«Temos que
continuar batalhando, lutando para dar uma resposta dentro de campo. Vamos
jogar em casa e passa a ser uma obrigação nossa (vencer). […] Não fizemos uma boa partida, principalmente
no primeiro tempo. […] Temos que
recuperar rápido. […] A gente teve
alguns momentos bons, mas não conseguiu ter refino para finalizar melhor as
jogadas. […] Em um lance que demos
bobeira, o Bruno foi muito feliz.» - Zé
Ricardo, treinado de futebol do Botafogo.
Nota do Mundo Botafogo:
A questão é esta: Quantas vezes os treinadores do Botafogo e os seus
futebolistas proferiram cada uma das frases acima, parágrafo por parágrafo? É
sempre mais do mesmo, sem criatividade, sem energia, sem foco, sem competência.
A repetição empobrece, cansa, provoca tendinites físicas e anomias intelectuais.
***
Excertos de comentários do
Mundo Botafogo nos dois jogos anteriores:
Botafogo x Vasco da Gama: “O
que me intriga há pelo menos duas décadas é a profunda irregularidade de
desempenho futebolístico dos clubes brasileiros: sublimes no 1º tempo,
inexistentes no 2º tempo; sublimes num jogo, inexistentes no jogo seguinte;
sublimes na conquista de bi (Cruzeiro) ou de tricampeonato brasileiro (São
Paulo), sumidos nos anos seguintes.”
Botafogo x Cuiabá: “Temo
pelo técnico, que considero ter falta de visão estratégica e não acertar um
padrão de jogo capaz para podermos ser mais competitivos nas provas que
disputamos.”
Portanto, nada de novo…
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