Título: JOGO DO SENTA: A VERDADEIRA ORIGEM DO CHORORÔ (Pré-venda!
Postagem garantida a partir de 1º. de setembro)
Autor: Paulo Cezar Guimarães
Dimensões: Altura: 21 cm / Largura: 14 cm
Informações Complementares: Páginas: 164 / ISBN: 978-85-65193-10-8 / Editora: LivrosdeFutebol.Com
Além
do jogo que encanta, dos bons organizadores no meio-campo e de tantas outras
coisas técnicas, nosso futebol também tem sentido falta de histórias
pitorescas. Como as que meu pai contava e eu ouvia meio cabreiro, desconfiado
de que havia exageros aqui ou ali, da mesma forma que os jornalistas Sandro
Moreyra e João Saldanha exageravam – quando não simplesmente as inventavam – nas
histórias sobre Manga e Mané Garrincha. (Jorge Murtinho, no blog “Questões do Futebol”, no site da revista “Piauí”.
Num 10 de setembro, no pequeno e simpático estádio de
General Severiano, em jogo pelo segundo turno do Campeonato Carioca de 1944, o
Botafogo marcava – através de Geninho – seu quinto gol num clássico contra o
Flamengo, cujo timaço (que viria a ser tricampeão naquele ano com o mítico gol
de Agustín Valido), alegando que a bola não teria entrado, sentou no gramado
para protestar e pressionar o obeso árbitro Aristides "Mossoró"
Figueira para anular o gol. Sem sucesso. O jogo entrou para a História e o
folclore do futebol carioca.
O jornalista e professor de jornalismo Paulo Cezar Guimarães – o
PC Guima –, reconhecido gozador das relações entre as torcidas do Botafogo e do
Flamengo, encarou o desafio de produzir um livro sério sobre um caso jocoso, o
canto da torcida do Botafogo – Senta,
para não apanhar de mais –
ecoando há 70 anos, Garrincha para um lado, Zico para outro, o chororô do Botafogo em 2008, a cavadinha do Loco Abreu no título carioca do
Botafogo em 2010... Enfim, uma rivalidade que atravessa os tempos e permeia as
relações entre as torcidas.
Para escrever Jogo
do Senta: a verdadeira origem do chororô, Paulo Cezar Guimarães, mergulhou
em jornais da época, entrevistou os dois lados (como convém a um bom
jornalista), recuperou imagens e manchetes, descobriu até quatro ‘velhinhos’
que presenciaram a partida e confirmaram: a bola entrou, e o time do Flamengo
sentou.
Para quem achava que "esse jogo não existiu,
"isso é uma calúnia", "quero ver você provar", "cadê
as fotos?", os jornais da época – que fazem parte do caderno de imagens do
livro – abriram páginas e páginas durante dias e dias para falar do
"chororô rubro-negro". Porque o Rubro-Negro recorreu ao Tribunal de
Penas da Federação Carioca e a repercussão durou um bom tempo.
O Flamengo perdeu o jogo e a renda, mas ganhou o
Campeonato. O Botafogo ganhou o jogo, mas só se tornaria campeão de novo quatro
anos depois. Sem Heleno de Freitas, que marcou dois gols no ‘Jogo do Senta’.
O prefácio é do eminente jornalista Botafoguense Roberto
Porto, comentando a rivalidade que atravessa gerações. […]
O radialista e humorista Maurício
Menezes, criador do Plantão de
Notícias, escreveu uma orelha engraçadíssima.
Um livro que recupera mais uma história deliciosa do
futebol carioca.
Sobre o Autor
PC Guimarães é jornalista e professor da Faculdade Hélio Alonso,
no Rio de Janeiro. Trabalhou com muito orgulho no ‘O Globo’, mas, por sua
“reconhecida e radical imparcialidade”, nunca quis cobrir a área de Esportes. É
Botafoguense porque não gosta de torcer por “times comuns” e porque viu
Rogério, Gérson, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo Cezar Caju jogando juntos
no Botafogo. Em 2010, escreveu “Edição de Impressos”, livro sobre Jornalismo,
para as Faculdades CCAA. É autor do Blog do PC e editor do blog
sobre o Botafogo no site do Jornal do Brasil. Jogo
do Senta: a verdadeira origem do chororô é o seu primeiro livro sobre o
futebol, isto é, sobre o Botafogo.
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