Ruy
Mui
revoltado eu deixei a arena ‘Engenhão’,
Ora,
ao Botafogo, outorgada! Após, seleção,
Uma,
feminina e nada ferina, sem gana -
Rendeu-se
à tática sueca, esperta, sacana -,
Ataque
sem chutes, completa decepção!
E, ao
redor do estádio, área revitalizada,
Numa
praça / ilha, de antigas casas, cercada,
Garantido
confortável acesso por Metrô,
Estátuas
de Jairzinho, Garrincha, Zagalo,
Nilton
Santos, no meio da escada, num platô,
Honram
os craques que fizeram nosso regalo
Ostentando
a Estrela
Solitária imortal!
Dediquei
a elas uma contrita atenção;
E à
tristeza do jogo perdido, disse: não!
Dinastia
botafoguense, avô e pai, tal,
Em
seguida, filho, netos e, agora, bisneto,
No
fel umas vezes, noutras, em gáudio total,
Têmpera
apura, fortalece a tenacidade,
Recheia
o coração de inconcebível afeto,
Outro
ponto de vista dá à eternidade!
Saudações,
de ouro, medalhadas, Sérgio Sampaio,
um poetinha por encomenda
das emoções sentidas...
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