sábado, 20 de agosto de 2016

Acróstico: frustração e emoções gloriosas no ‘Engenhão’

Ruy
Mui revoltado eu deixei a arena ‘Engenhão’,
Ora, ao Botafogo, outorgada! Após, seleção,
Uma, feminina e nada ferina, sem gana -
Rendeu-se à tática sueca, esperta, sacana -,
Ataque sem chutes, completa decepção!

E, ao redor do estádio, área revitalizada,
Numa praça / ilha, de antigas casas, cercada,
Garantido confortável acesso por Metrô,
Estátuas de Jairzinho, Garrincha, Zagalo,
Nilton Santos, no meio da escada, num platô,
Honram os craques que fizeram nosso regalo
Ostentando a Estrela Solitária imortal!

Dediquei a elas uma contrita atenção;
E à tristeza do jogo perdido, disse: não!

Dinastia botafoguense, avô e pai, tal,
Em seguida, filho, netos e, agora, bisneto,
No fel umas vezes, noutras, em gáudio total,
Têmpera apura, fortalece a tenacidade,
Recheia o coração de inconcebível afeto,
Outro ponto de vista dá à eternidade!

Saudações, de ouro, medalhadas, Sérgio Sampaio,
um poetinha por encomenda
das emoções sentidas...

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