Jaime
Lorenzi, nascido há 72 anos na cidade de Rodeio, no Médio vale do Itajaí, deu
com os costados em Joinville, em 1952, após passagens por Massaranduba e
Garuva, estabelecendo-se junto com a família na região do batirro Vila Nova.
Atualmente
morador do bairro Floresta, Laime Lorenzi tem a fama de ter sido o mais popular
vendedor externo da extinta Loja May, que vendia desde relógios até
eletrodomésticos. Dos 12 aos 18 anos trabalhou em lavouras de arroz, depois
passou pela Tupy e durante sete anos foi empregado da Metalúrgica Schulz,
descobrindo a sua ‘veia’ de vendedor em 1968 ao ingressar na Loja May, de onde
sai em 1985 por encerramento da empresa.
Jaime
Lorenzi é um cidadão aposentado que destina grande parte do seu tempo ao
cultivo de uma horta caseira, na qual se destacam cebolinhas de cabeça e
pimentas originárias da China, e ao aumento do seu acervo de coleções de
chaveiros, moedas e material sobre a história do Botafogo, time do seu coração
desde o tempo em que Mané Garrincha, Didi e Nilton Santos figuravam entre os
maiores ídolos da seleção brasileira.
Jaime
admite que na escala monetária suas coleções são apenas quinquilharias quase
sem nenhum valor, mas na escala sentimental diz que as quinquilharias “representam
um tesouro inegociável”.
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