segunda-feira, 27 de maio de 2019

Com que máscara eu vou?

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por LÚCIA SENNA
Escritora e Cantora
Cronista do Mundo Botafogo

Ah, as máscaras sociais... quem, em sã consciência, pode abrir mão delas no dia a dia? Só os loucos seriam capazes de tamanha ousadia. Só os loucos aceitam ser avaliados pelo que realmente são. Se assim não fosse, loucos não seriam. Falta com a verdade, segundos os especialistas, quem diz que jamais usou uma máscara no teatro da vida. Elas, se usadas com moderação, são essenciais à nossa saúde mental.

Uma amiga, aflita diante de um primeiro encontro amoroso, quer saber a minha opinião sobre que máscara deve usar para a excitante ocasião. Incrédula com o pedido, digo que deve se vestir do seu melhor sorriso e ser o mais espontânea possível. O ar de desprezo pelas minhas palavras é tão grande que resolvo mudar o rumo da prosa e, em tom de ironia, falo que há uma máscara bombando entre os que gostam de cultuar o corpo nas academias: a da Musa Fitness.

Essa “persona” tem o corpo malhado, refeições balanceadas, leva vida saudável e é felicíssima. Ela gosta da ideia, mas pondera que, sendo sedentária ao extremo e um tantinho depressiva, a máscara ficaria bem apertada.  Implora por outra sugestão. Abro o meu pacotinho de maldades e aconselho-a a usar a campeã de audiência nas mídias sociais: a “Dona do Pedaço”.

E o que faz a “Dona do Pedaço”? Ela quer se passar por uma pessoa antenada. Cheia de informações do Google, opina sobre tudo, assiste todos os filmes em cartaz, mas não absorve nada de nada. Resume seus comentários a um mero ‘legal’. Entusiasmada e pestanejante, sai correndo na esperança de ainda encontrar uma no mercado paralelo.

Fico imaginando com que máscara irá ao encontro o seu namorado casual. Talvez, em frente ao espelho, já tenha se decidido por alguma, na suposição que lhe trará recompensas. Será que irá de “Homem-Gourmet”? Esse “persona” é um entendedor de boas mesas, de boas bebidas, vinhos em especial. É um velho recurso masculino, mas que ainda faz charme no eleitorado feminino. É bom dar uma lida nas 12 lições básicas sobre vinhos. Caso contrário, a máscara pode cair no momento exato em que o garçom lhe oferecer o primeiro gole da garrafa.

Outra possibilidade é a de intelectual. Esse tipo apresenta um ar constantemente entediado diante das mediocridades alheias. Para compor o personagem é bom andar com um calhamaço de oitocentas páginas debaixo do braço. Máscara ideal para quem não tem assunto. Passa a imagem de que todos estão aquém do seu nível intelectual e, portanto, não há chances de diálogo, exceto com ele mesmo. Quando muito, dará um meio sorriso das “bobagens” que dizes.

Na verdade, somos todos mascarados. Impossível viver uma vida inteira de cabelos ao vento, peito aberto e rosto nu, em um mundo cada vez menos prazeroso e mais hostil. Só não vale permitir que elas se transformem numa segunda pele. Aí, sim, ficariam realmente perigosas.

Conheço um que já não consegue se desgrudar da máscara e, hoje, mais parece um personagem de novela açucarada. Ele encarna o Fofo boy, um cara politicamente correto, que não se cansa de ajudar ceguinhos a atravessar as ruas e juntar o lixo que os outros deixam pelo chão. Ouve todos os chatos do bairro, é profundo nas suas observações e pasmem... jamais fala mal de quem quer que seja. As mulheres olham e dizem em coro: “Ai que foooooofo!!!”. Mas são unânimes em afirmar que o fofo só serve para amigo e nada mais.

Comenta-se que usava a surrada máscara de Bad Boy. Rejeitado pela mulherada, radicalizou investindo na de fofo boy, apostando – em vão – na conquista de mocinhas sonhadoras...

Finalizo com um depoimento pessoal, confessando que quando quis dar uma de mulher versada em obras de arte, foi um verdadeiro fiasco. Aconteceu ao conhecer os quadros pintados pelo filho do professor de literatura. Depois de parar diante de cada obra e fazer pose de entendida, o rapaz quis a minha opinião. Com um ar levemente esnobe (exigência da máscara) manifestei-me dizendo que, para quem não tinha grandes pretensões, estava razoável.

O moço, minha gente, tinha todas as pretensões possíveis. TODAS! Estava, inclusive, de viagem marcada para a Inglaterra, onde ia aperfeiçoar os seus estudos numa das melhores escolas de arte do mundo. O talento dele era simplesmente indiscutível! Naquele momento me senti despida, diante da cruel realidade. Meu ridículo personagem saiu de cena sob intensas vaias.

Na rua, ainda me lembro, uma brisa de primavera, fez cócegas no meu rosto nu. Sorri feliz. Uma deliciosa sensação de liberdade tomou conta de mim...

104 comentários:

Anónimo disse...

Olá, minha amiga
Crônica adorável! Tens razão: somos todos mascarados. Só Temos que ter muito cuidado para não fazermos da vida real uma novela de ficção. Beijão, ELIZA

Anónimo disse...

Que delícia de texto!!!! Máscaras são mais que benvindas. A sinceridade é artigo perigoso e difícil de ser encarada. Parabéns, amiga linda!!!! ISABEL

Anónimo disse...

Queridona,
DIVINA!!! Você me faz rir muito. O seu depoimento pessoal é o ponto final mais que perfeito. Poucas pessoas teriam coragem de se expor tanto e você faz com maestria.
Beijos da MARIANA

Anónimo disse...

Lúcia, a máscara do fofo-boy , me fez dar boas gargalhadas. Também conheço um e acho até que deve ser o mesmo do texto. A discrição que fazes é sensacional. Em poucas palavras e consegues desenhar com absoluta precisão a "persona" FOFO. Parabéns mais uma vez. BETH.

Anónimo disse...

Gosto dos temas que escolhes. São sempre atuais e escritos com muito humor e criatividade. E,como se isso não bastasse, nos leva a reflexões. Eu aqui já estou tentando descobrir as que mais uso no meu dia a dia. Muito divertido. BRAVO, LÚCIA! RODRIGO.


Anónimo disse...

Pobre fooooooofo! Só serve mesmo para amigo…Isso é muito engraçado! Eu mesma não me envolveria com um FOFO politicamente correto de maneira alguma. Normalmente são muito chatos, isso sim ( rsrs ). Beijocas. TATY.

Anónimo disse...

A máscara, Lúcia, é mesmo um estorvo. Apesar de todos nós sabermos disso, é muito difícil, senão impossível, abrir mão delas. Mas que a sensação de andar pelas ruas de "ROSTO NU" é a melhor de todas. Abraço, cara cronista.
EDSON

Anónimo disse...

Oi, Lúcia
Bacana mesmo são as máscaras de carnaval. Alguém já disse que passamos o ano inteiro mascarados e que apenas nos quatro dias de MOMO, é que tiramos as máscaras e somos quem realmente somos. O que achas disso? Gostaria de saber tua opinião.
Abraços, ALCEGLAN

Anónimo disse...

Concordo plenamente com a cronista - não dá mesmo para fugir das máscaras sociais. Infelizmente, diria eu. INFELIZMENTE! Mas, digo também, que dá pra nos divertirmos bastante com as histórias sobre máscaras( ou sobre qualquer assunto) que a Lúcia Senna tem pra nos contar. Ela é formidável.
Aceite um grande e afetuoso abraço. MÁRIO

Anónimo disse...

Falar sobre máscaras sociais escapando de texto pesados, não é missão facial.
O tema é de agrado de psicólogos e psiquiatras. Portanto, jamais pensei em ler sobre o assunto de forma divertida.
É surpreendes- me mais uma vez.Texto excelente e muito engraçado. Muito mesmo.
AMAURY.

Anónimo disse...

Acho que desde a mais tenra idade somos levados a usar máscaras. Só ganhamos presente de papai Noel se formos bonzinhos. E, então, colocamos a máscara de bonzinho para termos acesso aos presentes natalinos. E, assim, seguimos vida agora. Vamos, de máscara em máscara até o final dos nossos dias.
Texto muito bom, tanto pra rir quanto pra refletir quanto o uso delas em excesso.
ARY ABRANTES.

Anónimo disse...

Tuas crônicas são muito legais. És mesmo muito talentosa e uma humorista nata. Venho te acompanhando há tempos e nunca vi um traço sequer de desânimo, pessimismo ou mesmo de abatimento nos textos. Tudo é alegria, imaginação, criatividade e energia positiva.
Quem, em sã consciência, pode deixar de admirar a nossa RAINHA? Parabéns e um grande abraço. JOÃO MARTINI

Anónimo disse...

Oi,minha amiga
Como você é talentosa!
Bom demais chegar do trabalho cansada, jantar, abrir o computador, acessar o nosso blog e te ver lá, brilhando como sempre. Faz-me lembrar quando criança ganhava da minha mãe o almanaque da LULUZINHA. Era um momento mágico. As tuas crònicas são assim : um momento mágico pra mim. Beijos, ELIANA

Anónimo disse...

Oi, prima
Gostei dos nomes que deste para as máscaras : Dona do pedaço; Musa fitness; Fofo boy ( maravilhosa); Homem-Gourmet etc... também as características de cada uma delas são GIRO.
Olha eu já usando gírias lusitanas (RSRS). bem, querida, que continues nos divertindo com teus gostosos textos.
SILVIA

Anónimo disse...

Oi, LUQUITA
De máscaras, só entendo as de carnaval. Das outras, nada sei. Só acho que não faço uso delas, não. Ou, faço? RSRS
Beijocas. CHESCA.

Anónimo disse...

"Nunca somos o que aparentamos ser." Por isso dizem que a vida é um verdadeiro palco e nós, atores,representamos de acordo com as circunstâncias que aparecem. É difícil conhecer bem uma pessoa. A crônica é excelente e profunda, gerando polêmicas.Adorei. Bjs. Sonia Costa

Anónimo disse...

Oi, Lucia
Sempre me vali de máscara por ser muito tímido. O tímido sofre muito por não ser aceito na nossa sociedade. Ao sair de casa, vestia a minha máscara de bem articulado para ganhar olhares positivos dos diversos grupos onde costumava circular. Hoje, ainda uso, mas com menos frequência. Excelente o assunto que trouxeste para trocarmos experiências.
Parabéns. ALMIR.

Anónimo disse...

Oi, amiga
Que fora tu deste vestida de grande conhecedora de obras de arte- rsrsrs.
Imagino o quando deves ter te arrependido. Máscaras são verdadeiras prisões e quando nos vemos livres dela a sensação é mesmo de uma lufada de ar fresco no rosto. ADOREI! BEIJOS DA JU.

Anónimo disse...

Tuas crônicas são tão variadas e coloridas que dá gosto de ler.
Mal comparando parecem caixas de lápis de mil cores , dos estojos da minha infância...
Thadeu.

Anónimo disse...

Como tudo na vida , também as máscaras tem seus pros e contras. Como diz a cronista, sabendo usar com moderação, não há problema algum. Perfeito!
JAYME

Anónimo disse...

Amiga,
Hoje, ao acordar,tive dificuldade em escolher a máscara do dia. É que vou ter uma reunião chatíssima de trabalho e vou precisar usar uma que me faça parecer super interessada nos assuntos desgastados e totalmente dispensáveis. Podes me ajudar? RSRSRS
A crònica é ótima!!!!
Beijinhos, CLARA

Anónimo disse...

Lúcia,
Sou o Célio Alvarenga, o velhote que ficou feliz da vida com os teus últimos comentários a meu respeito. Foi uma lufada de ar fresco e de vitalidade que , generosamente, me deste. Hoje, quero te dizer que a idade avançada me faz ser um desmascarado. Larguei as tais das máscaras sociais pra lá e me tornei um "maluco beleza" RSRS. Tuas crônicas me são muito caras. Com todo respeito, tu és maravilhosa. Um abraço, garotinha!

Anónimo disse...

Lúcia Senna,
Mais uma leitura prazerosa que nos trazes. Durante a vida temos que desempenhar tantos papéis que seria muito difícil viver, como dizes, de peito aberto e rosto nu. Exigências e pressões do mundo exterior levam-nos a encarnar diferentes personagens. Pessoalmente, procuro não usá-las, embora em certas ocasiões não há como dispensá-las. O teu último paragráfo é bem poético. De verdade, Lúcia Senna, é com grande entusiasmo que leio teus textos. Que tenhas uma excelente semana.
OLGA DAMASCENO

Anónimo disse...

Se eu fosse muito ousado te pediria que nunca usasses máscaras pois teu rosto nu tem uma beleza só tua...
GABRIEL, um fã entre tantos...

Anónimo disse...

Lúcia, namorei uma moça bem bonita mas era a típica DONA DO PEDAÇO. Exatamente como descreveste no texto. Metida a saber tudo sobre tudo e opinar sobre todos os assuntos. No primeiro momento fiquei até bem impressionado.Uma semana depois , percebi que ela era a própria fake News. A mascara não se sustentou e caiu de verdade. Crônica muito bem elaborada. Os tipos que nos trazer são tao engraçados ...
VICENTE ABREU

Anónimo disse...

Lúcia,
Eu já tenho a minha máscara e uso aqui no blog direto .É a máscara do ANÓNIMO.
RSRSRSRS.....
ANONIMO CONVICTO.

Anónimo disse...

Bom mesmo são os loucos que não precisam das máscaras. Usar máscaras dá muito trabalho e exige demais da gente. Ter que se encaixar num determinado personagem para agradar a sociedade ê um sacrifício dos diachos.
Eta, Lúcia, sempre dando asas à nossa imaginação. Sucesso sempre, grande cronista.
AMADEU

Anónimo disse...

A crônica é toda interessante mas a tua franqueza em tirar a máscara e nos revelar o fiasco da tua experiência...
Poxa!É por essas e outras que te tornas tão especial.
Guilherme

eunice oliveira disse...

Querida Amiga,
Por toda a nossa vida, desde o nosso nascimento, vamos ganhando mascaras e por cada uma delas, desempenhamos um papel no minimo curioso. A começar pelo nome que ganhamos, ainda na maternidade, sem que ao menos, estivéssemos de acordo. Depois o papel do filho obediente ou não, o aluno inteligente ou não..a melhor amiga ou não, a esposa, o profissional etc.. pergunto, em qual momento nos despimos de fato de nossas mascaras? Seria na hora de irmos dormir? depende.. se formos mulheres casadas, continuamos a representar o papel da esposa pudica ou da mulher fatal ou ainda, da cuidadora..
acho que de fato, nos despimos delas, quando estamos no banheiro, SOZINHOS ou no COLO DE MÃE.
Bjs,

Anónimo disse...

Lucia Senna,
Que continues alegrando nosso blogue com a tua maravilhosa vivacidade. Abraços do VALDO

Anónimo disse...

Lúcia,
Também tenho uma confissão a fazer. O Botafogo tem me decepcionado tanto que a vontade que tenho é a de usar uma máscara toda preta em sinal de luto RSRS. Sabes onde posso encontrar uma?
Sendo (AINDA ) botafoguense não dá pra sair de cara limpa pelas ruas.
Abraços de um EX BOTAFOGUENSE ARRETADO.

Anónimo disse...

Não preciso nem dizer o quanto os teus textos são encantadores. Só senti falta das canções que costumas acrescentar aos escritos. Tem uma música que fala sobre " a dor e o prazer de ser quem se é ...". Conheces? Pois é, seria um encaixe mais que perfeito. Beijos da LÉA.

Anónimo disse...

Lúcia,
O que é fundamental destacar sobre as máscaras é que não são sinonimo de superficialidade. Longe disso. O comportamento ' camaleônico" insere uma verdade interior, não há dúvida.
Importante é ter consciência de nossas máscaras e sabê-las usar com cautela e moderação.
Obrigado pela oportunidade de participar de um assunto especialmente interessante.
LIMA CARVALHO

Anónimo disse...

Lúcia,
Será que algum dia poderemos sair todos sem máscaras e voltarmos ilesos para casa? Tu que te dizes bruxa, e acredito, achas que seria possível ( rsrs )? Fica a pergunta e a minha curiosidade para saber a tua opinião. Beijos da SUZANA ( do Centro)

Anónimo disse...

Muito boa a crônica sobre os diversos papéis que temos que representar ao longo da vida. Delicioso é chegar em casa, retirar a máscara e saudar essa pessoa que vemos refletida no espelho, em estado bruto, com todos os defeitos e qualidades : NÓS MESMOS!
PARABÉNS PELO SUCESSO CONQUISTADO NO MUNDO BOTAFOGO.

Anónimo disse...

Não sei o que dizer, amiga...
Li a tua excelente crônica, em seguida li todos os excelentes comentários e... minha querida, não sobrou nada que eu possa dizer. Tudo já foi dito e com muita propriedade. Portanto, te parabenizo e te envio um grande e carinhoso abraço. SANDRA.

Anónimo disse...

Lúcia Senna,
Tenho uma amiga que quer passar para todos a imagem de que está sempre tudo bem com ela. Coitada, ela vive dentro de uma eterna prisão.O que eu quero dizer é que se não podemos prescindir do uso das máscaras sociais , também não podemos nos esquecer da essência do nosso ser, que faz que sejamos exatamente quem somos. Confuso? rsrsrs O tema é mesmo bastante complexo. Grande abraço,
MEIRELLES

Anónimo disse...

Amiga,
A máscara do intelectual está deliciosa. Ri muito quando mencionas que a máscara serve para aqueles que não tem assunto. É exatamente isso.Conheci um sujeito assim: metido a intelectual, não falava com ninguém. Sempre com um livro debaixo do braço e escrito em inglês. Quando descobrimos o sujeito por trás da máscara foi um tal de fazer piada com a situação que o pobre do homem sumiu do bairro. Foi um papel triste e ridículo.
ADOREI o texto de cabo a rabo. Beijos, lindona. MARY

Anónimo disse...

Bom dia, Lúcia
Parabéns pelo jeito brejeiro da escrita.
Parabéns ainda por participar do texto e nos revelar o seu fiasco RSRS.Saiba que isso é admirável. Rir de si mesmo é sinal de maturidade emocional. És muito divertida. Abraço afetuoso de um idoso muito entusiasmado com a vida.
Cristóvão Assis.

Anónimo disse...

Lúcia,
Simplesmente ADOREI o fofo- boy.
Mas com uma ressalva: só pra amigo ( gargalhadas ).
Você é ótima, Lulu!
Fátima!

Anónimo disse...

Alô, amiga
Você só esqueceu de mencionar a versão masculina da MUSA FITNESS: É o Muso FITNESS. Essa " persona" vive vestido em camisetas apertadas do tipo " MAMÃE EU SOU FORTE" RSRS. Descrito por você seria super divertido. Teria pano pras mangas. Beijão, SOLANGE

Anónimo disse...

Bom dia, Lúcia
Quantas reflexões o tema da crônica nos leva a fazer...
Pessoalmente, apesar de reconhecer que as máscaras tem uma função social, elas nos escravizam pois passamos a ser um personagem e , aos poucos, vamos deixando de lado a nossa identidade, o nosso eu mais profundo. Claro que o espaço aqui é para comentários e não cabe me estender no assunto. Volto a dizer que o tema é FASCINANTE e te parabenizo pela escolha e pelas sempre deliciosas tiradas de bom humor.
Jose D'Avila.

Anónimo disse...

Oi, prima
As pessoas são muito engraçadas...
Vivem de máscaras mas adoram tirar SELF.
É self nada mais representa do que a nossa verdadeira essência. Pensando melhor, vivem tirando Self para não se esquecerem de quem são nos raros momentos em que estão sem máscara.
Concordas?
Amei o perfil dos mascarados. Conheço. Muitos assim rsrsrs.

Anónimo disse...

Acho, amiga, que terás que escrever outra crônica sobre o mesmo tema. É que são tantas as máscaras sociais que ainda terias muito a escrever. Uma muito usada também é a do Machao. Em casa, Machao. Na rua? Uma verdadeira libélula!
Rsrsrsrs. Gostei abessa da crônica .
Beijão,
LENA

Anónimo disse...

Olha ,li a crônica e fiz uma autoanálise. Acho que estou abusando da máscara de FOFA GIRL. Estou sempre ouvindo os problemas da amiga, o tempo todo à disposição da família, emprestando dinheiro para outros tantos , etc...
Será que é por isso que estou sem namorado ? Hummmmmmmmm!
Esse negócio de ser Foooooofa, não tá com nada rsrsrs.
Beijos , EDNA

Anónimo disse...

Sempre me interessei pelo assunto e os artigos que li são densos e profundos. Agora , deparo-me com a sua crônica super bem humorada , engraçada mas sem deixar de ter uma boa dose de bom conteúdo relevante. Continue , por favor, a produzir crônicas leves e criativas. Isso sim, é mais relevante que todo o resto. Aloísio.

Anónimo disse...

Lúcia, como você é inteligente. Descreve esses tipos gatos que são comprados por lebres.Como seria o estudode caso de alguém sem máscara? Acho que eles existem aos milhares por aí: são os chatos aos quais damos atenção por piedade, hipótese que não passa na cabeça deles.Acham-se merecedores de todo o nosso tempo e, sem máscara como são, nunca se mostram devedores de tamanho esforço que fazemos para dar a elesalgum lugar em nossas vidas. saem por aí de cara limpa, enchendo o saco do porteiro até do imperador. Divertidíssima a crônica. Merece umas caricaturas desenhadas a lápis. A publicação em algum jornal do bairro seria também um sucesso.
ANITA

Anónimo disse...

Minha querida, a cada crônica, um surpreendente jogo de palavras que se unem, formando um cenário inteligente , com um profundo e inesperado vocabulário e uma excelente pitada de humor!!!! Fico, sempre, ansiosa esperando qual será o próximo tema????!!!!
Bjssss. ARINDA

Anónimo disse...

L evas máscaras que mais te expôem do que disfarçam,
Ú ltimo " Baile da Ilha Fiscal" parecem ser !
C ontestadoras, um fim de regime ameaçam
I ludirem teus negros olhos rasos/prazer,
As verdades sobre vem, tu, mãos dadas a elas!

São, as simulações, percebidas por teu crivo
E, ao camarote, com simuladores convivo!
Na crônica que virá agora, entre as mais belas,
N asço novamente, orgulhoso, muito, de ti,
A Rainha matará o zangão, sei, já vi!

C osturas, pois, " sou só o pano enquanto és as linhas",
O peito nem sequer doí à mercê das agulhas,
S obretudo quando, suave, cantas arrulhas,
T alento paralelo, mesma casta de vinhas,
A tual forte defesa minha contra os pulhas!

Sérgio Sampaio,
www. umpoetinha.com.br

Anónimo disse...

Lúcia Senna,
Kalil Gibran nos conta que, um dia ao acordar , descobriu que todas as suas sete máscaras que usara durante suas sete vidas, haviam sido roubadas.Saiu correndo pelas ruas, apinhada de gente, gritando:" ladrões, malditos ladrões que roubaram as minha máscaras.". As pessoas ao ouvirem pronunciar tais palavras , comentavam : " É um louco...".E, ao sentir que o sol beijava o seu rosto desnudo pela primeira vez, parou de repente e mudo de emoção, dizia :
" Abençoados, abençoados ladróes que roubaram minhas máscaras ". Achei que o conto era totalmente pertinente à crônica de hoje e, encaixa-se perfeitamente no teu último paragráfo quando escreves: " Na rua, ainda me lembro, uma brisa de primavera, fez cócegas no meu rosto nu. Sorri feliz. Uma deliciosa sensação de liberdade tomou conta de mim.."
Que delícia poder prescindir dessas falsas imagens ...
BRAVO, Lúcia SENNA . BRAVÍSSIMO!
WANTUIL

Lúcia Costa disse...

Boa lembrança, Eliza. Até porque não há ficção melhor que a vida real.
Beijão.

Lúcia Costa disse...

Oi, BEL
É verdade. Imagino o dia que todos nós tirássemos para sermos absolutamente sinceros uns com os outros. Seria um arranco-rabo jamais visto... KKKKKK
Beijos, lindona

Lúcia Costa disse...

Obrigada pelo elogio, Mari. Essas coisas acontecem com todos nós e são bem engraçadas. Afinal, quem não tem uma história triste/divertida ao mesmo tempo pra contar?
Beijos, minha amiga.

Lúcia Costa disse...

Pois é, Beth. Os politicamente corretos estão em baixa. Mas, cá pra nós, a mulherada não deixa de ter razão , pois o FOFO-BOY acaba sendo muito, muito chato KKKKKK.
Beijocas.

Lúcia Costa disse...

E aí, Rodrigo , já conseguiste reconhecer as máscaras do teu dia a dia? KKKKK
Obrigada pela participação. Grande abraço!

Lúcia Costa disse...

Com toda certeza, tu jamais te envolverias com um FOFO-BOY e nem ele contigo. Estás mais para um BAD-BOY, né não , amiga ? KKKK
Beijão, sua maluquete.

Lúcia Costa disse...

Oi, Edson
Não resta a menor dúvida que seria maravilhoso se pudéssemos abrir mão delas e sentir o sol beijando o nosso rosto nu. Mas, como diz o dito popular :" Não é assim que a banda toca..." KKK
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Acho perfeito. No carnaval , as máscaras são o nosso verdadeiro SELF. Sempre adorei me vestir de índia. Em quase todos os carnavais lá estava eu vestindo a minha índia. Passado o Carnaval, deixava a india de lado, e me fantasiava de mulher branca KKKK. Grande abraço, caro amigo.

Lúcia Costa disse...

Que comentário tão gentil, Mário!
Muito obrigada e um grande abraço.

Lúcia Costa disse...

O que eu acho, AMAURY, é que tudo nessa vida - ou quase tudo- pode ser olhado de várias maneiras. Escolho o olhar mais leve e divertido porque a vida já anda muito pesada. E rir, sabemos, continua sendo um grande remédio.
Grande abraço,

Lúcia Costa disse...

Teu comentário é perfeito. Mal nascemos e já temos que ser agradáveis para obter as coisas que desejamos. Obrigada pela participação. Salvo engano, é a primeira vez que tenho o prazer de te receber aqui no meu espaço. Que venhas sempre, ARY. Importante demais pra mim , tanto as críticas quanto os elogios, desde que sejam construtivos.
Grande abraço.

Lúcia Costa disse...

Poxa, João! Eu é que tenho muita sorte de ter leitores tão amáveis e amigos como você.
Muito obrigada e um grande e carinhoso abraço.

Lúcia Costa disse...

Oi, amiga
Ah, o almanaque da Luluzinha...Só saia uma vez a cada dois meses e era realmente mágico. Não poderia receber elogio maior pois o Almanaque da Luluzinha e sua turma, era simplesmente o MÁXIMO! ADOREI.

Lúcia Costa disse...

Oi, prima querida,
Todas essas máscaras estão bombando pelas ruas do Rio e, creio, também aí em Rio das Ostras. Vais escolher alguma dessas ou criarás alguma especial para a tua face?KKKKK
Beijocas

Lúcia Costa disse...

Oi, CHESCA
Essa pergunta só tu podes responder. Eu não teria tamanha ousadia KKKK
Beijos, queridona

Lúcia Costa disse...

Olha, ALMIR, isso é muito comum e não há nada de extraordinário, creia.
Mas, se não estás mais precisando dela com frequencia, é sinal que a timidez está sendo vencida. Muito GIRO!
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Foi horrível. Mas acabou servindo para alguma coisa: fazer parte dessa crônica KKKK.
Beijocas

Lúcia Costa disse...

Que delícia! Adorava os meus estojos de madeira com mil lápis coloridos e todos apontados lindamente. No estojo vinha ainda um apontador, uma régua, uma borracha e uma flanelinha, que nunca soube pra que servia. Obrigada pela deliciosa comparação. AMEI!!!!
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Exato, JAYME. Com moderação, tudo é possível, meu amigo.
Obrigada por estar sempre aqui conosco.
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Talvez uma máscara que indique que estás com uma dor muito forte e que não vais poder, INFELIZMENTE, ficar para participar da interessante reunião. Será que vai colar?
Boa sorte, amiga KKKK
Beijão.

Lúcia Costa disse...

Oi, Célio
Tu podes ser tudo, menos velho´. Te digo e repito : quem tem entusiasmo pela vida como tens, não envelhece jamais. Teu olhar sobre o mundo é jovem e isso é tudo. Comheço gente que está velho aos 30 e conheço gente super jovem aos 90.E digo mais : com todo respeito, tu és maravilhoso, garotinho! Grande abraço!

Lúcia Costa disse...

Boa tarde, Olga
É sempre com grande prazer que recebo os seus comentários. A sociedade, de uma certa forma, nos obriga a usá-las. Funcionam também como autodefesa; as pessoas se escondem e mostram uma máscara que, imaginam, lhe trarão alguma recompensa. Como tudo na vida, elas também trazem vantagens e desvantagens. ÔNUS E BÔNUS sempre andando lado a lado, não é mesmo OLGA? Obrigada pelos seus ótimos comentários sempre tão pertinentes.
Abraço,

Lúcia Costa disse...

Ah, GABRIEL, sempre tão delicado e me deixando... sem graça.
Só me resta te agradecer muito e te desejar um ótimo final de semana.
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Esse, VICENTE, é o problema do uso contínuo da máscara. Para te impressionar usou-a de modo indevido. Que pena! Talvez tivesse te agradado muito mais se viesse vestida de sorrisos e naturalidade. Tomara que tenha aprendido a lição, né mesmo?
Abraços,

Lúcia Costa disse...

E é mascara de uso permanente. Máscara de total convicção. KKKKK
Quem sabe um dia ainda te revelas? Quem sabe? kkk
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Tens toda razão, AMADEU. e sempre corremos o risco de deixá-la cair no meio da encenação, como aconteceu comigo KKKK
Obrigada pelos bons elogios,
Grande abraço,

Lúcia Costa disse...

Mas , GUILHERME, acho muito importante que o cronista também se exponha. Essas situações um tanto ou quanto vexatórias, também fazem parte da nossa história e, portanto, é bom poder dividi-las com os meus caros leitores e amigos. Assim, ficamos mais próximos uns dos outros. Obrigada e um grande abraço,

Lúcia Costa disse...

E que eu continue recebendo comentários tão inspiradores quanto este que, agora, me fazes. Valeu, VALDO. Grande abraço.

Lúcia Costa disse...

Bem, talvea possas comprar uma BURCA lá no Oriente Médio. Que achas da ideia?
Ah, meu amigo, fique triste não. O FOGÃO está vivendo uma crise mas logo logo sairá dela. Quero que a tua assinatura volte a ser : BOTAFOGUENSE ARRETADO. Sem o EX KKKK.
Abraços alvinegros,

Lúcia Costa disse...

Poxa, Léa... Como pude me esquecer dessa música... Além de linda , enfeitaria e muito o texto. SGNIFT ( carinha de choro)
Beijos, amigona

Ruy Moura disse...

Cara Olga Damasceno,precisamente o meu comentário sobre a crônica da Lúcia foi sobre... o último parágrafo! Que grnde capacidade ela tem de mudar subitamente a agulha noutra direção e dar novos sentidos às coisas!

Abraços Gloriosos.

Lúcia Costa disse...

Oi, LIMA
Eu é que agradeço o seu comentário, sempre tão esclarecedor! Muito bom teres feito a observação sobre as máscaras não serem sinônimo de superficialidade. Muitas e muitas vezes são usadas para imprimir ao "mascarado" uma, digamos, psedo segurança diante de um acontecimento qualquer, uma entrevista de emprego, por exemplo. Muito importante o destaque para esse fato. Te agradeço mais uma vez e aceite um forte abraço,

Lúcia Costa disse...

Queres saber mesmo a minha mais sincera opinião? SERIA UM ARRANCA - RABO FENOMENAL. ENTRE MORTOS E FERIDOS, NÃO ESCAPARIA NINGUÉM. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Beijocas,

Ruy Moura disse...

AINDA?!?!?! Arretado companheiro, um botafoguense apaixonado pelo Clube não pode viver só o futebol, tem que viver os outros esportes, as manifestações do Clube social, as vitórias e as derrotas. "AINDA", não! PARA SEMPRE!!! E de cara erguida com orgulho único do Glorioso da Estrela Solitária!!! (rsrsrs)

Abraços Gloriosos.

Lúcia Costa disse...

Realmente, não há nada mais saboroso!!!!!
Obrigada, meu amigo ou minha amiga (????) não revelado (a) KKKK
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Não precisas dizer nada, minha amiga queridona. A mim, já me basta te encontrar aqui no meu espaço. Obrigada, SANDRA
Beijocas,

Lúcia Costa disse...

Oi, MEIRELLES
Confuso é pouco! KKKKK
Brincadeira, amigo. Confusa e complexa é a vida e nossas máscaras sociais. O resto é... MAIS CONFUSO AINDA! Grande abraço,

Lúcia Costa disse...

A máscara do intelectual está nas paradas de sucesso. É uma máscara facílima de deixar a pessoa na mão, principalmente se for chamado a opinar sobre um assunto um pouquinho mais difícil. Enfim... c'est la vie, cher amie.
Beijos,

Lúcia Costa disse...

Oi, CRISTOVÃO
Teu nome já sugere seres um grande navegador. Talvez não dos mares, mas da vida. Teu entusiasmo em viver, já diz que és um grande comandante e que tiras de letra os obstáculos que, porventura, encontres pelos caminhos.
Obrigada pela participação e que continues navegando por mares nunca antes navegados como , um dia, escreveu FERNANDO PESSOA.
Grande abraço,

Lúcia Costa disse...

FOFOS- BOYS são ótimos amigos. E só !!!!
Mas que são FOOOOOOOOOOOOOOOFOS, isso são!!!!
beijos, FATINHA

Lúcia Costa disse...

Mas, SOLANGE, se eu fosse descrever todas as máscaras sociais que andam apinhando às ruas da cidade, não seria uma crônica, mas um dicionário com mil verbetes só sobre MÁSCARAS SOCIAIS. KKKK
De qualquer forma, obrigada pela ótima contribuição do MUSO FITNESS.
Beijocas,

Lúcia Costa disse...

Fico muito feliz com o teu comentário. Bom demais saber que os temas que escolho estão sendo do teu agrado. Que mais pode desejar uma cronista?
Muito obrigada, caro leitor
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Eu ADOREI a tua observação sobre SELFs. Grande sacada !!!
Pena que não te identificaste...
Grande abraço,

Lúcia Costa disse...

Machão X libélula ? Agora, foste tu que me fizeste rir muito.
Também és uma figuraça! BEIJOCAS,

Lúcia Costa disse...

MUDA, MUDA, MUDA MUDA JÁ!!!!
Esse negócio de ser FOOOOOOOOOOOOOOOOOfa, não presta não. Fofa , sim, mas com muita, MUITA moderação KKKKK
Beijos, FOFA

Lúcia Costa disse...

Fico muito comovida com tuas palavras. Muito importante receber estímulos tão positivos assim... Obrigada, caro leitor. E, por favor, continue aqui conosco.
Abraços,

Lúcia Costa disse...

Wantuil, Que presentão! Que história maravilhosa e só podia ser do KALIL GIBRAN KALIL de quem sou fã INCONDICIONAL! Muito obrigada por compartilhar esse conto delicioso !
Presente dos deuses!
GRANDE ABRAÇO,

Anónimo disse...

Boa tarde, caro editor
Realmente essa moça tem um talento admirável. Dentro do que se propõe ( gênero crônica) é excelente. Com um simples toque , muda literalmente o rumo da prosa.
Vim a conhecê-la no blogue e foi uma grata surpresa para mim.
Parabéns pelo excelente conteúdo postado diariamente.
Abraços Alvinegros

Ruy Moura disse...

É verdade, cara Olga. Obrigado pelo seu comentário.

Um forte e Glorioso Abraço!

Lúcia Costa disse...

Perfeito, amiga. Acho que além do banheiro e do colo da mãe, acrescentaria que nos despimos das máscaras em frente ao espelho e ainda quando estamos na nossa cama , agarradas aos nossos travesseiros preferidos.
Teu comentário é muito bom e bastante lúcido.
Beijos, queridona

Lúcia Costa disse...

Oi, ARINDA
Curto muito os teus comentários pois fazes uma análise bem detalhada sobre o texto, o que muito me envaidece. Valeu, querida
Beijocas

Lúcia Costa disse...

Anita, minha amiga filósofa,
Adoro tudo o que escreves pois sabes o quanto admiro a tua capacidade de análise.
Quero ainda te dizer que fiquei muito feliz ao saber que o teu filho, Lourenço, curtiu bastante a crônica. Ele, ainda tão novinho, ter lido e gostado do texto é motivo de grande satisfação pra mim. MARAVILHOSO, ANITA!
Certamente , Lourenço é o meu mais jovem leitor. GIRO, GIRÍSSIMO!!!
Beijos para os dois.

Lúcia Costa disse...

É muito difícil conhecermos bem uma pessoa se não conhecemos muito bem nem nós mesmos, não é,
beijãoamiga?
Somos isso e aquilo; somos muitos pois temos tantas e tantas facetas...
Realmente, o assunto é polêmico e por isso mesmo, super interessante.

Lúcia Costa disse...

Sérgio, poeta dos acrósticos, és unico no teu talento extraordinário de personalizar as mensagens que diriges aos teus escolhidos. É sempre fascinante ver o nosso próprio nome metrificado e rimado em lindas poesias. Tu fazes com que nos sintamos muito especiais pois especialíssima é a tua forma de nos presentear. Obrigada mais uma vez, querido amigo. Grande e carinhoso abraço,

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