
Anteontem li uma notícia acerca de Muricy Ramalho pretender escalar a equipa titular do São Paulo para o próximo jogo do campeonato paulista, enquanto a diretoria do clube seria de opinião que, ao assegurar-se o segundo lugar, se deveria poupar diversos titulares para não colocar em causa os compromissos na Libertadores.
Numa perspectiva de dirimir o assunto, o treinador considera que é empregado do clube e que, por conseguinte, deve obedecer à vontade da diretoria, mesmo que a opinião dela seja contrária à sua.
Fiquei a cogitar no assunto ao lembrar-me das decisões anacrónicas de dois treinadores que tivemos / temos, e cuja insistência em opções que se revelam erróneas é muito forte. Trata-se das opções que no passado teve Cuca e que no presente tem Ney Franco.
Quem acompanha os meus comentários sabe que considero que Cuca e Ney Franco, embora este com títulos e menos anos de treinador de profissionais e aquele ainda sem títulos e mais anos de trabalho, se encontram a um nível muito semelhante de qualidade, razão pela qual considero que ainda falta consolidação de carreira a ambos. Um tem certas qualidades que o outro não tem e vice-versa.
Mas, curiosamente, em minha opinião, ambos têm defeitos muito semelhantes, quer no que respeita a esquemas de jogo, quer no que respeita a escalações. A maior diferença refere-se a Cuca ser mais organizado na preparação da estratégia de jogo e Ney ser mais eficaz nas mudanças necessárias a realizar durante o jogo.
Sucede que no tempo de Cuca defendi uma maior intervenção do departamento de futebol e, quiçá, da própria diretoria no que respeita a debater as opções para a equipa de futebol, em todos os domínios, precisamente para evitar as ‘invenções’ sucessivas do técnico, quer em contratar jogadores como Alessandro, Renato Silva ou Adriano Felício, quer em forçar atletas a jogarem fora da sua posição, quer em insistir com apadrinhamentos de jogadores incapazes que somente prejudicam o clube e não beneficiam coisíssima nenhuma do interesse botafoguense – mas apenas do interesse dos técnicos. Recordo-me que até Geninho, apesar da sua curta estadia, trouxe um jogador de 2ª categoria que ele próprio já não escalava quando estava no Atlético Mineiro – Vanderlei.
Cuca contratava ex-comandados e escalava quem queria independentemente do bom senso e a diretoria deu-lhe sempre carta branca. Com Geninho aconteceu o mesmo e com Ney Franco foi a vez da ‘inundação ipatinguense’.
Por outro lado, Ney Franco insiste em esquemas de jogo que considero inadequados para as características da equipa, insiste em jogadores como Emerson e Alessandro que falham constantemente e mostram desempenhos abaixo da média, teima em manter Leandro Guerreiro fora da sua posição de excelência, etc.
A perseverança e a teimosia não são sinónimos; há uma ténue linha entre ambas e os nossos treinadores ainda não tiveram a arte de identificar essa fronteira.
Creio que o novo departamento de futebol, suportado por apoio da diretoria, deveria intervir mais na equipa, não no sentido de desautorizar o/s técnico/s, mas para reforçar a prospectiva sobre a equipa e abrir nova perspectivas que não fiquem exclusivamente sob a alçada do/s técnico/s. Tal e qual como no São Paulo Futebol Clube e tal e qual como no Futebol Clube do Porto – que curiosamente são ambos tricampeões nacionais dos seus países e os treinadores não fazem tudo o que querem.
Um clube é o conjunto de todas as responsabilidades e, por isso, eu creio que o Botafogo ganharia muito se uma diretoria de bom senso como esta que temos agora decidisse participar mais intensamente nas opções que, semana a semana, constituem desafios constantes à grandeza do Botafogo e que exigem muita persistência, mas não teimosia nem defesa de interesses alheios ao nosso amado clube.
Como costuma dizer o nosso companheiro Saulo no seu blogue: o que pensam os leitores acerca disto?
Numa perspectiva de dirimir o assunto, o treinador considera que é empregado do clube e que, por conseguinte, deve obedecer à vontade da diretoria, mesmo que a opinião dela seja contrária à sua.
Fiquei a cogitar no assunto ao lembrar-me das decisões anacrónicas de dois treinadores que tivemos / temos, e cuja insistência em opções que se revelam erróneas é muito forte. Trata-se das opções que no passado teve Cuca e que no presente tem Ney Franco.
Quem acompanha os meus comentários sabe que considero que Cuca e Ney Franco, embora este com títulos e menos anos de treinador de profissionais e aquele ainda sem títulos e mais anos de trabalho, se encontram a um nível muito semelhante de qualidade, razão pela qual considero que ainda falta consolidação de carreira a ambos. Um tem certas qualidades que o outro não tem e vice-versa.
Mas, curiosamente, em minha opinião, ambos têm defeitos muito semelhantes, quer no que respeita a esquemas de jogo, quer no que respeita a escalações. A maior diferença refere-se a Cuca ser mais organizado na preparação da estratégia de jogo e Ney ser mais eficaz nas mudanças necessárias a realizar durante o jogo.
Sucede que no tempo de Cuca defendi uma maior intervenção do departamento de futebol e, quiçá, da própria diretoria no que respeita a debater as opções para a equipa de futebol, em todos os domínios, precisamente para evitar as ‘invenções’ sucessivas do técnico, quer em contratar jogadores como Alessandro, Renato Silva ou Adriano Felício, quer em forçar atletas a jogarem fora da sua posição, quer em insistir com apadrinhamentos de jogadores incapazes que somente prejudicam o clube e não beneficiam coisíssima nenhuma do interesse botafoguense – mas apenas do interesse dos técnicos. Recordo-me que até Geninho, apesar da sua curta estadia, trouxe um jogador de 2ª categoria que ele próprio já não escalava quando estava no Atlético Mineiro – Vanderlei.
Cuca contratava ex-comandados e escalava quem queria independentemente do bom senso e a diretoria deu-lhe sempre carta branca. Com Geninho aconteceu o mesmo e com Ney Franco foi a vez da ‘inundação ipatinguense’.
Por outro lado, Ney Franco insiste em esquemas de jogo que considero inadequados para as características da equipa, insiste em jogadores como Emerson e Alessandro que falham constantemente e mostram desempenhos abaixo da média, teima em manter Leandro Guerreiro fora da sua posição de excelência, etc.
A perseverança e a teimosia não são sinónimos; há uma ténue linha entre ambas e os nossos treinadores ainda não tiveram a arte de identificar essa fronteira.
Creio que o novo departamento de futebol, suportado por apoio da diretoria, deveria intervir mais na equipa, não no sentido de desautorizar o/s técnico/s, mas para reforçar a prospectiva sobre a equipa e abrir nova perspectivas que não fiquem exclusivamente sob a alçada do/s técnico/s. Tal e qual como no São Paulo Futebol Clube e tal e qual como no Futebol Clube do Porto – que curiosamente são ambos tricampeões nacionais dos seus países e os treinadores não fazem tudo o que querem.
Um clube é o conjunto de todas as responsabilidades e, por isso, eu creio que o Botafogo ganharia muito se uma diretoria de bom senso como esta que temos agora decidisse participar mais intensamente nas opções que, semana a semana, constituem desafios constantes à grandeza do Botafogo e que exigem muita persistência, mas não teimosia nem defesa de interesses alheios ao nosso amado clube.
Como costuma dizer o nosso companheiro Saulo no seu blogue: o que pensam os leitores acerca disto?
14 comentários:
seria interessante, mas o "intervençao" na escalaçao pode ser apenas a decisao se jogam os titulares ou resrvas. qualquer coisa alem disso seria uma desautorizaçao, coisa que dificilmente algum treinador aceitaria. o maximo que se pode fazer eh uma conversa ao pe-do-ouvido com o treinador, passando a ele as preferencias da torcida. Abraços
Caro Pedro Paes, obrigado pelo comentário, o qual entendo perfeitamente. É um comentário que propõe uma relação de bom senso entre as pessoas preservando as autonomias, com o que concordo inteiramente.
Eu iria um pouco mais longe no sentido de transformar a conversa ao 'pé-do-ouvido' em reuniões formais de trabalho com toda a equipa e ou em reuniões multilaterais, avaliando as situações médicas, a preparação física, a evolução das capacidades do plantel, as dificuldades posicionais do plantel, a gestão do 'clima' da equipa, a gestão da comunicação social, a priorização de metas, etc.
Isto é, com bom senso e muita dedicação, introduzir no modelo de gestão os pressupostos de cooperação, solidariedade, espírito de equipa, iniciativa, etc. que configuram os padrões de uma gestão moderna e eficaz.
Abraços Gloriosos!
Evidentemente, caro Ruy, tudo passa por uma questão não só administrativa mas também política! todos sabemos das ingerências dos empresários no esporte e que cuca e ney são treineiros , ou seja, ganham, o seu por fora de determinadas negociações, portanto cabe a diretoria de futebol ter bom senso e fazer a linha manda quem pode obedece quem tem juízo como o em sampa! e que prevaleça mais do que a relação patrão x empregado, o que seja melhor para o clube! abs, leandro carvalho
Eu concordo. A maioria dos treinadores toma a decisão que é melhor para um grupo de jogadores. Para que isso não prejudique o clube, a diretoria deveria participar ativamente de todas as decisões da comissão técnica.
Patrick Dias
Grande Rui!!!!
Concordo com o seu comentário. Fica difícel comparar os dois treinadores. Vejamos:
1) Cuca enquanto esteve no comando do Botafogo tinha um mérito enorme mas não soube utilizá-lo " A torcida ao seu lado". Cuca era um ídolo para torcida e creio que a partir deste fato, conseguiu impor as suas decisões perante a Diretoria". Todos nós, sem exceção, torcemos para o fogão ser campeão e além disso queríamos um título para premiar o Cuca. A falta de um título expressivo mexia e mexe com o "ego" do "cuca". O Botafogo em sua época fez contratações desastrosas. Exemplo: Escalada, Marcelinho, Adriano Felício e outros. O Cuca demonstrou que a falta de título o tira a "paz". Nosso time quando entrou em rota de derrotas e mais derrotas em partidas de decisivas, fizeram o Cuca abandonar o barco.
Abandonou e o mais grave: Apoio da ex-diretoria e a promessa de retornar no comando técnico. assim aconteceu e assim se fez. Uma vergonha!!!!!!!!
Comandante é e será sempre o último a abandonar sua embarcação. E o Cuca, obedeceu????? Não. Optou em treinar um time já montado e entrosado. Fácil? Esqueceu a crise financeira e vem aos trancos e barrancos tentando se manter no comando técnico. Sua trajetória pós Botafogo mostra as provas do crime: Santos e Fluminense. Teve apoio das Diretorias mas não sentiu o clamor da torcida em apoiá-lo. Deu no que deu!!!!!
Na verdade o Sr Cuca é uma grande decepção para mim. Por um tempo me enganou, mas suas atrapalhadas me fizeram acordar e manter "olho vivo" no mesmo.
Ney Franco com o seu jeito "mineiro" nunca declarou seu amor ao clube. O que se vê é um respeito mútuo entre técnico e Diretoria. Tem muito que aprender, mas nossa relação com o mesmo é de apenas respeito. Rui é bem diferente com relação ao "Cuca". Se olharmos individualmente vamos verificar que as indicações do Ney são melhores que a do Cuca.
O que irrita com relação ao Ney Franco são suas alterações táticas durante o jogo. Vimos em vários jogos erros e erros capitais em substituições. Mas todo técnico erra, porém persistir no erro pode virar uma grande "dor de cabeça". O fato de manter certos jogadores com titular começa a incomodar a nós torcedores e conselheiros do clube. Manter Alessandro como titular e sacrificar o Tiaguinho é duro. Manter Emersom como titular absoluto da zaga é outro fato muito estranho. Ainda não conseguimos enxergar o futebol do "TECO e Renato". Vivem em recuperação médica e física. O Botafogo caiu muito de rendimento na Taça Rio e com toda certeza não foi por que o time acomodou-se. É queda de rendimento técnico. Esta é a minha preocupação.
Ademais, o Ney Franco utiliza uma tática não muito inteligente. Treina grandes clubes para alcançar uma meta interessante: TREINAR UM CLUBE NO EXTERIOR. Pergunto: Qual o técnico brasileiro que treina um grande clube aclamado no mundo inteiro? Nenhum, o último foi "Felipão" e está descansando em casa. Veja o caso de Luxemburgo. Voltou para o Brasil e conquistou mais sucesso.
Veja o Joel Santana. Alguem ouve algum comentário sobre o mesmo. Só notícias de demissão de comando.
grande abraço
Fogão Brasília
Caro Rui,
Em outros fóruns também bati nessa tecla e sempre cito o Muricy que é tri-campeão e não faz o que quer no SPFC. Concordo com você em gênero, número e grau.
Saudações
André Lira
É isso, Leandro. Eu sei coisas do futebol que nem tenho coragem de escrever. Aliás, como escrever quando não posso provar?... Coisas inimagináveis...
Creio que com diretorias sérias é possível implementar novos modelos de gestão mais 'amigos' do clube.
Abraços Gloriosos!
Acho o mesmo, Patrick! ATIVAMENTE!
Abraços Gloriosos!
Fogão Brasília, muito bom o seu comentário, com o qual concordo inteiramente. Há uma pequena diferença apenas: nunca gostei do modo do Cuca agir porque desde o início o achei trapalhão, inverdadeiro e incapaz de frontalidade com as coisas da vida. Utilizou sempre a técnica comportamental beavourista que eu rejeito e não assumia culpas no momento próprio (o Ney também parece que não...). Eu não gostava dele nem do Dodô: acertei em ambos os casos!
Não sabia que o Ney queria treinar no estrangeiro Se sim, está enganado. Não tem estofo para treinar um grande clube estrangeiro. Eu já escrevi que os treinadores brasileiros têm muita dificuldade de treinar fora do espaço latino, quer por questões culturais e motivacionais, quer por questões táticas e técnicas. Por isso preconizei o insucesso do Felipão no Chelsea. Foi uma estupidez não se segurar o Felipão na equipa nacional portuguesa. Nunca mais Portugal ganhou um jogo oficial com o técnico incompetente que tem. Quem não gostava do Felipão agora torce a orelha...
Abraços Gloriosos!
Grande André! Estamos em perfeita consonância!
Abraços Gloriosos!
Essa relação técnico-diretoria é de inteira responsabilidade da diretoria, pois ela tem o poder maior de encerrar ou modificar tal relação.
Sobre treinador contratar, ele não o faz sozinho. Ele indica e há um consenso entre diretoria e técnico. Vou dar um exemplo.
No ano passado, o São Paulo fez 3 contratações bancadas individualmente. Adriano, bancado pelo presidente, Carlos Alberto, bancado por Marco Aurélio Cunha e Fábio Santos, bancado por Muricy. Desses, só deu certo o do presidente, mesmo assim "aos trancos e barrancos", acobertando certas coisas.
Quando chega um técnico para trabalhar num clube de baixo orçamento, como o nosso, já é sabido de antemão que o time dependerá mais do coletivo do que do individual. Nesse caso, a experiência pregressa do treinador é muito útil, pois ele pode trazer jogadores de outros clubes que sejam bons de grupo, adequados ao seu esquema, dentro do possível polivalentes ou que façam funções que poucos fazem bem, e obviamente baratos.
Como toda contratação barata, ou é um jovem ou um mais velho em momento vacilante na carreira. De toda forma, uma aposta.
Cuca fez várias contratações. algumas deramc erto e outras errado, assim como serão as de Ney Franco. Cuca acertou com Jorge Henrique, Luciano Almeida, Alex, Leandro Guerreiro e Renato Silva (este só se firmou em 2008), que se tornaram titulares, mas se equivocou com Luis Mario, Flávio, Igor, Felício. Em 2008, acertou com Wellington Paulista, Zé Carlos, Triguinho, mas errou com Fábio e Alexsandro.
Não estou fazendo juízo de valor. Estou considerando "dar certo" aqueles que viram titulares e "dar errado" os que praticamente não jogam, pois aí se tornam despesa morta.
Ney Franco tambéma certa e erra em contratação, mas sempre é bom responsabilizar a diretoria. Se a diretoria não conhece o jogador indicado, tem de questionar sobre o treinador sobre ele.
Qual a idade? A posição? Onde jogou? Qual a posição? O que of az interessante? Que função espera dele? Temos alguém semelhante no elenco? Vem para jogar?
Tudo isso tem de ser visto para que se bata o martelo para fazer o investimento.
Logicamente que se o sujeito é treinador do inter e eles resolvem contratar o D'Alessandro, o técnico não precisa nem ser comunicado. Mas não é o nosso caso. Mas mesmo no Botafogo, um jogador conhecido como Reinaldo não precisa de aval de treinador.
Sobre time misto ou não, a diretoria tem de comandar o planejamento de qual competição é mais ou menos importante, sempre em sintonia com a comissão técnica porque há também um planejamento físico e técnico. Escalação e esquema pode-se e deve-se conversar, mas jamais intervir.
O que eu, como dirigente do Botafogo, cobraria da comissão técnica e dos jogadores seriam:
1) Três estiramentos grau 2 e um estiramento grau 1 em menos de 3 meses não são algo normal. É preciso uma explicação muito boa.
2) Queda de rendimento em começo e fim de jgos, perídos em que o Botafogo tem sofrido gols demais.
3) Cobrar duraemnte dos jogadores atitudes irersponsáveis e antiprofissionais tais como:
- Atitudes covardes e irresponsáveis de Juninho e Alessandro ao fim do jogo contra o flor.
- Um atacante, Victor Simões, que consegue ganahr 3 amarelos e aidna ser expulso em jogos contra times pequenos, desfalcando o time num clássico importante.
- Uma coisa em que bato há anos: as famigeradas faltinhas próximas à área que os senhores Fahel, Juninho, Leandro e cia. vivem fazendo e já nos custaram pontos importantes (e poderia ter nos custado muito mais). Basta que revejam como foram os dois gols que levamso nos últimos minutos dos dois últimso jogos. E ainda sou obrigado a ouvir dizerem "sofremos um gol de bola parada". Por que será, né?
- Senhor Maicossuel expulso num jogo em que vencíamos por 5 a 0.
- Senhor Juninho olhando Carlos Alberto fazer o 4º gol do vasco, como não se importasse em perder de 3, 4 ou 10.
- Falhas repetidas dos goleiros, sejam quem forem, sempre nos mesmos fundamentos. Não há um preparador?
- Um jogador como thiaguinho, após 2 meses atuando como lateral-esquerdo, numa função em que seguidamente chega na linha de fundo ou em posiçãod e chute, e nesse período não mostrou rigorosamente nenhuma evolução em perna esquerda, cruzamento e chute a gol.
Enfim, poderia listar muitas outras coisas ue podem ser feitas pela comissão técnica, mas que por outro lado a diretoria não precisa ficar de braços cruzados esperando serem feitas. Pode perfeitamente repreender, cobrar, não tolerar certos comportamentos, sem que para isso interfira no trabalho e na autonomia da comissão técnica.
E eu não multaria ninguém individualemnte. Multaria sempre o grupo inteiro a cada bobagem de jogador. Assim, um tomaria conta do outro e eles mesmos não permitiriam que bobagens fossem feitas.
Sobre a comparação Cuca e Ney Franco, deixo pra depois. Só sei que Dorival acertou o vasco e Mancini está acertando o Santos. Enquanto isso, nosso Brasileiro promete ser... deixa pra lá.
concordo plenamente com o FL. qto a questao dos jogadores, a diretoria deveria utilizar juniores para compor o grupo, assim naum gastariamos tanto dinheiro com jogadores que raramente entram em campo; mas para isso deve-se primeiro investir nas categorias de base. uma diferença entre o Cuca e o Ney, é que o primeiro trazia jogadores desconheidos, ateh para ele, enquanto que o Ney basicamente trabalha sempre com os mesmos jogadores...
Falou Fernando Lôpo... Tá falado!!!
Abraços Gloriosos!
Pedro, tenho esperança que a atenção dada às bases daqui para a fente não seja mera conversa. Temos juvenis e infantis muito razoáveis para o futuro. Melhores do que estas supostas revelações dos ex-juniores, as quas até agora não mostraram haver muito valor, excepto no caso de Renan. Falta muita confirmação de Gabriel, W. Júnior ou Laio, por exemplo.
Abraços Gloriosos!
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