por RUY MOURA | Editor do Mundo
Botafogo
Efetuei
uma crítica racional e assertiva a John Textor na publicação que analisou o
jogo contra o Bangu, sugerindo outros caminhos de gestão neste endereço do MB:
Botafogo 2x0
Bangu: um jogo pobre, um grande desafio às torcidas
Leio agora sobre a revolta da torcida do Molenbeek
ofendendo John Textor (que se encontrava na Bélgica) e exigindo a demissão de
Cláudio Caçapa.
Antes disso, as torcidas do Crystal Palace e do
Lyon já se haviam manifestado contra John Textor, embora sem a racionalidade e assertividade
que imprimi à crítica profunda sobre a gestão de Textor, que incluía sugestões
e novos caminhos que substituam o atual amadorismo, praticado pela gestão do
acionista maioritário da SAF Botafogo, por uma GESTÃO PROFISSIONAL.
Textor está numa encruzilhada, quer vender as ações
que possui no Crystal Palace, e tem que perceber a urgência de mudar de rumo,
porque neste fim de semana a situação dos clubes de Textor nos campeonatos
nacionais é a seguinte:
– Molenbeek em zona de despromoção.
– Lyon em zona de despromoção.
– Crystal Palace em 15º lugar.
E as culpas de Textor, largamente espelhadas no
Mundo Botafogo, ainda foram maiores no Brasileirão, porque contribuiu
decisivamente, desde a janela de transferências de julho/2023, com as suas
erráticas decisões, para a perda de um título praticamente assegurado.
Sem violência nem ofensas pessoais, as Torcidas
Organizadas e os torcedores individuais necessitam de convergir criando um grupo
Força-Tarefa sério que confronte Textor com as suas erráticas decisões e trabalhe na elaboração de um Programa de Ação reivindicativo que antecipe a solução para previsíveis erros
futuros, de modo a que 2024 não seja um novo ano de todas as raivas e
angústias.
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