Ao final do sexênio da
gestão de Paulo Roberto de Freitas à frente do Glorioso Botafogo, a dívida global
do Clube era da ordem dos R$ 242 milhões, devidamente equacionada e financiada.
O valor total da dívida
após a gestão do NÓDOA-Vampiro cifrou-se em R$ 929,9 milhões. Houve um
crescimento de cerca de R$ 688 milhões, à média de R$ 114,7 milhões anuais.
Em 2014, no último ano
de (con)gestão do cafajeste e da sua turma da praia, o Clube endividou-se em mais R$ 174,8 milhões.
Sabendo-se que estas
dívidas se fundamentam em muitos casos de legalidade duvidosa, que espera a
diretoria do Botafogo para proceder em conformidade de modo a criminalizar o
NÓDOA-Vampiro em Tribunal e fazê-lo indenizar o Botafogo?
R$ 700.000 custa a
Auditoria – não é valor que suscite qualquer desculpa porque a reposição da
honra do Clube vale muitíssimo mais e a Diretoria tem gasto mais do que isso em
contratações de validade zero. A palavra de resgate da nossa honra cabe à
diretoria. A omissão também é opção que ficará registada na história, tal como
ficaram registadas como páginas negras e vergonhosas do Clube as duas
presidências que prepararam e venderam o Casarão e as duas presidências que
deixaram o Botafogo falido e na 2ª divisão.
Estranha-se que a
Diretoria avance com um processo de expulsão do NÓDOA e mantenha na gaveta a
realização da auditoria. Quem a teme?
Realço e sublinho: – QUEM A TEME?
Realço e sublinho: – QUEM A TEME?
2 comentários:
Sempre tive uma imagem do Botafogo F.R. como um clube que preservava a honestidade, acho que foi um sonho de criança, que vejo hoje é um clube entregue a um bando de aproveitadores, que não largam o poder...gostaria de esse pesadelo passasse, mas acho que vai demorar muito!
Posso assinar em baixo do seu comentário, Orlando?
Abraços Gloriosos.
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