O Botafogo
confirmou o que tem vindo a dizer o treinador interino: no Estádio Nilton
Santos é para vencer, vencer e vencer.
E como tão bem
realçou um atleta do fantástico plantel botafoguense no final do jogo: – “Mas eu acho que estamos jogando bem.”
Foi-lhe atribuído
o ‘prêmio da achada’ pela notável achismo de
que estamos jogando bem para o
meio da rua uma série de pontos que não nos fazem falta tal a vantagem
disparada que levamos no campeonato.
FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x0 Criciúma
» Gols: -
» Competição:
Campeonato Brasileiro série B
» Local: Estádio Nilton Santos, Rio de Janeiro (RJ)
» Data: 28.07.2015
» Árbitro: Marcos Andre Gomes da Penha (ES); Assistentes: Fabiano da Silva Ramires
(ES) e Fabio Faustino dos Santos (ES)
» Público: 4.733 pagantes/5.339 presentes
» Renda: R$ 97.870,00
» Disciplina:
nenhum cartão mostrado
» Botafogo: Jefferson; Diego, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Dierson, Willian
Arão, Gegê (Fernandes) e Octavio (Diego Jardel); Sassá e Luis Henrique (Navarro).
Técnico: Jair Ventura.
» Criciúma: Luiz Silva; Maicon Silva, Wanderson, Fábio Ferreira e Guilherme Santos;
Wellington, Marcão e Paulinho; Lucca (Roger Guedes), Maurinho (Jefferson) e
Neto Baiano (Paulo Sérgio). Técnico: Petkovic.
6 comentários:
Acho que só vejo jogos do Botafogo por causa da camisa, o que aliás foi escrito no JB em 87 e está estampado em um dos seus posts. Deveria ter ido dormir, mas aquela camisa sempre me mantém alguma esperança que vá realmente fazer a diferença, pois com jogadores de meio-campo como GG e Otávio e Sass=á no ataque, só mesmo a camisa poderá fazer alguma diferença. Até compreendo o nervosismo de alguns garotos da base que estão entrando agora, mas GG e Otávio já estão no time de cima desde 2013 e já mostraram que não são aptos a jogar no Botafogo. Eu só gostaria de um, somente um jogador no meio que pensasse, nem precisa pensar muito, basta pensar que já melhorava, mas está difícil. Com dinheiro já não se acha grande coisa, imagina sem. Obrigado nefasto maldito, você não pode ser botafoguense para fazer o que fez com esse clube glorioso. No mínimo você é um imundo cathiforme. Abs e SB!
Acho que o sujeito é torcedor do América...
Cada vez me interesso menos por futebol. Aliás, a bem da verdade, o futebol brasileiro, como está, não me interessa rigorosamente nada. Só vejo os jogos do Botafogo, e neles geralmente adormeço... Ontem, pela hora de Cabo Verde, o jogo acabou às 2:00 da manhã e eu tinha que me levantar às 5:50 para rumar ao aeroporto. Ainda fiz o esforço de ver, mas acabei por adormecer na 2ª parte e acordar a dois minutos do fim.
Só vejo os jogos única e exclusivamente pelo amor ao Botafogo. Na verdade, tenho assistido aos jogos de preparação do torneio em que jogam o Real Madrid, Barcelona, Manchester United, Benfica, PSG, Fiorentina. E do Sporting. Nada mais. Futebol sul-americano já era. O Brasil toma 7x1 e a Argentina dedicou-se a fazer finais mais cinzentas que noite de Outono. Portanto, os dois únicos ex-colossos sul-americanos são isto que vemos... Que a Argentina se afunde, vá que não vá, mas ver afundado aquele que foi o mais brilhante e vibrante futebol de outrora, é triste. O que vale é que a Itália - seleção que sempre gostei - também lhes faz companhia e não os deixa sós no Gulag sul-americano...
Abraços Gloriosos.
Pelas minhas raízes tenho uma imensa simpatia pela Azurra, mas acho que o problema deles, algo que de certa forma aconteceu com o nosso futebol é uma tentativa da mudança de mentalidade na maneira de jogar. No caso italiano não sei se entram os problemas sócio econômicos dos clubes e a farra dos empresários, negociatas e favorecimentos ilícitos, vejo apenas a mudança na maneira de jogar. O futebol italiano sempre primou pela qualidade defensiva e a maneira de atacar sempre foi de certa forma jogar no erro do adversário, nos contra-ataques rápidos. De uns tempos prá cá, mais precisamente de 2007 em diante, houve uma proposta de ofensividade sem muita preocupação com a solidez da defesa. Essa mudança na maneira de jogar fez com que a seleção italiana tivesse alguns resultados acachapantes, coisa rara em outros tempos. Quanto ao Brasil tentar imitar a maneira de jogar dos europeus foi algo absolutamente equivocado: imitamos igual um macaquinho, sem espírito ou inteligência. Acabamos com os pontas e copiamos os alas, tentamos criar o líbero, mas nunca tivemos um. Copiamos esquemas mas não os entendemos e pior tolhemos a individualidade dos nossos jogadores e quase que abolimos o drible, provavelmente uma das maiores virtudes do futebol brasileiro. O curioso é que vemos algumas dessas qualidades, drible, individualidade agora no futebol europeu. Naturalmente que não podemos desprezar o despreparo dos profissionais das "escolinhas" e as taxas que são cobradas para garotos fazerem testes, os pobres, oriundos das "peladas" grande celeiro do nosso futebol foram alijados quase que completamente do processo seletivo. Não podemos desprezar também a lei pelé que penaliza os clubes formadores e privilegia os empresários. Enfim, não querendo me alongar, além dos problemas sócio econômicos, nos falta inteligência para manter aquele que foi um dos grandes do futebol mundial. Quando caio na besteira de ver algum jogo de futebol aqui, me bate uma saudade das décadas de 60 e 70. Éramos felizes e não sabíamos. Abs e SB!
Notas rápidas:
1-Gostei do Navarro. Entrou com vontade e quase marcou no fim;
2-Jefferson, sempre salvando o dia;
3-Ainda bem que acaba aqui a passagem do filho do Jairzinho (só isso que ele é mesmo, sem nenhum demérito);
4-Espero que Bazallo e Neilton estreiem logo;
5-Chega de Gegê;
6-Tive uma semana atribulada, esperei ao menos uma vitória para me divertir e empatam com a porcaria do Criciúma. Que vençamos sábado.
Abraços
Completamente e totalmente de acordo com a sua análise, Sergio!
O futebolo sofreu desses dois males: mudança de estilo, porque jogavam no catenacio e no erro dos adversários, e não sabem atacar com assertividade e persistência; fizeram-no sempre à moda de Zagallo quando treinou o BFR no final dos anos 1960.
Quanto ao futebol brasileiro também creio que os jogadores são influenciados pelo modo de jogar europeu e perdem criatividade. Veja que fora Neymar, todos os grandes criativos do futebol mundial não são brasileiros, ao contrário do passado. A minha saudade das décadas de 1960 e 70 é enorme, e ainda por cima eu era feliz e sabia. Pior: agora sou infeliz com esse futebol botafoguense e brasileiro e TAMBÉM SEI!
E como diz o Zatonio Lahud: e gol da alemanha!
Abraços Gloriosos.
Aurelio, chega de Gegê, Octávio, Sassá e mais uma carrada de perebas. Quanto às aquisições ainda não sei avaliar. Mas no que respeita ao time diria que pior do que o Criciúma só mmesmo... o BOTAFOGO!!!
Abraços Gloriosos.
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