segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Voz de Mundo Botafogo: porquê descontar no time e não na diretoria e na comissão técnica?

Li ontem as notícias sobre o jogo contra a Ponte Preta. Em minha opinião são lamentáveis os comentários de Oswaldo Oliveira. São comentários ‘redondos’ como sempre e nada enérgicos em busca de uma reformulação significativa e de priorização da Copa do Brasil. Depois disso, já não creio nem sequer na Copa do Brasil. Ficamos pelo carioquinha uma vez mais. Lamentável… Não dá para desperdiçar mais tempo em comentários sobre líderes (?!) no Botafogo. Desejo estar enganado.

Sobre o time: em minha opinião são injustos os comentários de alguns torcedores, chamando o time de tudo e mais alguma coisa subitamente, depois de o endeusarem exageradamente. Em liderança ensina-se que o maior de todos os responsáveis é o líder, não a equipa. Estes jogadores superaram-se durante meses, apesar da falta de plane(j)amento e de uma diretoria e uma comissão técnica muito medianas. Um plantel mal gerido só pode provocar desempenhos baixos.

A torcida costuma descontar no time, mas o time é, no médio e no longo prazo, o reflexo das diretorias e das comissões técnicas. E estas têm jogado no curto prazo sem conhecimentos capazes para gerir um plantel de futebolistas em todas as suas complexas dimensões.

O curto prazo é inimigo da consistência; o médio e o longo prazo são amigos dos vencedores.

Torcedoras Gloriosas (41)


Manga revisitando Manga, a Muralha d’ Aço


Haílton Corrêa de Arruda, o ‘Manga’, nascido em 26 de abril de 1937, no Recife, e revelado pelo Sport, defendeu a baliza do Glorioso de 1959 a 1968.


Manga foi um goleiro formidável, ao qual não faltava nada: goleiro de elevada estatura, sabia colocar-se magistralmente, saía muito bem do gol, repunha a bola em jogo perigosamente a nosso favor e… era arrojado, ágil e cirúrgico!


As mãos de Manga mostram bem a sua ousadia em defender, vendo-se que alguns dos seus dedos, fraturados durante os jogos, acabaram ficando defeituosos, mas para Manga o importante era que a bola não passasse o risco fatal da sua baliza.


Por isso Manga conquistou tantos títulos pelo Botafogo e depois pelo Internacional de Porto Alegre, pelo Nacional de Montevideo e pelo Barcelona de Guayaquil, no Equador, onde se radicou.


A excecionalidade de Manga, o maior goleiro brasileiro de todos os tempos, ficou bem patente quando o técnico Cláudio Coutinho o convocou para a Seleção Brasileira, em 1977, com 40 anos de idade.


Leia mais sobre Manga na rubrica ‘memorial manga’ deste blogue. 

Informações a posteriori de Pedro Varanda, investigador esportivo e colaborador do Mundo Botafogo: 


Nome: Haílton Corrêa de Arruda (Manga).
Nascimento: 26 de abril de 1937 (Recife – PE).

Estréia: 18/07/1959 – 2 x 0 Portuguesa-RJ (Camp. Carioca), Maracanã.
Gols: Quarentinha e Zagallo.

Despedida: 28/04/1968 – 0 x 2 Vasco-RJ (Camp. Carioca), Maracanã.

Jogos: 442 (quatrocentos e quarenta e dois).
Gols sofridos: 394 (trezentos e noventa e quatro).

Títulos*: 20 (vinte).
Campeonato Carioca (Estadual): 1961/62/67/68.
Torneio Início do Rio de Janeiro: 1961/62.
Torneio Rio-São Paulo: 1962/64/66.
Torneio Governador Magalhães Pinto (BH): 1964.
Taça Guanabara: 1967.
Torneios Internacionais: Triangular Internacional da Costa Rica (FEV-1961),
Pentagonal do México (FEV-1962), Torneio de Paris (JUN-1963), Jubileu de Ouro da Associação de Futebol – La Paz (MAR-1964), Quadrangular do Suriname (JUN-1964), Taça Círculo de Periódicos Esportivos de Caracas (JAN-1966), Taça Carranza de Buenos Aires (FEV-1966), Triangular de Caracas (JAN-1967) e Hexagonal do México (FEV-1968).

* Foram considerados os campeonatos, taças e torneios em que Manga atuou.

Obs: Torneios conquistados pelo Botafogo em que Manga não jogou. Quadrangular de Bogotá (JAN-1960); Início do Rio de Janeiro (JUN-1963); Torneio de Teresina (MAI-1966) estava na Seleção Brasileira; Taça Guanabara (JUL a SET de 1968), e o Camp. Brasileiro / Taça Brasil (1968), que começou em dezembro para o Botafogo, ele não pertencia mais ao clube.

Nota: Manga é considerado o melhor goleiro da história do clube. Conta-se que, às vésperas de jogos contra o C. R. Flamengo, ele dizia para sua esposa: “Pode ir à feira e comprar por conta que o bicho de domingo é certo”. “O Flamengo é freguês!”.

Enfrentou o rubro-negro em 28 jogos com 16 vitórias, 6 empates e 6 derrotas.

domingo, 29 de setembro de 2013

Há 20 anos: o maior título internacional oficial de futebol


Segundo Pedro Varanda, investigador esportivo e colaborador do Mundo Botafogo, os campeões da Copa Sul-Americana (CONMEBOL) de 1993, foram os seguintes: 
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Luiz Carlos Ribeiro Vargas (Perivaldo). Nasceu em 05-07-1972
André dos Santos Silva. Nasceu em 10-07-1970
Sinval Ferreira da Silva. Nasceu em 08-05-1971
Rogério Pinheiro dos Santos. Nasceu em 21-04-1972
José Suélio da Silva Lacerda. Nasceu em 01-12-1967
Aléssio da Costa Antunes. Nasceu em 03-10-1970
Marcos Paulo de Souza Ribeiro. Nasceu em 21-03-1974
Nélson Domingues de Araújo. Nasceu em 22-07-1972
Carlos Gibowski (Carlão). Nasceu em 09-08-1964
André Luiz Duarte da Costa. Nasceu em 15-12-1973
Clei Alves Pinto. Nasceu em 21-04-1974. Faleceu em 06-12-1996
Eliel Henrique dos Santos. Nasceu em 06-01-1969
Rogério Ramos de Lima (Rogerinho). Nasceu em 21-02-1969
Marcelo Costa Almeida. Nasceu em 24-02-1970
Eliomar dos Santos Rosa. Nasceu em 05-01-1973
William Martins Sampaio (Bacana). Nasceu em 30-04-1968
Fabiano Alberto Silva Corrêa. Nasceu em 28-02-1972
Carlos Alberto Gomes Kao Yien (China). Nasceu em 03-12-1964
Cláudio Henrique da Silva. Nasceu em 09-04-1972
Márcio dos Santos Borges. Nasceu em 20-02-1973
Luciano Moura da Silva. Nasceu em 18-04-1973
Wladenor Rocha Braga. Nasceu em 22-02-1973
Total: 22 jogadores.

Técnico: Carlos Alberto Torres. Nasceu em 17-07-1944

Carla Alves (1)


Jaime Lorenzi: alma de vendedor


Jaime Lorenzi, nascido há 72 anos na cidade de Rodeio, no Médio vale do Itajaí, deu com os costados em Joinville, em 1952, após passagens por Massaranduba e Garuva, estabelecendo-se junto com a família na região do batirro Vila Nova.

Atualmente morador do bairro Floresta, Laime Lorenzi tem a fama de ter sido o mais popular vendedor externo da extinta Loja May, que vendia desde relógios até eletrodomésticos. Dos 12 aos 18 anos trabalhou em lavouras de arroz, depois passou pela Tupy e durante sete anos foi empregado da Metalúrgica Schulz, descobrindo a sua ‘veia’ de vendedor em 1968 ao ingressar na Loja May, de onde sai em 1985 por encerramento da empresa.

Jaime Lorenzi é um cidadão aposentado que destina grande parte do seu tempo ao cultivo de uma horta caseira, na qual se destacam cebolinhas de cabeça e pimentas originárias da China, e ao aumento do seu acervo de coleções de chaveiros, moedas e material sobre a história do Botafogo, time do seu coração desde o tempo em que Mané Garrincha, Didi e Nilton Santos figuravam entre os maiores ídolos da seleção brasileira.

Jaime admite que na escala monetária suas coleções são apenas quinquilharias quase sem nenhum valor, mas na escala sentimental diz que as quinquilharias “representam um tesouro inegociável”.

Fonte: Portal do Grupo RIC Mais, de Florianópolis; Imagem: Rogério Souza Jr. / RD.

Botafogo 0x1 Ponte Preta

Confirmou-se o que sempre temi. Em todo o campeonato mantive-me prudente e alguns companheiros não concordavam com as minhas críticas e os meus avisos. Que se confirmaram, tal como a lógica apontava, tendo em consideração o plantel curto do Botafogo após o desmanche ocorrido.

Cedi à minha proverbial prudência analítica quando o Botafogo venceu Criciúma e Santos fora de casa e Corinthians em casa, porque tudo apontava para um calendário mais favorável que o do Cruzeiro e a equipa parecia não perder o fôlego – e o Hyuri prometia ser uma arma impressionante. Mas foi justamente quando admiti acreditar que o Botafogo podia disputar o título, que o time se afundou. Enganei-me por duas semanas apenas. Tivemos, então, nada mais, nada menos, do que uma sequência de três derrotas e um empate, sendo que três jogos foram com equipas de 2ª linha e lutando para fugirem à ameaça do rebaixamento. É certo que houve arbitragens desfavoráveis, mas não são suficientes para justificar a nulidade da equipa.

Alguns companheiros, quando eu escrevia que a gestão da capacidade física não estava a ser feita, que devíamos privilegiar a Copa do Brasil e manter o time a disputar apenas o G4, e que o time estourou devido às exigências de estar sendo pressionado por todos nós para fazer mais do que podia, alguns companheiros, dizia eu, afirmavam que não era o cansaço o responsável por tantas asneiras sucessivas nos últimos quatro jogos - e que ainda 'acreditavam' no título.

Se não era o cansaço, o que era? Se a equipa mostrava capacidade técnica e os mesmos jogadores deixaram de a ter subitamente, o que se passaria então? Se Seedorf parou de correr e de jogar, o que seria se não cansaço? Se até Dória começou a fazer asneiras inacreditáveis, o que seria se não cansaço? Se Rafael Marques caiu de produção radicalmente, o que teria acontecido?

Em minha opinião, foi mais um ano sem planos com navegação à vista, e como as coisas foram correndo bem, o diretor de futebol chegou a dizer, mais do que uma vez, que íamos conquistar tudo. A torcida, nas redes sociais, tinha como adquirido o título e a Copa do Brasil. E cornetava todos aqueles que mantinham a prudência. Agora, essa parte da torcida deve estar refugiada nas suas carcaças vazias à espera de mais um período brilhante num 2014 sem planos, mas fugazmente capaz de exacerbar novamente as emoções para, em seguida, nos fazer mergulhar em mais uma desesperada imagem de Cri-Cri arrancando cabelos como sugeria Nelson Rodrigues. Ano após ano. Ano após ano. Ano após ano.

Há um clube que foi muito mais sagaz do que nós, está ‘voando’ surpreendentemente e merece ganhar alguma coisa pela inteligência mostrada ao estender a sua pré-época e disputar o estadual com a equipa de juniores: o Atlético Paranaense. A comissão técnica fez uma gestão espetacular do preparo físico e está ganhando devido às forças que conseguiu acumular, arriscando-se a ser o time vice-campeão brasileiro e vencedor da Copa do Brasil. E não poderá ser campeão porque, como me escreveu o meu amigo Luiz Biriba num e-mail de Agosto, o Cruzeiro estava destinado ‘oficialmente’ a ser o campeão de 2013. Nunca revelei isto para não levantar celeumas, mas parece que estava escrito nas estrelas do Cruzeiro do Sul e nós fomos incapazes de ultrapassar a situação com a nossa única Estrela Solitária.

Meus amigos, convençamo-nos de uma vez por todas que só com um plane(j)amento sério e seguido à risca, tal como eu referi nos meus últimos comentários aos jogos do Botafogo, e em todos estes anos de blogue, se pode ter a veleidade de disputar títulos difíceis. Desmanchamos um plantel, ‘voamos’ no inexpressivo Campeonato Carioca, apostamos acima das nossas possibilidades e caímos como anjos desamparados quando, ultrapassados os limites do time, não havia mais fôlego. E agora todos sabem como bloquear uma equipa cansada.

Ano após ano digo o mesmo: o campeonato estadual é para preparação, para testar jogadores, para servir de laboratório. A aposta seria nas outras competições, designadamente lutar pelo G4 e pela conquista da Copa do Brasil ou da Copa Sul-Americana. E gerir a equipa para essas metas. No ano seguinte, com a equipa mais consolidada, então tornaríamos a dispensar o estadual, a investir na Taça Libertadores das Américas e tornar a ficar no G4. No 3º ano disputaríamos, então, o título brasileiro – consistentemente. E, quem sabe, teríamos conquistado a Copa do Brasil no 1º ano, a Libertadores no 2º ano e o Campeonato Brasileiro no 3º ano.

Porém, não é assim que funciona o Botafogo, não é assim que funciona a torcida. O amadorismo e a excessiva emocionalidade superam a racionalidade, superam a prospectiva, superam o discernimento. Não há consistência nos curtos prazos, só nos médios e nos longos prazos.

Quando se parte à aventura sem uma rota, pode ser emocionante andarmos por aqui e por ali descobrindo coisas novas e obtendo algum sucesso na caminhada, mas isso não nos leva longe porque não há um plano guia que nos reoriente para retomar a rota e chegar ao destino. Transformamo-nos em Jobson. Muitas vidas prometedoras têm ficado pelo caminho porque a emoção, como diz um amigo meu, também deve ser alvo de um plano, de treino, de contenção, de persistência, e quando a emoção estoura em vitória e alegria, ela é tributária da razão que lhe sustentou o caminho do sucesso.

E enquanto não pensarmos bem e não discernirmos melhor ainda, como muito bem fez o Atlético Paranaense, não passaremos das emoções frustradas ano após ano. Não temos uma torcida globalmente capaz de mudar as coisas pressionando a diretoria, não temos uma diretoria sabedora de futebol para pressionar as comissões técnicas, não temos comissões técnicas com treinadores estudiosos, os quais não se atualizam e não trocam experiências com homólogos internacionais, não buscam as melhores práticas e seguem ensinando aos jogadores um futebol baseado no seu empirismo de ex-jogadores. Dificilmente se conseguirá fazer melhor em 2014, porque os erros vão repetir-se novamente e não teremos uma equipa bem preparada tecnicamente, emocionalmente e fisicamente - tudo o que necessita um campeão.

Lamento ter cedido à minha emoção e abandonado a sageza do meu racionalismo após a sequência de vitórias sobre o Curitiba, o Criciúma, o Corinthians e o Santos, todos jogos difíceis, para cairmos logo em seguida perante os ‘poderosíssimos’ times do Bahia, do Flamengo, da Ponte Preta… Esfarrapados, sem brilho nem arte.

É claro que o que resta agora é, finalmente, hem, finalmente!, após os fracassos e, mais uma vez, sem o aconselhável plano preventivo, priorizar a Copa do Brasil. Creio, contudo, que é tarde. O estado de graça perdeu-se e dificilmente aguentaremos o G4, assim como dificilmente venceremos a Copa do Brasil. O nosso tempo esgotou-se. Desejo estar enganado.

FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x1 Ponte Preta
» Gol: Elias, aos 42’
» Competição: Campeonato Brasileiro
» Data: 28.09.2013
» Local: Estádio do Maracanã
» Arbitragem: Francisco Carlos do Nascimento (AL) Auxiliares: Luiz Carlos Silva Teixeira (AL) e Fábio Pereira (AL)
» Disciplina: cartão amarelo – Hyuri (Botafogo) e Elias e Artur (Ponte Preta)
» Botafogo: Jefferson, Edilson, Bolívar, Dória e Lima; Marcelo Mattos (Alex), Gabriel, Lodeiro, Seedorf (Henrique) e Hyuri (Otávio); Rafael Marques. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Ponte Preta: Roberto, Artur, Ferron, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Fellipe Bastos, Alef (Magal) e Elias (Fernando Bob); Rildo e Adaílton (Adrianinho). Técnico: Jorginho.

sábado, 28 de setembro de 2013

Sporting 2x1 Sporting de Braga

O Sporting obteve uma importantíssima vitória no campo do adversário contra o Braga, que cedeu o 2º lugar aos Leões e se encontra agora em 3º.

O Sporting não fez uma grande partida, embora desse para o ‘gasto’, e só garantiu a vitória a quatro minutos do final do jogo com um poderoso remate de 30 metros desferido por Cédric.

Vindo da pior classificação de sempre na história do seu futebol (7º), o Sporting, com diretoria remodelada, comissão técnica remodelada e plantel remodelado, tem este ano 4 vitórias e 2 empates no campeonato, possui o melhor ataque, é seu o artilheiro da competição (7 gols em 6 jogos) e só não é líder porque hoje o melhor árbitro da Europa, Pedro Proença, assinalou uma grande penalidade inexistente a favor do Porto, que assim ganhou a partida e pôde manter a liderança.

Por curiosidade, aos adeptos botafoguenses que criticam quem critica a diretoria, a comissão técnica e o time do Botafogo, faço notar que o FC Porto venceu (embora ao ‘colo’ da arbitragem), é líder do campeonato e os seus torcedores não gostaram e manifestaram-se contra o desempenho da equipa, insatisfeitos com a baixa produção evidenciada. São torcidas assim, pressionando quem devem pressionar, e obrigando os protagonistas do futebol do seu clube a mostrarem bons desempenhos, que contribuem para a permanente tensão necessária à direção, à comissão técnica e aos jogadores, visando desempenhos superiores.

A rodada ainda se saldou por um empate do Benfica em casa, caindo para a 5ª posição a 5 pontos do líder. Sporting e Porto são os únicos times invictos. A próxima partida dos Leões é contra o Vitória de Setúbal, que atualmente se encontra na linha de água da despromoção.

FICHA TÉCNICA
Sporting 2x1 Sporting de Braga
» Gols: Fredy Montero, aos 4’ e Cédric, aos 86’ (Sporting); Alan, aos 27’ (Braga)
» Competição: Campeonato Português
» Data: 28.09.2013
» Local: Estádio Axa, em Braga
» Público: 15.716 pessoas
» Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)
» Disciplina: cartão amarelo – Adrien, Jefferson e William Carvalho (Sporting); cartão vermelho – Aderlan Santos (Braga)
» Sporting (4x2x2x2): Rui Patrício; Cédric, Maurício, Rojo e Jefferson; William Carvalho, Adrien (Slimani), André Martins (Vítor); Carrillo, Diogo Salomão (Wilson Eduardo) e Fredy Montero.
» Sporting de Braga (4x3x3): Eduardo; Baiano, Paulo Vinícius (Hebert), Aderlan Santos e Elderson; Mauro, Custódio e Rúben Micael (Luiz Carlos); Alan, Pardo (Rafa) e Éder.

5ª Regata do Campeonato Estadual: é amanhã!

Remadoras envergando a camisa listrada em homenagem ao time futebol


Amanhã, pelas 9h00 inicia-se a 5º e penúltima regata do campeonato estadual de remo, no qual o Botafogo tem boa margem de liderança. Estamos à beira de conquistar o campeonato estadual que durante décadas foi dominado pelos remadores/as do Vasco da Gama e do Flamengo. Prestigie a extraordinária equipa de remo do Botafogo, a melhor do Brasil, indo às regatas e incitando os atletas a mais um triunfo!

Milene Lima: JOGAI POR NÓS!

Milene Lima aderiu à campanha 'Abrace o Time do Botafogo' e abraçou-o com toda a sua força e emoção (aliás, a Milene tem-no abraçado todos os dias de cada dia da sua vida, logo pela manhã) e a prosa saiu assim:

«Provavelmente essa mensagem não será lida por eles, mas eu preciso dizer o que se passa aqui dentro do meu peito, quando o assunto é o Botafogo. Eu poderia dissertar sobre a nossa história, que é linda, que é inigualável e por isso, por causa do que foi feito em décadas atrás, somos botafoguenses e apaixonados. Mané, Nilton Santos, Didi, Heleno, Jairzinho, Túlio e um bocado de outros caras incríveis vestiram essa camisa gloriosa, mas eu prefiro falar do presente, do agora, do quanto é bom amar esse time mesmo quando a coisa não sai do jeito que a gente quer. E esse time hoje são eles: Jefférson, um monstro como bem disse o outro monstro, maestro, gênio Seedorf; Edilson e Júlio César que me queimaram deliciosamente a língua; os meninos Dória, Gabriel, Gilberto, Otávio, Gegê, Hyouri; a coisa mais linda do mundo inteiro, que é o Lodeiro (rimou sem querer); Rafael Marques (quanto eu te agradeço por não ter desistido de nós); Marcelo Mattos, o bravo; Renato, meu craque; Bolivar, que bom que você veio! Oswaldo, o alquimista... São esses caras que estão aí e poderão fazer pelo Botafogo o que os gênios do passado fizeram, continuar a nossa história. Lustrar a nossa estrela solitária e torna-la ainda mais resplandecente. Eu suplico, por favor, JOGAI POR NÓS. Daqui da minha poltrona, no agreste de Alagoas, continuarei de olhos atentos na TV, de coração e alma totalmente entregue a vocês, até o último segundo de jogo. Por que sempre será possível.»

Milene Lima é co-autora do livro '7 Crônicas Alvinegras' e JOGA CONOSCO com as suas refinadas emoções aqui: http://petalarrosadinha.blogspot.pt/ 

Leonel, um botafoguense no outro lado do Atlântico


Leonel de Jesus, meu amigo há uns anos, fanático do Botafogo e DJ de Jazz, também poeta e jornalista, nasceu no Rio de Janeiro, mas vive desde criança em Lisboa e colora a sua versatilidade com ascendência portuguesa e italiana.

Criou o «Clube do Cool e da Cafeína» para divulgar o seu amor pelo Jazz e restante música com groove, em especial o Hard Bop Jazz. A elegância não só musical como visual é apanágio do «Clube do Cool e da Cafeína».

São várias as casas por onde já passou com o seu DJ set.

Considera-se um perpetuador da tradição do groove (ginga em carioca) botafoguense de Ed Motta, Carlos Lyra, Marcos Valle, Ed Lincoln, Victor Biglione, Leo Gandelman, entre muitos outros, ou simplesmente na ginga de Garrincha.

Botafogo: gente de gabarito ano após ano


RESOLUÇÃO Nº. 814, DE 2013

CONCEDE O TÍTULO DE CIDADÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR JEFFERSON DE OLIVEIRA GALVÃO.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, ao Ilustríssimo Senhor JEFFERSON DE OLIVEIRA GALVÃO – Goleiro do Botafogo de Futebol e Regatas.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, em 10 de setembro de 2013.

DEPUTADO PAULO MELO
Presidente


RESOLUÇÃO Nº. 608, DE 2012

CONCEDE O TÍTULO DE CIDADÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR CLARENCE CLYDE SEEDORF.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Art. 1º Fica concedido o Título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro ao Senhor CLARENCE CLYDE SEEDORF.

Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, em 25 de outubro de 2012.

DEPUTADO PAULO MELO
Presidente


RESOLUÇÃO Nº. 265, DE 2011

CONCEDE O TÍTULO DE CIDADÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR WASHINGTON SEBASTIÁN ABREU GALLO – LOCO ABREU

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Art. 1º Fica concedido o Título de cidadão do Estado do Rio de Janeiro ao Ilustríssimo Senhor Washington Sebastián Abreu Gallo – Loco Abreu.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, em 5 de outubro de 2011.

DEPUTADO PAULO MELO
Presidente

OS ATLETAS BOTAFOGUENSES TÊM FUTEBOL E MASSA ENCEFÁLICA!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Abrace o time do Botafogo!

Mão de Nojentão


Que o árbitro não tenha visto o gol do flamengo marcado com a mão, talvez, devido à sua posição, mas os bandeirinhas servem para quê?...
                                                     
A resposta do cathartiforme, que não foi capaz de negar a mão após a evidência, foi bem à medida do nojentão típico da Gávea: «Quase não vi (o lance). Tirei tempo para ficar com a família. Todos vão falar que foi de mão, mas foi tão rápido… Se bateu na cabeça ou na mão nem posso falar. Deixa para quem quiser falar. O gol está lá e não tem mais como tirar» - E disse-o com um largo sorriso no rosto...

A denúncia deste jogador impõe-se por duas razões: a cotovelada em Danklçer, que foi intencional, e o gol de mão com que pretendeu enganar o árbitro, conseguindo. Por menos o STJD já puniu atletas. Enganar o árbitro deve ter punição dentro ou fora de campo ou… neste caso não se aplica?...

Confira o gol de mão aqui: http://imgur.com/sOy5toW

Tatuagens (31)


Fernando Ferretti prestigiando o Botafogo


Fernando Ferretti (à direita), treinador de Futsal do Joinville, foi prestigiar o Botafogo, juntamente com o seu irmão Francisco, no jogo contra o Bahia.

Botafogo, Chão De Estrelas

Walter Alfaiate (1930-1910)
Botafoguense de sempre

Quando
O paraíso das cabrochas
Do seu Oswaldo Tintureiro
Desfilou e abriu o mar
O mar
Que também é quizumbeiro
Morreu assassinado o Matinada
Nas confusões que vestem Fevereiro


Botafogo saiu pelo sem rival
Brincou com os gaviões
E do funil eu era fã
Juntos, mar e fantasia
Ganhando prémios do Correio da Manhã

Mauro Duarte
Engenho e arte
Como disse o cantor dos navegantes
Vindo à vela da rua Marquês de Abrantes
Com Pica-Fumo, Ivo e Zorba Devagar
Miúdo, Eli Campos e Jair Cubano
Alcides, no cantinho da fofoca nacional
Figuras nobres do imaginário
Do país do carnaval

Depois, com Niltinho Tristeza
O samba se uniu para brilhar
Ganhou paradas e foi aquela beleza
Tanto fazia ser de Botafogo ou do Humaitá

Pra quem chegar
Pra quem chegar agora
E ouvir a minha história
Meu samba tem
A hora de anunciar
Sou a estrela solitária
Botando fogo
No crepom azul do mar

Nota: realce a negrito da autoria do editor do Mundo Botafogo.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Voz de Oswaldo Oliveira

«Já passou da hora de diminuir o número de participantes nos campeonatos estaduais. Caso a medida não seja adotada a curto prazo, o treinador avisou que outras equipes vão começar a repetir a estratégia do Atlético-PR, que disputou o Paranaense de 2013 com um time alternativo para alongar sua pré-temporada». – Texto referente a uma entrevista de Oswaldo Oliveira, treinador do Botafogo, a propósito do calendário ‘brutal’ de 2014.

Comentário de Mundo Botafogo: Já devíamos ter feito isso há muito tempo. Quando se fazem planos para ganhar o campeonato brasileiro – como chegou a ser nossa pretensão este ano – é assim que se procede. Mas o Botafogo não fez planos antecipadamente e não soube priorizar nenhuma competição. Ou talvez tenha priorizado: o campeonato carioca. Que não tem impacto fora do próprio estado e não nos resgata o glorioso futebol do passado com um presente feito de títulos nacionais e, quiçá, internacionais – que é o que devíamos perseguir sem hesitações. Como se três Cariocas desde há dezasseis anos satisfizesse alguém…

Fora de Tópico: emoções sublimadas


Marina Abramovic e Ulay conheceram-se na década de 1970 e viveram juntos durante 12 anos. Quando eles se aperceberam que o seu relacionamento estava no fim, decidiram caminhar na Grande Muralha da China, entrando por lados opostos e encontrando-se a meio, e trocaram um último e profundo abraço, nunca mais se tornando a ver.

Marina Abramovic é uma artista que explora as relações entre o artista e a plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente, fazendo carreira desde há mais de 40 anos, e em 2010 participou no evento 'O artista está presente ", no qual ela tinha que ficar em silêncio por um minuto na frente dos seus fãs. Ulay foi ao evento sem lhe dizer, sentou-se em frente dela e o que aconteceu está nas imagens.

Botafogo campeão estadual de futebol sub-17 (com fichas técnicas)

Fonte: X – Botafogo F. R. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo O Botafogo conquistou brilhantemente o Campeonato Estadual de Futebol...