por RUY MOURA |
Editor do Mundo Botafogo
Com dois gols de Igor Jesus e Luiz Henrique, dupla
da linha atacante do Glorioso, o Brasil venceu o Chile de virada por 2x1 e
recuperou-se dos últimos fiascos.
Infelizmente para uma boa parte da mídia desportiva teve que haver o reconhecimento de que “a dupla do Botafogo decidiu”. Alegria dos botafoguenses, tristeza profunda de flamenguistas como o ‘jornaleiro’ mauro cézar pereira – cuja cara acaba de mostrar publicamente a cara de tantas instituições e personalidades que tentam, por todos os meios, denegrir o Glorioso Botafogo.
Esse personagem, integrante da ‘sinistra’ mídia desportiva que se alarma por tudo o que é um Botafogo em crescimento, discorda que Igor Jesus e Luiz Henrique “jogam no Brasil”, porque se não fosse a SAF estariam jogando no estrangeiro e então – digo eu – os seus gols já não teriam as cores alvinegras e o 'jornaleiro' estaria calado – mas o certo mesmo é que… “quem desdenha quer comprar”.
Curiosamente, tanto Igor Jesus como Luiz Henrique estavam longe de chegar à Seleção do Brasil jogando no estrangeiro em clubes pouco conhecidos, e foi jogando no Brasil e no Botafogo que ambos tiveram visibilidade e conquistaram o sonho da convocação.
Flamenguista entortado, o tal 'jornaleiro' recebeu a resposta certa de John Textor, via redes sociais:
É claro que o pavor de uma nova ‘Selefogo’ e
o regresso do Glorioso Botafogo ao Olimpo do futebol brasileiro povoa a mente
de tais personagens com pesadelos dos quais se querem livrar a qualquer custo –
mas que vão ter que engolir definitivamente.
Porém, entende-se a posição de mcp, que não torce pela Seleção do Brasil desde 1986, segundo as suas próprias palavras. É que sendo flamenguista entortado, não tendo na Seleção gente do seu clube a desequilibrar e achando que Igor Jesus e Luiz Henrique não “jogam no Brasil”, adivinha-se que ele certamente torcerá para outra Seleção, talvez a daqueles que gostam de escrever o nome do país com a grafia ‘Brazil’ – o que significa que ele queria dizer, no alto da sua ‘bolorenta cátedra’, que Igor Jesus e Luiz Henrique jogam, sim, na Seleção do ‘Brazil’… Afinal, apenas um pequeno problema de grafia dos néscios.
Termino citando Bruno Rebouças
(www.observatoriodaimprensa. com.br):
“O jornaleiro a que me refiro não é o senhor
que tem uma banca de jornal e vende diversas impressões. Não. O jornaleiro a
que me refiro são os ‘jornalistas’ que não têm o compromisso social, que não
trabalham com profissionalismo e ética.”
10 comentários:
O americano Textor é bom de "texto" e sabe que Brazil com Z está na história, assim como o GlorioZo. (rsrs)
Eu fico impressionado com esses jornalixos, pra mim esse é o termo correto ao se referir a esses caras. Parece que o trauma causado pelo Botafogo é enorme, e pelo visto essa turma psicopatologica vai entrar parafuso caso o Botafogo seja campeão das duas competições esse ano. Abs e SB!
UAUAUAUAUA!!! (rsrsrs)
Viva o GlorioZo!
Ah!... Essa eu gostava de ver. Primeiro porque seríamos (bi)campeões do Brasil e da América do Sul, e Segundo porque o queixo dessa gente desaparafusava e caía de vez!
Abraços Gloriosos!
Boa tarde, blog! Sempre que vejo matérias como a desse pseudo profissional fico me questionando o porquê criticam a SAF, que é algo excelente para o futebol brasileiro (o qual dizem defender) e para o Botafogo, alegando que o clube tem dívidas e que não poderia contratar jogadores desse nível, porém nunca vimos antes esses "jornaleiros" realizando críticas aos dirigentes e às suas práticas nefastas que levaram o clube a tal buraco, aliás eles omitem essa parte da história e fica parecendo que o clube nasceu endividado e jamais teve protagonismo e saúde financeira. A lógica é muito simples: Se o Botafogo fosse obrigado a sanar os seus problemas da forma que eles querem, pagando aos pouquinhos e recebendo uma cota pequena da TV, enquanto outros clubes receberiam uma cota maior (além de toda história que conhecemos), além do dinheiro de vendas de jogares e afins, em poucos anos teríamos uma disparidade de títulos, elenco e torcida nunca visto antes e para quem ou para quê isso seria benéfico?. Para a espanholização do futebol brasileiro, a narrativa de grandeza de certos clubes ou quem sabe o monopólio de determinados clubes, que por coincidência ou não (o que é mais provável) são os times de coração desses pseudo profissionais.
Já tive a época de acreditar que jornalistas esportivos falam de esporte e analisava os seus pormenores, contudo, atualmente alguns parecem está em algum programa de histórias paranormais e falam de almas, outros esquecem que estão na televisão e acabam agindo como se fosse um torcedor assistindo aos jogos do seu time em casa e revoltado com o resultado negativo e ainda tem aqueles que sempre tem uma crítica ao esporte, mas a solução jamais dizem. Poderia concluir dizem muitas coisas, mas aqui uma palavra que resume todo esse triste cenário: patético!.
Nunca acreditam em mídia imparcial, porque neutro é o detergente. Fica a Dica!
Ah, antes que eu me esquece, tem mais uma história: recentemente um grupo de jornaleiros do UOL resolveram fazer piadas com a torcida botafoguense dizendo que todos que criticam o clube são taxados de torcedores do time da Gávea. Esse fato é curioso, pois demonstra que de certa forma acompanham as redes e os movimentos da nossa torcida, além disso, a postura que eles têm diante disso não difere em nada de um torcedor rival. Outra história que podemos constatar foi quando o Botafogo foi provocado por um jornaleiro que torce para o cruzeiro de Minas Gerais.
Essas e outras são provas irrefutáveis do incômodo dessa gentalha com o nosso clube e a constatação de medo internalizada que vês ou outra vem a tona.
Oi, Dinali! O erro de Rivadávia Corrêa Meyer Jr. em querer pagar todas as dívidas, preparando a venda do casarão à Vale do Rio Doce, despojando-nos do nosso mais simbólico patrimônio, enquanto Flamengo e outros clubes continuaram a dever, teve como resultado que o nosso futuro foi penhorado (o presidente seguinte Charles Borer limitou-se a assinar os papéis já prontos) enquanto os rivais continuaram seguindo incólumes com as suas dívidas e nunca tiveram patrimônio penhorado. E não foi só patrimônio, foi toda a humilhação sentida por nós e um Orgulho por água abaixo. Textor não cai nessa esparrela.
Segundo ponto: atacam a SAF por Clubismo, já que tradicionalmente os torcedores entendem o clube como seu, e sendo adquirido maioritariamente por acionistas sentem-se despojados. Como a mídia é quase toda enviesadamente clubista reagem às SAF - e especialmente se os seus clubes estão bem sem SAF e outros ficam bem com SAF, disputando-lhes títulos. De resto, percebe-se claramente que têm uma enorme espinha cravada na garganta até ao último dia das suas vidas: chama-se... Botafogo! O mesmo Botafogo da década de 1960 que retorna pela porta grande - espero eu que com continuidade.
Ademais, o futebol brasileiro está bem com está se os clubes deles se mantiverem maioritariamente no topo. Preferem vencer na ruindade do que glorificar o futebol como desporto.
Como diz, Dinali, são patéticos e neutro só o detergente
Abraços Gloriosos.
Eles lêem tudo que respeita ao Botafogo. E ao nosso menor descuido, qualquer erro é aproveitado por eles, e o que não lhes interessa, omitem. Tudo 'gente boa'...
Abraços Gloriosos.
Eu já disse e repito: só leio os comentários do editor e dos amigos que comentam no MB. São suficientes para me inteirar do Glorioso. Não me interessam os 99,9 por cento da mídia falaciosa e parcial.
MB: informação de Primeira! (rsrsrs) Obrigado mais uma vez pela deferência!
Abraços Gloriosos.
Enviar um comentário