[foto: Pierre de Coubertin, pedagogo e historiador francês que fundou os Jogos Olímpicos da modernidade]
O Panamá foi
escandalosamente roubado nas meias-finais da Gold Cup frente ao México.
“CONCACAF ladrona” foi a faixa exibida pelo revoltado elenco panamense
posteriormente. O treinador considerou ter sido um “assalto à mão armada” e
chegou a pensar retirar-se do futebol, o que seria uma saída a deixar perplexos
todos os cathartiformes flamenguistas, habituadíssimos a estas arbitragens,
beneficiários destes roubos monumentais e colecionadores de títulos escandalosamente
ganhos à custa do sacrifício dos esforços de adversários sempre altamente
prejudicados.
Para se
perceber a diferença entre jogadores e torcedores cathartiformes e a maioria
dos outros jogadores e torcedores, vale a pena citar Guardado, autor da
conversão do pênalti inventado a dois minutos do fim da partida à boa moda de
Beltrami, Bassols e Lima Henrique, a qual afirmou:
– “Passou-me pela cabeça chutar ao lado, mas
tinha de ser profissional. Não celebrei porque aquela decisão deixou-me com um
sabor amargo na boca.”
Reação bem longe
da porcaria que representam os jogadores cathartiformes, tais como Felipe, Souza
e outros anormais, bem como uma torcida ‘analfabética’ que, escandalosamente
beneficiada jogo após jogo, ainda zoa os adversários sem nenhum pingo de ética
e moral.
O sentimento
de Guardado é a prova maior do abismo que existe entre os cathartiformes e os
verdadeiros desportistas, realçando a justeza do nojo profundo que todos
sentimos desta canalha desportivamente infra-humana.
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