Imagens: Adilson Taipan; eu e Cesar Oliveira
por Adílson Taipan
Poeta do Povo e do Botafogo
(Poema
dedicado pelo querido poeta botafoguense ao nosso querido amigo comum Cesar
Oliveira, que ontem passou por uma cirurgia com sucesso; Adílson disse-me:
“esse é o meu jeito de demonstrar o meu amor por um amigo.” – Arriba, Cesar!)
O meu amigo Cesar
Oliveira
Comprou um
legítimo relógio suíço
Mas o
passarinho desafina em Guarani
O camelô
passou escondido na Ponte da Amizade.
A inocência
do Cezinha é sem fronteiras
Disse que o
Botafogo
É a única
coisa que presta no seu tic-tac
Coitado!
A válvula
Solitária tem que ser sempre nascente
Se digerir
tudo,
Entope.
É!... Vou
torcer para o cirurgião não ser flamenguista
Se o moço de
branco for traumatizado
Com o
Garrincha e o Jairzinho
Pode querer
tirar esse importante soldado de campo.
Pô!...
Doutor!...
Vocês
descontaram o 6x0
Nos
ultrapassaram em vitórias
Tiraram
nossos títulos
E esse
Oliveira, Doutor
É a azeitona
da nossa empada
Não vale
nada!
Mas Doctor!
Ele é nosso
amigo
Faz parte da
constelação
Mesmo com
esse coração do Paraguai
Canta o nosso
Hino
E defende
nossas cores.
Por favor,
Pai Maior!
Queremos o
Cesar jogando na prorrogação.
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