
A consultora financeira Crowe Horwath RCS publicou, em 2009, uma análise que avalia o ativo dos doze maiores clubes brasileiros, reportando-se a dados de 2003 a 2008.
01. Flamengo (226 milhões de Euros)
02. Corinthians (225 milhões de Euros)
03. São Paulo (221 milhões de Euros)
04. Palmeiras (168 milhões de Euros)
05. Internacional (92 milhões de Euros)
06. Grêmio (85 milhões de Euros)
07. Cruzeiro (55 milhões de Euros)
08. Santos (54 milhões de Euros)
09. Vasco da Gama (48 milhões de Euros)
10. Fluminense (43 milhões de Euros)
11. Botafogo (38 milhões de Euros)
12. Atlético Mineiro (36 milhões de Euros)
O valor conjunto dos doze maiores clubes brasileiros representa 1.295 milhões de euros, inferior ao ativo avaliado para um único clube – o Manchester United.
Isto significa que o futebol brasileiro e, quiçá, sul-americano, necessita de uma enorme reviravolta, que não será independente do nível de crescimento socioeconómico nos próximos anos, nem da moralização absolutamente necessária a um futebol impregnado por muitos desmandos de dirigentes confederativos, federativos e clubísticos.
Pesquisa: Rui Moura (Mundo Botafogo)
Fontes: Crowe Horwath RCS e Sítio Futebol Finance
01. Flamengo (226 milhões de Euros)
02. Corinthians (225 milhões de Euros)
03. São Paulo (221 milhões de Euros)
04. Palmeiras (168 milhões de Euros)
05. Internacional (92 milhões de Euros)
06. Grêmio (85 milhões de Euros)
07. Cruzeiro (55 milhões de Euros)
08. Santos (54 milhões de Euros)
09. Vasco da Gama (48 milhões de Euros)
10. Fluminense (43 milhões de Euros)
11. Botafogo (38 milhões de Euros)
12. Atlético Mineiro (36 milhões de Euros)
O valor conjunto dos doze maiores clubes brasileiros representa 1.295 milhões de euros, inferior ao ativo avaliado para um único clube – o Manchester United.
Isto significa que o futebol brasileiro e, quiçá, sul-americano, necessita de uma enorme reviravolta, que não será independente do nível de crescimento socioeconómico nos próximos anos, nem da moralização absolutamente necessária a um futebol impregnado por muitos desmandos de dirigentes confederativos, federativos e clubísticos.
Pesquisa: Rui Moura (Mundo Botafogo)
Fontes: Crowe Horwath RCS e Sítio Futebol Finance
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