você não era o meu "dono" e me afastaram de você. Sofri muito! Só suportei a dor de nossa separação por ter certeza que voltaríamos a nos encontrar e jamais nos separaríamos outra vez. Meu "dono" sempre foi você, meu querido amigo, porque meu coraçãozinho assim o quis, esta é a única medida de valor que usamos: o amor que carregamos no coração!

O dia mais feliz de minha vida foi quando você foi me buscar para morar com você e meu irmão que fala, o Léo, hoje somos uma família feliz, os três, sem brigas e desavenças. Bem... como nós dois somos Botafogo e ele Fluminense, às vezes acontece um arranca-rabo entre nós, mas nada que atrapalhe nossa convivência.
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Só tenho umas pequenas reclamações para fazer: não gosto quando fica muito tempo escrevendo na internet e esquece de mim, aí pulo em seus pernas para te lembrar que estou aqui e, como seu melhor amigo, preciso de carinho; também detesto quando sai e me deixa sozinho, mas quando você volta eu fico tão feliz que a raiva passa; sem falar que de vez em quando você esquece de botar água ou comida para mim, aí sento do seu lado e fico quieto, te olhando bem sério até você se tocar e ir ver o que está faltando. Ah, e me fez ser Botafogo, é muito sofrimento pra um cãozinho!

Fora isso é tudo perfeito, estou muito feliz e não quero que fique pensando em como você vai sofrer quando eu morrer, o importante foram os anos felizes que passamos juntos. Você é meu melhor amigo e te amo profundamente!
.
Era isso que queria te dizer e vê se não chora quando ler minha cartinha, você é meio bobão e vira e mexe vejo lágrimas escorrendo em seu rosto. Não gosto de te ver sofrer, fico triste.

Milhões de lambidas em suas bochechas, do Toy Lahud, seu fiel e eterno companheiro.

PS: Publicado originalmente em 09/02/2012. Hoje, 27/10/2014, está fazendo 1 ano que meu amigo partiu.

Nota do Mundo Botafogo: Eu também tenho saudades do meu cão Sócrates que partiu extemporaneamente e inesperadamente aos cinco anos de idade.

Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente…

A cultura e a elegância oral: um hino à inteligência e à sensibilidade humana
Culturalmente imperdível em https://www.youtube.com/watch?v=0rBCKrgO3vg

Voz de Zatônio Lahud Neto

Aécim acabou de contratar o advogado do Fluminense, que já declarou que seu cliente venceu a eleição devido à margem de erro, que o favorece.” – Zatonio Lahud Neto, botafoguense.

Nota do Mundo Botafogo: As publicações de hoje alusivas às eleições presidenciais brasileiras constituem uma exceção no blogue e não terão sequência. E, em todo o caso, são associadas ao futebol e à banda desenhada, não surgindo na qualidade meramente ‘política’. Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama são os rivais visados. Aos torcedores vascaínos peço desculpa pela zoação abaixo, mas não resisti a comparar as duas faixas. Os torcedores do Gigante da Colina permitir-me-ão certamente a brincadeira.

A vencedora e o vice...


A Turma da Mônica intrometida...

E quase, quase, que ia para pênaltis!

Botafogo, o preferido; flamengo, o vice

Luiz Fernando 'Pezão' e Marcelo Crivella, torcedores botafoguenses
O Governador do Rio de Janeiro seria sempre botafoguense ganhasse Pezão ou Crivella

Neste domingo, o Brasil elegeu os 14 governadores restantes para o quadriênio 2015-18, perfazendo assim o mapa político do país entre os 26 estados e o Distrito Federal.

Imagem: Globoesporte.com / Blogue Pombo sem Asa

LANCE!Net levantou o clube de futebol de preferência de cada um deles, e o Botafogo é o time com mais "apelo" entre os eleitos. O time da Estrela Solitária tem a torcida de quatro governadores: Renan Filho (AL), Rollemberg (DF), Robison Faria (RN) e Luiz Fernando Pezão (RJ). Flamengo (3), Santos (2) e São Paulo (2) são outros times que têm mais de um fã entre os mandatários estaduais. E deve-se realçar que ainda existe outro Governador que torce pelo Botafogo da Paraíba, o 'Belo', cuja fundação foi inspirada pelo Botafogo de Futebol e Regatas.

Luiz Fernando de Souza, o ‘Pezão’, calça sapato 47,5. Daí o apelido.

Dos considerados 12 maiores clubes do país, apenas a dupla Gre-Nal, Palmeiras, Vasco e Galo não têm nenhum torcedor entre os 27 escolhidos. O único time gaúcho que aparece na lista é o Juventude, clube do governador eleito do Rio Grande do Sul, José Sartori (PMDB).

Fonte do excerto: http://www.lancenet.com.br/minuto/Botafogo-Sao_Paulo-Flamengo_0_1237076374.html#ixzz3HJ4I1TCN

ELEIÇÕES NO BOTAFOGO: DEBATE A QUATRO HOJE!

HOJE das 20hs às 22hs pela Rádio Manchete Rádio AM 760, no sítio www.radiomanchete.com.br e no portal www.mancheteonline.com.br

Voz de Leonardo Sciascia

Uma ideia morta produz mais fanatismo do que uma ideia viva; ou melhor, apenas a morta o produz, pois os estúpidos, assim como os urubus, sentem apenas o cheiro das coisas mortas” – Leonardo Sciascia, escritor italiano (1921-1989)

domingo, 26 de outubro de 2014

FLAtulências (42): o rescaldo...


Sporting 4x2 Marítimo

O Sporting parece continuar a crescer de jogo para jogo. A primeira parte da partida terminou em 3x0. Na segunda parte, o Marítimo reagiu e, em nove minutos, fez dois gols. Os Leões responderam doze minutos depois para definir o placar final de 4x2.

O técnico leonino considerou a vitória justa, mas afirmou não ter gostado de tomar dois gols do Marítimo após o 3x0. Na sua ótica, um jogo a ganhar com três gols de vantagem é para controlar e não para deixar fluir o excesso de confiança, deixando o adversário à vontade.

Mais uma vez o técnico mostra-se ambicioso ao fazer notar essa sua contrariedade nos gols do adversário.

A boa nova é que o líder Benfica perdeu para o Sporting de Braga e agora lidera apenas com um ponto de vantagem sobre o Porto, dois sobre o Vitória de Guimarães e três sobre o Sporting. Portanto, o campeonato promete ser animado.

FICHA TÉCNICA
Sporting 4x2 Marítimo
» Gols: Patrick Bauer, aos 8’ (contra), João Mário, aos 15’, Paulo Oliveira, aos 42’ e Fredy Montero, aos 66’ (Sporting); Maazou, aos 50’ e 54’ (Marítimo)
» Competição: Campeonato Português
» Data: 26.10.2014
» Local: Estádio José Alvalade, em Lisboa
» Público: 37.569 espectadores
» Árbitro: Manuel Oliveira (Porto); Alexandre Freitas e Tiago Leandro
» Disciplina: cartão amarelo: William Carvalho (Sporting); Gegê (Marítimo)
» Sporting: Rui Patrício; Cédrc, Paulo Oliveira, Maurício e Jonathan Silva (Miguel Lopes); João Mário, William Carvalho e Adrien Silva (Tanaka); Carrillo (Capel), Fredy Montero e Nani. Técnico: Marco Silva. Tática inicial, 4x3x3; tática final, 4x2x4
» Marítimo: Salim; João Diogo, Gegê (Ramsteijn), Patrick Bauer e Rúben Ferreira; Fransérgio, Danilo Pereira (Fernando Ferreira) e Alex Soares; Edgar Costa (Dyego Sousa), Maazou e Ibrahim. Écnico: Leonel Pontes. Tática inicial, 4x3x3; tática final, 4x4x2

Botafogo campeão estadual de futebol sub-17 (com fichas técnicas)

Fonte: X – Botafogo F. R. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo O Botafogo conquistou brilhantemente o Campeonato Estadual de Futebol...