Alemanha: um título planejado,
organizado e conquistado com muito trabalho.
Brasil: a desilusão maior.
Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar:
os craques foram outros.
David Luiz: um cavalheiro consolando
James Rodriguez.
Espanha: a decepção de um campeão.
Falharam: Falcão, Ribéry e Reus
ausentes da Copa / Felipão: queda irrecuperável.
Goleiros: a copa dos atletas
solitários.
Holanda: morte na praia novamente / Holandês voador: Van Persie.
Invasões: falhas nos esquemas de
segurança dos estádios.
Juízes: alguns favorecimentos
escandalosos.
Klose: recorde de gols em
Copas do Mundo.
Luiz Suárez: a dentada do vampiro.
Malabarismos: jogadores argentinos
tentando superar a falta de coletivismo.
Neymar: o azar bateu à porta.
Ofensas e vaias: Dilma, Blatter e
Volcke.
Promessa: Colômbia.
Querelas: brigas entre argentinos e
brasileiros.
Robben: o craque da Copa.
Sedução fatal: a beleza
arquitetónica dos estádios e a sua manutenção futura.
Torcida japonesa: uma lição de
educação.
Umbilical relação amorosa: Messi e Fifa, ou o escândalo da Bola de Ouro.
Van Gaal: ousadia trocando goleiro
nos penalties.
Wilfried Bony: a nova esperança
marfinense.
Xeque-mate:
Alemanha 7x1 Brasil.
Yaya
Touré: a saída inesperada e precoce da Copa.
Zebra:
Costa Rica.
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