Existe
uma obra que degrada a figura de Garrincha. É um livro intitulado Estrela Solitária – Um brasileiro chamado
Garrincha, publicado em 1995, não por acaso, e da autoria do flamenguista ruy castro, que, não
tendo nenhum ídolo de projeção mundial no seu clube, editou um livro onde
explorou o alcoolismo do fabuloso craque e fê-lo justamente no ano em que o
Botafogo se sagrou campeão brasileiro. Vingança pura.
Manoel dos Santos merecia um verdadeiro
livro a exaltar as suas proezas, as proezas da maior ‘Alegria do Povo’ do
futebol de todos os tempos, que está entre os cinco, ou mesmo três (Pelé,
Garrincha e Maradona), maiores craques do mundo no século XX.
Os cathartiformes brasileiros colocados
em lugares de decisão ou influência tudo fizeram para desmerecer o craque,
chegando a exaltar Pelé acima daquilo que ele realmente foi em termos de
futebol mundial, simplesmente para relegar Garrincha a segundo plano e ao
esquecimento. E mesmo outros brasileiros, incluindo botafoguenses, não fizeram
uma obra verdadeiramente ao nível do glorioso ‘Anjo das Pernas Tortas’.
Mas Garrincha é absolutamente incontornável!
Então, foi preciso um estrangeiro para
escrever uma obra à altura do craque. Trata-se do renomado escritor Dominique
Beaucant, nascido francês e naturalizado americano, que decidiu revelar ao
mundo o craque que tanto admira publicando o livro ‘Garrincha - O Rei dos Reis
- O Divino Anjo Voa Novamente’, um marco na literatura do futebol mundial, um livro
especial e de cariz histórico, ilustrado, entre outras, por 117 fotografias
raras do arquivo do jornal francês ‘L'Equipe’. Um livro que levou anos a
elaborar para se apresentar verdadeiramente requintado, um livro caro devido ao
material que o compõe, um livro de colecionador do qual o autor não espera
usufrutos financeiros.
E como é que o nosso ‘estrangeiro’
adjetiva Garrincha? Leiam as suas próprias palavras:
– Sempre
fui fã de Garrincha, conheço seus familiares e costumo visitar seu túmulo
anualmente para reverenciar este ídolo, que tem uma importância histórica muito
grande para o futebol mundial. Trabalhei durante anos neste livro porque meu
sonho sempre foi que Garrincha tivesse uma obra à altura do seu futebol. Não
fiz este livro para ganhar dinheiro ou para ter lucro. Ele é o resultado de
todo o meu amor, paixão, respeito e admiração por Garrincha.
E ponto final!
Escrito em português, o livro custará
150 dólares americanos, apresenta-se em capa dura com relevo em acabamento
fosco, foi formatado em 37cm x 29cm, pesa mais de 3 quilos, possui 288 páginas
e 245 fotografias. Das 117 fotografias do ’L’Équipe’, uma boa parte é da
autoria do famoso fotógrafo francês André Lecoq, das Copas do Mundo de 1958 e
1962.
Autor e ilustrador ‘topo do mundo’ da
literatura e da fotografia.
Os interessados em adquirir o livro
devem entrar em contato com Dominique Beaucant através do e-mail: Copade58BrasilCampeao@aim.com.
Dominique Beaucant é estrangeiro? – Nem
por isso. Estrangeiros são os cathartiformes que ao denegrirem Garrincha
denigrem-se a si próprios e são muito mais estrangeiros do que Dominique
Beaucant.
Finalmente, uma obra de reconhecimento
mundial d’ O Rei dos Reis!
MUITO OBRIGADO, DOMINIQUE BEAUCANT
Origem do texto: Baseado em artigo
publicado em Globoesporte.com.
2 comentários:
Já que os recalcados torcedores dos times comuns brasileiros, povo sem memória e que não fazem justiça a esse grande craque, talvez o maior de todo o século XX, um francês assume esse papel. Obrigado senhor Dominique Beaucant, o futebol mundial agradece. Por falar em recalque, curiosamente o stjd puniu hoje o Emerson por uma entrada violenta no jogo contra o Cruzeiro. Sinceramente, nunca vi algo assim. O Zé Roberto quebra a perna do Lucas em entrada violenta por trás e nada acontece. Os flores escalam jogador irregular e nada acontece. Com os cathiformes, gambás a mesma coisa. Será que é possível acreditar no futebol neste país. Parece que 7X1 foi um castigo muito pequeno para tanta vilania que acontece no brasil. Abs e SB!
Te digo, meu amigo, torci pelo Brasil, mas quando chegou aos 5x0 ainda antes de acabar a 1ª parte, e perdido por perdido, torci por um 10x0. Porque parece que só dois dígitos são capazes de envergonhar os cangalheiros do futebol brasileiro.
STJD, CBF, Federação Carioca, Comissão de Arbitragem e Mídia Cathartiforme são uma cambada de anti-nacionalistas a quem devia ser cassada a nacionalidade para efeitos de futebpol.
Abraços Gloriosos.
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