domingo, 31 de agosto de 2014
Soy Louco
Só
louco
para
amar como eu amei
Só
louco
para
marcar como eu marquei
Aquele
pênalti
em
2010
Bola
para um lado
Bruno
para o outro
E o
falso tetra do Flamengo
a ir
para o esgoto
Só
louco
marca
cavadinha como eu fiz
Só
louco
sem
medo de ser feliz
sou
Loco, Abreu
e a
torcida do Botafogo sou eu.
Leonel
de Jesus, Lisboa, agosto de 2014
Botafogo 1x0 Santos
Não vi todo o
jogo, mas o que vi foi o costume: dois times lentos e muitos passes errados –
mais do Santos.
Como o
Santos estava na 1ª metade da tabela classificativa poder-se-ia considerar
expectável que ganhasse a partida, porque é cada vez mais natural este time do
Botafogo perder para os adversários da 2ª metade da tabela e ganhar aos da 1ª
metade da tabela. Chega até a ser irritante.
Mas havia
outra razão fundamental para o Botafogo ganhar: jogava contra um clube treinado
(?) pelo lastimoso Oswaldo Oliveira, persona
non grata de má memória para a torcida botafoguense xingada por ele.
Já vejo os
jogos praticamente sem emoção, e não os vejo o tempo todo porque não consigo
concentrar-me 90 minutos em tanta mediocridade, mas ganhar contra esse sujeito
sem caráter é mais.
Torno a
dizer o que já disse antes: o jogo terá valido pelos preciosos três pontos
conquistados, pelo afastamento da linha d’água da segundona e… pelo golaço à
campeão do jovem Daniel.
Uma última
nota: estava a ver o jogo e a relembrar-me de uma certa partida no Maracanã em
que Garrincha e Pelé envergavam ambos camisas alvinegras…
FICHA TÉCNICA
Botafogo
1x0 Santos
» Gol: Daniel, aos 62’
»
Competição: Campeonato Brasileiro
» Data: 31.08.2014
» Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro
(RJ)
»
Público: 12.221 pagantes e > 14.000 espectadores
» Renda: R$ 231.585,00
»
Árbitro: Rodrigo D'Alonso Ferreira (SC);
Assistentes: Kleber Lucio Gil (SC) e Nadine Camara Bastos (SC)
»
Disciplina: cartão amarelo – Edilson,
Emerson (Botafogo); Edu Dracena, Cicinho (Santos)
» Botafogo: Jefferson, Edilson, Bolívar, André Bahia e
Júnior César; Gabriel, Bolatti, Daniel (Wallyson) e Ramírez (Felipe Souto);
Emerson Sheik e Bruno Correa (Rogério). Técnico:
Vagner Mancini.
» Santos: Aranha, Cicinho, Edu Dracena, David Braz
e Mena (Zé Carlos); Alison (Souza), Arouca e Lucas Lima; Rildo, Thiago Ribeiro
(Leandro Damião) e Robinho. Técnico:
Oswaldo de Oliveira.
Imagem: Daniel Bruno
/ LANCE!Press
Sporting 1x1 Benfica
O maior
clássico português de sempre terminou empatado. Ao contrário do ano passado, o
Sporting entrou com muito mais vontade no jogo, sofreu um gol cedo, aos 12, mas
empatou cedo, aos 20’ – em ambos os casos ‘frangos’ dos goleiros.
Ao longo do
jogo houve oportunidades de parte. O Benfica começou bem no início do 1º e do
2º tempo, mas o Sporting equilibrou a partida e acabou por cima no final dos
dois tempos.
Os Leões
poderiam ter ganho no último minuto dos acréscimos. Porém, estava lá o goleiro
Artur Moraes, que foi eleito pela mídia como o homem do jogo e isso diz tudo
sobre a possibilidade real do Sporting ter vencido a partida. Apesar disso, um empate
na Luz não é despiciendo, num jogo intenso, tecnicamente mediano, com jogadores
aguerridos e dois gols consentidos pelos goleiros.
No entanto,
o treinador sportinguista não realçou o empate, sublinhando que os Leões não
saíram do Estádio da Luz super moralizados porque o que queriam mesmo era
ganhar – eis como uma pessoa ambiciosa deve reagir.
Nas duas
próximas rodadas o Sporting tem dois jogos em que se espera ganhar e depois tem
outra pedreira para partir: o FC Porto em Alvalade.
FICHA
TÉCNICA
Sporting 1x1 Benfica
» Gols:
Slimani, aos 20‘ (Sporting); Gaitán, aos 12’ (Benfica)
»
Competição: Campeonato Português
» Data:
31.08.2014
» Local: Estádio
do Sport Lisboa e Benfica, em Lisboa
» Árbitro:
Pedro Proença (Lisboa); Assistentes:
Paulo Soares e André Campos
»
Disciplina: cartão amarelo – Esgaio, Carrillo (Sporting); Maxi Pereira
(Benfica)
» Sporting:
Rui Patrício; Esgaio, Maurício, Sarr e Jefferson; André Martins (Rosell),
William Carvalho e Adrien Silva (Carlos Mané); Carrillo (Capel), Slimani e
Nani. Técnico: Marco Silva.
» Benfica:
Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Eliseu; André Almeida, Salvio e
Enzo Peréz; Gaitán, Lima e Talisca (Derley). Técnico: Jorge Jesus.
Imagem:
Portal do jornal A Bola
sábado, 30 de agosto de 2014
Voz de Sebastião Leônidas
«O Botafogo é um time de alma moleque e eu me
incluo entre os que adoram ver a torcida aos prantos. Dá uma extraordinária
sensação de bem-estar, porque derrotar o Flamengo é calar toda a cidade.» –
Sebastião Leônidas, técnico do
Botafogo e ex-zagueiro, em surpreendentes declarações à Placar Magazine, nº
690, de 12.08.1983.
A revista
acrescenta: «Leônidas esteve em campo
quando o Bota impôs a humilhante goleada de 6x0 ao Flamengo, no dia em que o
rival comemorava 77 anos de existência: 15 de Novembro de 1972.»
Botafogo já pode fazer as faixas...
[Nota
preliminar: Título, subtítulo e excerto de texto de artigo publicado na Placar
Magazine, nº 63, de 28.05.1971, sobre o campeonato carioca de 1971 que o
Botafogo viria a perder.]
“Quem
pode com êste time, que ganha tanto que suas vitórias se transformaram em
problema? Quem vai salvar o Campeonato Carioca, que para todo o mundo já tem um
dono: o Botafogo, o time Invencível?
Ganhar é ótimo, mas ganhar de mais nem sempre
é um bom negócio. Pelo menos é isso que acontece no Rio: o Botafogo tem o
ataque mais positivo, o artilheiro do Campeonato, a defesa menos vazada, está
na frente até na tabela das arrecadações – o que nunca foi seu forte. Pena que
o Botafogo esteja tão disparado na liderança, 4 pontos à frente de Fluminense e
Olaria.
Aí começam todas as dores de cabeça de Xisto
Toniato, diretor de futebol do Botafogo. Ele não tem culpa de nada, mas a bomba
vai estourar na sua mão: com Flamengo e Vasco a perder de vista, as rendas vão
cair. Como é que Xisto vai pagar os salários do elenco milionário que conseguiu
formar na base da conversa?
O Botafogo disparado, dono mesmo da bola – é
líder invicto até nos juvenis. Todo mundo levando fé no seu time, até os
adversários.”
Nota do
Mundo Botafogo: É certo que o Botafogo foi escandalosamente ROUBADO no último
jogo em que o Fluminense se sagrou campeão carioca de 1971, e não o timaço do
Glorioso, mas convém lembrar que chegamos a ter cinco pontos na frente, o que
equivaleria hoje a sete pontos, e acabamos por perdê-los gradualmente. É a
prova que a confiança excessiva dá maus resultados. Aconteceu mais do que uma
vez na nossa história. É como quando os amantes iniciam o seu romance: tomam
todos os cuidados para não serem descobertos, mas à medida que o tempo passa a
confiança aumenta e acabam por se desleixar nos cuidados e são descobertos pelo
cônjuge de um deles. Nós, acabamos por perder muitos pontos e… títulos!
Fonte:
Placar Magazine, nº 63, de 28.05.1971; Imagem: Falta sobre o goleiro Ubirajara que o árbitro não assinalou, roubando o título para o Fluminense.
Treinadores da Liga dos Campeões Europeus 2014/15
GRUPO A
|
||
Atlético
Madrid (+)
|
Diego
Simeoni
|
Argentina
|
Juventus
(+)
|
Massimiliano
Allegri
|
Itália
|
Olympiacos
|
Michel
|
Espanha
|
Malmö
|
Rikard
Norling
|
Suécia
|
GRUPO B
|
||
Real
Madrid (+)
|
Carlo
Ancelotti
|
Itália
|
Basel
|
Murat
Yakin
|
Suíça
|
Liverpool
(+)
|
Brendan
Rodgers
|
Irlanda do
Norte
|
Ludogorets
Razgrad
|
Ivaylo
Petev
|
Bulgária
|
GRUPO C
|
||
Sport Lisboa e BENFICA
|
Jorge Jesus
|
Portugal
|
Zenit (+)
|
André
Villas Boas
|
Portugal
|
Bayer
Leverkusen (+)
|
Roger
Schnidt
|
Alemanha
|
Mônaco
|
Leonardo
Jardim
|
Portugal
|
GRUPO D
|
||
Arsenal
(+)
|
Arsène
Wenger
|
França
|
Borussia
Dortmund (+)
|
Jürgen
Klopp
|
Alemanha
|
Galatasaray
|
Cesare
Prandelli
|
Itália
|
Anderlecht
|
Besnik
Hasi
|
Albânia
|
GRUPO E
|
||
Bayern
München (+)
|
Pep
Guardiola
|
Espanha
|
Manchester
City (+)
|
Manuel
Pellegrini
|
Chile
|
CSKA
Moscou
|
Leonid
Slutsky
|
Rússia
|
Roma
|
Rudi
garcia
|
França
|
GRUPO F
|
||
Barcelona
(+)
|
Luis
Enrique
|
Espanha
|
Paris
Saint-Germain (+)
|
Laurent
Blanc
|
França
|
Ajax
|
Frank de
Boer
|
Holanda
|
Apoel
|
Giorgos
Doni
|
Grécia
|
GRUPO G
|
||
Chelsea
(+)
|
José
Mourinho
|
Portugal
|
Schalke 04
|
Jens
Keller
|
Alemanha
|
SPORTING Clube de Portugal
|
Marco Silva
|
Portugal
|
Maribor
|
Ante Čačić
|
Croácia
|
» 2º Classificado a decidir entre Schalke 04 e Sporting
|
||
GRUPO H
|
||
Futebol Clube do PORTO (+)
|
Lopetegui
|
Espanha
|
Shaktar
Donetsk
|
Mircea
Lucescu
|
Romênia
|
Athletic
Bilbao
|
Ernesto
Valverde
|
Espanha
|
Borisov
|
Anatoli
Kapski
|
Bielorrússia
|
» 2º Classificado a decidir entre Shaktar Donetsk e
Athletic Bilbao
|
(+) Clubes que considero com maior hipótese de classificação
em cada Grupo.
Síntese
(a) Nº de
treinadores por país (sem colchete)
(b) Nº de
treinadores em ação fora do seu país (com colchete)
1º PORTUGAL:
5 [3]
1º ESPANHA: 5
[3]
3º França: 3
[2]
3º Itália: 3
[2]
5º Alemanha:
3 [0]
6º Albânia:
1 [1]
6º Argentina:
1 [1]
6º Chile: 1
[1]
6º Croácia:
1 [1]
6º Grécia: 1
[1]
6º Irlanda
do Norte: 1 [1]
6º Romênia:
1 [1]
13º Suécia:
1 [0]
13º Suíça: 1
[0]
13º Bulgária:
1 [0]
13º Rússia:
1 [0]
13º Holanda:
1 [0]
13º Bielorrússia:
1 [0]
Portugal e
Espanha lideram, quer relativamente a (a) quer relativamente a (b). Somando-se
os dois países, a Península Ibérica registra (a) 31% e (b) 35% do total dos
treinadores. Quer dizer, 1/3 dos treinadores são ibéricos.
Se
acrescentarmos a Portugal e Espanha os países latinos França e Itália atinge-se
em (a) 50% e em (b) 59%. Em suma, o mercado de treinadores é maioritariamente
latino.
Os
treinadores alemães, que atingiram um valor significativo de 3, não mostram
possuir mercado fora do seu país.
Pesquisa de
Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Voz de Vágner ‘Bizarro’ Mancini
«Há muito tempo que um time não era superior
ao Botafogo, e Ceará foi.» – Vágner
Mancini, treinador (?) do Botafogo, avaliando os jogos abaixo de medíocre
do pior Botafogo de todos os tempos.
Estão matando as glórias do Botafogo
por Nilton Santos
Placar Magazine
excertos, 24.09.1982
excertos, 24.09.1982
“Ontem: Manga, Adalberto, Cacá, Joel,
Paulistinha, José Maria, Zé Carlos, Nilton Santos, Chicão, Rildo, Garrincha,
Neivaldo, Didi, Rossi, Quarentinha, Édson, Zagalo, Paulo Valentim, Aírton,
Pampoline, Gérson, Jairzinho, Rogério, Carlos Alberto, Nei, Rogério, Paulo
César, etc…
Hoje: Paulo Sérgio, Perivaldo,
Abel, Eraldo, Josimar, Oswaldo, Alemão, Mendonça, Geraldo, Té, César, Jair,
etc…
Por aqui começam as diferenças
entre o “meu Botafogo” e o “Botafogo de hoje”. Não estou querendo desmerecer
ninguém, mas é preciso que prevaleça o bom senso. O Botafogo da Wenceslau Braz
era um clube de categoria, de princípios, de renome, representava um bairro.
Tudo naquele lugar girava em função dom clube. Muitos são os fatos e as lembranças
que me fazem sentir uma saudade imensa daquele tempo.
Uma boa linha do Botafogo foi
Garrincha, Didi, Paulo Valentim, Amarildo, Quarentinha e Zagalo. E ainda
tínhamos um banco de respeito: Amoroso, Bruno, Vinícius, Édson… O Botafogo
sempre teve dois times, um dentro de campo, outro no banco de reservas.
Qualquer um que jogasse fazia sucesso. […]
Do nosso lado tínhamos os melhores
jogadores: Garrincha, com seus dribles desconcertantes; Quarentinha, com seu
chute forte; Didi, com sua ‘folha seca’; no gol o Manguinha – assim chamado por
nós carinhosamente – era a segurança. […]
Na minha época, afinal, o
Botafogo raramente comprava um jogador, a não ser craques como Didi ou Gérson.
A maioria aparecia para treinar ou surgia algum tempo mais tarde, na escolinha
do Neca, de onde saíram o Roberto, Jairzinho, Rogério, Paulo César, Valtencir,
Moreira, Zé Carlos, formando estes – mais ou menos – o time bicampeão de
1967/68. Alguns destes ainda integraram a Seleção tricampeã no México. […]
Todo o final de campeonato,
campeões ou não, havia empresários para nos levar à Europa, à América Central…
Tanto assim que fomos 14 vezes à Europa com o Botafogo. […] Ganhamos inúmeros torneios e, uma vez, até voltamos de navio – prêmio
dado pelos dirigentes por nossas boas atuações lá fora. Em cada excursão,
jogávamos de dez a 12 jogos, faturando muitos dólares para o Botafogo. […]
Eu sinto pena deste Botafogo. Sua
decadência começou quando venderam a sede. Venderam o patrimônio, os times, as
glórias, a história de um clube, de um bairro. Compraram o Botafogo de Marechal
Hermes – aí começou o “Botafogo deles”. O “meu”, como já disse anteriormente,
era um clube de grandes times, de passado, de glórias, de união, de respeito. O
“deles” é um clube a mais nos subúrbios do Rio. […]
Penso bem e concluo: não é pobre “o
meu Botafogo” porque, apesar de morto, foi glorioso, morreu de pé com todo o
seu esplendor. Pobre é o “Botafogo deles”, o de Marechal Hermes, que está
morrendo sem passado, sem glórias, sem presente, sem histórias pra contar.”
Nota do
Mundo Botafogo:
Ontem: Manga, Adalberto, Cacá,
Joel, Paulistinha, José Maria, Zé Carlos, Nilton Santos, Chicão, Rildo,
Garrincha, Neivaldo, Didi, Rossi, Quarentinha, Édson, Zagalo, Paulo Valentim,
Aírton, Pampoline, Gérson, Jairzinho, Rogério, Carlos Alberto, Nei, Rogério,
Paulo César, etc…
Hoje: Edilson, Dankler, André
Bahia, Júnior César, Júlio César, Renan Lemos, Fabiano, Rodrigo Souto, Dedé,
Sidney, Gegê, Ronny, Ferreyra, Zeballos, Wallyson, Vinícius, Alex Santos,
Lennon, Anderson Santos, Guilherme, Lucas Zen, Bruno Tiago, Yuri mamute,
Yguinho, etc….
Ontem como
hoje. O “meu Botafogo” é o Botafogo de Nilton Santos; o “Botafogo deles” é o
Botafogo do desmanche de plantéis inteiros e da falência financeira perpetrada
pelo NÓDOA, ‘filho’ dileto do cangalheiro Charles Borer que vendeu o nosso
maior símbolo à Companhia Vale do Rio Doce e os nossos atletas ao desbarato.
PS: NÓDOA =
Nininho Omissão Descensão Obtuso Assumpção.
CR7 ganha Tríplice Coroa e Blatter e Platini são internados
CR7 é o primeiro
jogador do mundo a ganhar, na mesma temporada futebolística, a Bola de Ouro
(UEFA), a Bola de Ouro (FIFA) e a Chuteira de Ouro (UEFA), além de ter sido campeão europeu de clubes e de ter batido o recorde de gols marcados numa só Liga dos Campeões Europeus, 17 gols - ultrapassando o recorde de Mazzola e de Messi em três gols.
Joseph
Blatter, ‘padrinho’ de Lionel Messi, atribuiu ao seu protegido as quatro primeiras
Bolas de Ouro desde que o prêmio passou a ser entregue pela FIFA, quando, na
verdade, Wesley Sneijder e CR7 tinham merecido duas delas e Messi apenas as
outras duas. Blatter, que chegou a fazer uma imitação grotesca de CR7 em plena
televisão e revelar a sua preferência por Messi, acabou por não poder travar novamente
o colosso CR7 com a Bola de Ouro da FIFA, que ganhou pela 2ª vez.
Michel
Platini ficou irado por a Bola de Ouro FIFA da temporada não ter sido atribuída
ao seu compatriota Franck Ribéry, declarando que o prêmio estava viciado, já
que “um ano é Lionel Messi a ganhar, outro ano é Cristiano Ronaldo e para o ano
será Lionel Messi e depois Cristiano Ronaldo e a seguir novamente Lionel Messi
e depois outra vez Cristiano Ronaldo…” O que, em minha opinião, não pode ser de
outro modo, porque se estes dois geniais futebolistas continuarem a jogar a
enormidade de bola que jogam, jamais terão adversários sequer perto deles.
Então, também Michel Platini já não teve força para travar CR7, que ganhou a
Bola de Ouro UEFA e a Chuteira de Ouro UEFA.
Cristiano
Ronaldo, o atleta com mais fãs em todo o mundo (índice medido pelo nº de fãs do
Facebook), sempre foi o ‘patinho feio’ da FIFA de Joseph Blatter e da UEFA de
Michel Platini, mas o seu trabalho, o seu esforço, a sua categoria e o seu foco
permanente em ser o melhor do mundo fazem com que o futebolista mais perfeito
do século XXI ganhe, com muitas sobras, todos os títulos individuais do Planeta,
conquistando agora a inédita Tríplice Coroa com os três títulos mais
importantes do mundo.
Consta que
Joseph Blatter e Michel Platini pediram, eles próprios, que fossem internados
num hospício o mais longe possível de Cristiano Ronaldo…
Ao
contrário, os 97 milhões de fãs do Facebook e as centenas de milhões de fãs do
mundo inteiro sentem-se como Alice no País das Maravilhas…
PARABÉNS,
CRISTIANO RONALDO !!!
Sinopse oficial do livro sobre o Jogo do Senta
Título: JOGO DO SENTA: A VERDADEIRA ORIGEM DO CHORORÔ (Pré-venda!
Postagem garantida a partir de 1º. de setembro)
Autor: Paulo Cezar Guimarães
Dimensões: Altura: 21 cm / Largura: 14 cm
Informações Complementares: Páginas: 164 / ISBN: 978-85-65193-10-8 / Editora: LivrosdeFutebol.Com
Além
do jogo que encanta, dos bons organizadores no meio-campo e de tantas outras
coisas técnicas, nosso futebol também tem sentido falta de histórias
pitorescas. Como as que meu pai contava e eu ouvia meio cabreiro, desconfiado
de que havia exageros aqui ou ali, da mesma forma que os jornalistas Sandro
Moreyra e João Saldanha exageravam – quando não simplesmente as inventavam – nas
histórias sobre Manga e Mané Garrincha. (Jorge Murtinho, no blog “Questões do Futebol”, no site da revista “Piauí”.
Num 10 de setembro, no pequeno e simpático estádio de
General Severiano, em jogo pelo segundo turno do Campeonato Carioca de 1944, o
Botafogo marcava – através de Geninho – seu quinto gol num clássico contra o
Flamengo, cujo timaço (que viria a ser tricampeão naquele ano com o mítico gol
de Agustín Valido), alegando que a bola não teria entrado, sentou no gramado
para protestar e pressionar o obeso árbitro Aristides "Mossoró"
Figueira para anular o gol. Sem sucesso. O jogo entrou para a História e o
folclore do futebol carioca.
O jornalista e professor de jornalismo Paulo Cezar Guimarães – o
PC Guima –, reconhecido gozador das relações entre as torcidas do Botafogo e do
Flamengo, encarou o desafio de produzir um livro sério sobre um caso jocoso, o
canto da torcida do Botafogo – Senta,
para não apanhar de mais –
ecoando há 70 anos, Garrincha para um lado, Zico para outro, o chororô do Botafogo em 2008, a cavadinha do Loco Abreu no título carioca do
Botafogo em 2010... Enfim, uma rivalidade que atravessa os tempos e permeia as
relações entre as torcidas.
Para escrever Jogo
do Senta: a verdadeira origem do chororô, Paulo Cezar Guimarães, mergulhou
em jornais da época, entrevistou os dois lados (como convém a um bom
jornalista), recuperou imagens e manchetes, descobriu até quatro ‘velhinhos’
que presenciaram a partida e confirmaram: a bola entrou, e o time do Flamengo
sentou.
Para quem achava que "esse jogo não existiu,
"isso é uma calúnia", "quero ver você provar", "cadê
as fotos?", os jornais da época – que fazem parte do caderno de imagens do
livro – abriram páginas e páginas durante dias e dias para falar do
"chororô rubro-negro". Porque o Rubro-Negro recorreu ao Tribunal de
Penas da Federação Carioca e a repercussão durou um bom tempo.
O Flamengo perdeu o jogo e a renda, mas ganhou o
Campeonato. O Botafogo ganhou o jogo, mas só se tornaria campeão de novo quatro
anos depois. Sem Heleno de Freitas, que marcou dois gols no ‘Jogo do Senta’.
O prefácio é do eminente jornalista Botafoguense Roberto
Porto, comentando a rivalidade que atravessa gerações. […]
O radialista e humorista Maurício
Menezes, criador do Plantão de
Notícias, escreveu uma orelha engraçadíssima.
Um livro que recupera mais uma história deliciosa do
futebol carioca.
Sobre o Autor
PC Guimarães é jornalista e professor da Faculdade Hélio Alonso,
no Rio de Janeiro. Trabalhou com muito orgulho no ‘O Globo’, mas, por sua
“reconhecida e radical imparcialidade”, nunca quis cobrir a área de Esportes. É
Botafoguense porque não gosta de torcer por “times comuns” e porque viu
Rogério, Gérson, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo Cezar Caju jogando juntos
no Botafogo. Em 2010, escreveu “Edição de Impressos”, livro sobre Jornalismo,
para as Faculdades CCAA. É autor do Blog do PC e editor do blog
sobre o Botafogo no site do Jornal do Brasil. Jogo
do Senta: a verdadeira origem do chororô é o seu primeiro livro sobre o
futebol, isto é, sobre o Botafogo.
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Botafogo campeão estadual de futebol sub-17 (com fichas técnicas)
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