03.12.2014
O amor surgiu pela paixão de meu pai por seus filhos e pelo Botafogo, nove
filhos e todos apaixonados por este clube de glórias mil. E minha paixão passo
a descrevê-la agora com minha história, minha paixão e este amor incontrolável,
por este clube com a tradição de nunca ser igual a nenhum outro no mundo.
É uma estrela solitária com um brilho secular por sermos únicos diferentes,
com conceitos próprios e que, mesmo em dias de glórias nunca estamos
satisfeitos, queremos mais e mesmo no fundo do poço mantemos acesa a chama, que
ilumina o brilho de nossa estrela e mesmo quando tudo parece perdido renascemos
como Fênix, das cinzas e transformamos pesadelos em conto de fadas quando
surgem explicações, onde, não há explicações!
A minha paixão por este clube foi quando pela vez primeira, com menos de
sete anos de idade vi o Botafogo e jamais esqueci daquela memorável partida em
Juiz de Fora, lá por idos de 1948 ou 1949, não recordo a data certa, e goleando
o Sport Clube Juiz de Fora por 6 a 2, com um time formado por Osvaldo, Gerson e
Nllton Santos, Rubinho, Ávila e Juvenal, Paraguaio, Genínho, Pìrilo, Otávio e
Braguinha.
Os olhos do pai brilhavam de felicidade a cada gol marcado e ai surgiu
minha história, meu amor e minha eterna paixão por este clube onde, alegrias e
dores misturam-se e por isto, somos diferentes e por isto divergimos até nos
momentos de glória ao ver João Saldanha atirar em Manga após conquistarmos o
campeonato carioca de 1968.
Este é o Botafogo que conheço… Este é o Botafogo que mereço.
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