sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Vozes diretamente do blogue do Rodrigo Federman

Rodrigo, (…) dei uma sumida dos comentarios aqui do seu blog por achar que na maioria das vezes, voce e uma outra maioria ai eculhamba e critica muito o Botafogo. Eu e mais outros que de vez em quando aparecem aki achamos isso... (…) Por mais que queiramos ter sempre uma atitude mais positiva em todos os acontecimentos do Botafogo, ontem inegavelmente me lembrei muito do que voce e os outros que tem o mesmo discurso, sempre comentam aqui no blog. (…) Tudo no Botafogo eh muito pasivo, muito comportado. Nao vejo ninguem cobrando ninguem, nem a torcida! Muitos cobram aqui na net, mas vejo muito pouca cobranca la no Rio, na sede, na concentracao. Nao vejo mais cobranca em campo e nem fora dele.” – André Silva (Andesilva), botafoguense.

Andesilva, por conta disso, desculpe a falsa modéstia, mas mostra que eu e muitos amigos não ficamos esculhambando ou criticando o Botafogo de maneira gratuita (não somos doidos). Mostra que percebemos algo erro e alertamos a bastante tempo. Uma hora a ficha cai para todos.” – Rodrigo Federman, botafoguense.

Andesilva, é que você e muitos outros que criticam ou criticaram os que sempre postaram aqui nesse blog apontando as diversas falhas tanto do OO (principalmente) e dos jogadores é torcedor de coração como todos nós (os críticos). A questão é que sempre criticamos para não entrar no oba-oba das Tvs que ficam bajulando a cada jogo ganho, mesmo que muito mal ganho. (…)  Fato é que o time é pessimamente treinado. Não tem variação de jogada. Não tem criação tática e reorganização em função de algum jogo diferente. O OO é um dinossauro que nunca ganhou algo de expressivo nos 500 anos de carreira. E, desculpa, futebol japonês não vale como futebol. (…) O time individualmente não é pior do que os outros, inclusive dos que estão na frente ou imediatamente atrás. Essa garotada é a 1ª fornada boa depois da fornada horrível que foi a do Lucas Zen dorminhoco. A diferença está fora das 4 linhas. A passividade arrogante de sempre. De quem tem competência e calma budista para administrar as emoções. Cascateio, fraco, omisso, arrogante. Treinador de 2ª divisão e, olhe lá.” – Jacob, botafoguense.

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