sábado, 6 de dezembro de 2014

O teto caiu? Como 'caiu'?

Há uma semana avisei que as obras do Engenhão seriam intencionalmente atrasadas para alcance de um destes três objetivos: (a) arruinar definitivamente o Botafogo privando-o do Engenhão; (b) obrigar o Botafogo a ceder perante os desejos da construtora de partilhar a gestão do estádio na sequência do empréstimo feito ao Botafogo; (c) juntar o útil ao agradável e falir definitivamente o Botafogo e forçar a entrada na gestão do estádio.

Anuncia-se, agora, que o teto caiu. E eu escrevi este artigo comentando o assunto, mas tive que o refazer visto que foi negado que o teto tenha caído, sendo apenas um susto dos funcionários quando ouviram um estrondo anormal.

No entanto, mantenho o que mencionei anteriormente e considero a situação de uma gravidade sem precedentes que ameaça lançar o Botafogo para o limbo do futebol brasileiro. A devolução célere do Engenhão e o ressarcimento dos prejuízos são cruciais para a sobrevivência digna do Clube.

Estamos exclusivamente nas nossas mãos e não podemos contar com a benesse seja de quem for. A primeira palavra deve ser da diretoria. Ou impor-se-á à prefeitura com a mesma 'força' do ex-presidente-vampiro NÓDOA puxa-sacos? Espero que não. Diretoria e torcida unidas, firmes e determinadas para reaver o Engenhão e uma indenização compensatória, é absolutamente necessário, terminando com este 'enrolamento' lento de obras que já deviam ter terminado. Que só beneficiam quem muito bem sabemos que sabia... Acabemos com essa 'libertinagem negocial'!

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