Há uma semana avisei que as obras do
Engenhão seriam intencionalmente atrasadas para alcance de um destes três
objetivos: (a) arruinar definitivamente o Botafogo privando-o do Engenhão; (b)
obrigar o Botafogo a ceder perante os desejos da construtora de partilhar a
gestão do estádio na sequência do empréstimo feito ao Botafogo; (c) juntar o
útil ao agradável e falir definitivamente o Botafogo e forçar a entrada na
gestão do estádio.
Anuncia-se, agora, que o teto caiu. E eu
escrevi este artigo comentando o assunto, mas tive que o refazer visto que foi
negado que o teto tenha caído, sendo apenas um susto dos funcionários quando
ouviram um estrondo anormal.
No entanto, mantenho o que mencionei
anteriormente e considero a situação de uma gravidade sem precedentes que
ameaça lançar o Botafogo para o limbo do futebol brasileiro. A devolução célere
do Engenhão e o ressarcimento dos prejuízos são cruciais para a sobrevivência
digna do Clube.
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