segunda-feira, 28 de julho de 2014

O que devemos esperar?...

por SERGIO WECHSLER
leitor do blogue
comentário transposto para o corpo das publicações

LISTA PARCIAL DE PEQUENOS E MÉDIOS SALTOS DE MAURÍCIO ASSUMPÇÂO, SEUS DIRETORES, EX-DIRETORES E MOVIMENTOS DE CULTO À REALEZA (i.e., SITUACIONISTAS HISTÓRICOS)

Exclusão do BFR do Clube dos Treze em conluio com a Globo.

Resultado: insolvência financeira e verbas de TV inferiores às de Coritiba e Ponte Preta.

Almoço no Le Coin na véspera da final 2009 com diretoria do flamengo.

Resultado: humilhante desgaste da imagem do BFR e um vice-campeonato.

Introdução de uniformes de todas as cores para treinos, amistosos e jogos oficiais.

Resultado: desgaste da imagem centenária e internacional do BFR e afastamento de jovens torcedores e novos sócios; agressão frontal ao Estatuto do BFR.

Aliciamento de estagiários e funcionários do BFR para o exercício de atividades ilegais de espionagem política contra Sócios do próprio BFR.

Resultado: agressão frontal ao Estatuto do BFR; prática trabalhista ilegal; ridicularização da imagem ética do BFR.

Transformação de atividades sociais do BFR em atos de bajulação política, como nos ‘Feijão no Fogão’.

Resultado: agressão ao Estatuto do BFR, afastamento de sócios do BFR, apequenamento da vida social do BFR.

Auto-promoção política mentirosa, como na inauguração da Bandeira do Botafogo em General Severiano totalmente financiada por (não mencionados) Sócios do BFR radicados em outros estados. [Acrescento do Mundo Botafogo: as estátua sem frente ao Engenhão também foram financiadas por torcedores, liderados por Marcos Müller, filho do saudoso João Ignacio Müller, não mencionados pela diretoria]

Resultado: alheamento dos sócios ludibriados e outros. Apequenamento moral do BFR; posse da maior bandeira do Estado do Rio de Janeiro, visível em fotos de satélite.

Incúria na gestão dos direitos e finanças do BFR no episódio da interdição do (pela diretoria assim chamado) Stadium Olímpico João Havelange.

Resultado: prejuízo financeiro incalculável, prejuízo técnico e esportivo irreparável, agressão frontal ao Estatuto do BFR, imagem do BFR irremediavelmente arranhada pelo silêncio obsequioso e resignado da diretoria, acocorada ante o proprietário do estádio arrendado.

Exclusão do BFR do Ato Trabalhista.

Resultado: aviltamento da imagem, credibilidade e idoneidade do BFR, culminando com a decisão do TRT.

"O Botafogo foi excluído do Ato Trabalhista por força de decisão da Presidência do TRT da 1ª Região, publicada no Diário Oficial de 31 de julho de 2013, ante o descumprimento das obrigações previstas nas regras vigentes quanto à matéria (Provimentos 1/2007 e 2/2008 deste Tribunal). Baseou-se a decisão na inequívoca constatação de ocultação de receitas da Companhia Botafogo, resultando em pagamentos muito inferiores aos mensalmente devidos, tendo em vista a obrigação do Clube em repassar ao TRT percentual incidente sobre as receitas auferidas tanto pelo clube quanto por “todas as empresas das quais façam parte como acionistas ou por qualquer outro meio participativo” (Art. 3º do Ato 837/2007).”
.
 
Resultado: 100% de verbas bloqueadas; sobrevivência do BFR gravemente ameaçada.

Associação com empresas de nenhuma idoneidade, como a TelexFree.

Resultado: imagem do BFR enxovalhada. 40 torcedores profissionais alugados para o Botafogo pela TelexFree no Equador no jogo de estreia da Libertadores.

Ameaça de abandono do BFR do campeonato brasileiro…

Resultado: chacota nacional do BFR.

Desprezo absoluto pela admissão de novos sócios, preteridos por sócios-torcedores recrutados por terceiros.

Resultado: Agressão ao estatuto, corpo de pseudo-sócios sem direito a voto, aumento de inadimplência, aniquilação de fato de categoria de Sócios (contribuinte-efetivo) prevista no Estatuto, desoxigenação grave do corpo social do BFR, desprestígio aos Sócios-Proprietários do BFR adimplentes.

[O Mundo Botafogo permite-se ainda acrescentar a última gota de água que transbordou o copo e afastou, definitivamente, o NÓDOA da torcida do Botafogo: a promoção de Eduardo Húngaro a treinador, cuja única equipe profissional que treinou foi o Sertanense da 3ª divisão portuguesa e não entende rigorosamente nada da profissão que não devia exercer. Resultado: imagem internacional do Botafogo irremediavelmente manchada num momento em que se apregoava ‘O Gigante Voltou’ e os torcedores do Glorioso estavam elevando o nosso Clube ao mais alto pódio da América Latina.]

Imagem: Reprodução / Facebook - as legendas são da autoria do editor do blogue.

5 comentários:

Gil disse...

Rui,

Como você já comentou, deveriam caçar o título de sócio do NÓDOA e após mandato proibirem de pisar toda e qualquer sede do Botafogo!

Pobre do atual Botafogo!
Pobre de nós, Torcedores!

Abs e Sds, Botafoguenses!!!

Ruy Moura disse...

E acorrentá-lo com duas bolas de ferro à moda dos prisioneiros para não sair mais de casa e não prejudicar mais ninguém, porque o que ele fez de mal em seis anos é incomensurável - destruiu praticamente a tradição. o prestígio e a glória do Botafogo. Uma ovelha completamente negra no meio de ovelhas brancas, ou vice versa...

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Estamos no se...

Mas se... eu fosse eleito presidente do Botafogo, a primeira coisa que faria era levar a votos para expulsão dos associados todos aqueles que objetivamente se serviram descaradamente do Botafogo sem nunca o terem servido.

Abraços Gloriosos.

Sergio Di Sabbato disse...

O N{ÒIDOA emporcalhou a história do clube de tal modo que não sei se é possível a médio e curto prazo o Botafogo voltar a ser Botafogo. Rui, se você fizesse o que escreve no seu 2º comentário, sobrariam pouquíssimos sócios no clube. Porém, os que restassem com certeza reergueriam o clube igual aos garotos que o fundaram. Em outros tempo os benemérito e grandes beneméritos colocavam dinheiro no clube, alguns até perderam muito dinheiro com o Botafogo. Nos dias de hoje todos nós estamos vendo o que aconteceu, e não é só o NÓDOA não.Abs e SB!

Ruy Moura disse...

Não creio que nos consigamos levantar tão cedo, sergio, e eu bem avisei do perigo financeiro desde há três anos quando as contas derraparam de maneira inaceitável. Mas a maioria dos torcedores parece só ver os sábados ou domingos e as quartas ou quintas-feiras, quando o Clube entra em campo.

Nenhum clube que se queira construir seriamente o faz no curto prazo. Tem que apontar para implementações consistentes no médio prazo e ainda ter uma visão de longo prazo.

Creio que o NÓDOA foi de todos os presidentes o que menos nível cultural, social e intelectual teve. Tivemos maus períodos, mas jamais a nossa torcida ficou tão estraçalhada como está. E temos culpa: temos culpa de não exigir estruturação a médio prazo, temos culpa de só pensarmos em ver os 90 minutos de jogo, e sofrer à beça com a porcaria de futebol praticado.

Porém, num mundo onde os líderes atuais são uma sombra de políticos de outrora que moldaram os países desenvolvidos do mundo Ocidental e lhes deram estabilidade e felicidade, não é de estranhar que os presidentes de futebol passem do nível de Paulo Anônio Azeredo para o nível do NÓDOA nem que os líderes das torcidas organizadas que cobravam da diretoria do Botafogo num envolvimento profundo como fizeram Russão, Tarzan e Salvador Peixoto, se transformem em torcidas das quais não se destaca um líder, um chefe-de-fila capaz, e nem sequer lhes sabemos os nomes.

Abraços Gloriosos.

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