Às vezes sou distraído e não havia percebido bem porque é
que um árbitro apitando um jogo entre equipes que não serão campeãs da Champions
League, no caso Schalke x Sporting, atuou tão escandalosamente expulsando
injustamente um jogador sportinguista (o brasileiro Maurício) à meia hora de jogo, validando a virada
do Schalke com um gol em impedimento, assinalando um pênalti inexistente no
último minuto que deu a vitória roubada aos alemães e não atribuindo um único cartão
amarelo aos boches. Afinal, tem lógica: é que o prêmio de um milhão de euros
destinado pela UEFA ao vencedor é repartido em caso de empate. Quer dizer, o
prêmio que devia ser recebido pelo Sporting por uma vitória de 3x2 será recebido inteiramente pelo Schalke, que,
claro, terá que o repartir com quem de direito responsável pela sua vitória… e são
nada mais nada menos que quatro 'soviéticos': o árbitro principal, dois assistentes e o 4º árbitro…
Como na Rússia nunca se viveu em democracia no tempo do Czar nem no tempo da URSS, e como com Putin a democracia também não foi achada ainda, provavelmente esta equipe de arbitragem acha normalíssimo que roubem no Ocidente conforme estão habituados a roubar no Oriente. E os boches aproveitam-se sem nenhuma vergonha na cara; aliás, têm a mesma vergonha na cara que a Chanceler, que espolia os países mais pequenos em favor da Alemanha usurária. No tempo de hitler invadiram a Europa justificando a necessidade de 'espaço vital', agora invadem com o seu poder econômico e ainda o fazem desta maneira vergonhosa. A
bandidagem na UEFA de Michel Platini anda à solta! Aliás, Platini acabou de defender que a Bola de Ouro não fosse entregue a nenhum dos dois melhores jogadores do mundo - Ronaldo e Messi - mas a um qualquer boche que tenha jogado na Copa do Mundo. Estamos bem servidos nas cúpulas do futebol...
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