
O Club de Regatas Botafogo nasceu dos ideais amadores de Luiz Caldas e de outros remadores que o acompanharam na defesa do desporto-rei da época. A importância do clube tornou-se tão grande no remo que Ernesto Curvello Júnior, grande incentivador da prática do remo, e que na época assinava crónicas nos jornais como waterman, considerava o Botafogo “a pira sacrossanta e atalaia da tradição do sport”.
À ética do Grupo de Botafogo, rapazes publicamente contra as apostas no remo, juntou-se a politização dos seus remadores, oriundos de estratos sociais elevados, que partilhavam um sentimento anti-governamental, configurando-se o drama que deu origem ao nascimento oficial do Club de Regatas Botafogo, em 1894, na sequência da Revolta da Armada.
Três anos mais tarde, o Botafogo, o Gragoatá, o Icarahy, o Flamengo, o Veteranos do Remo e o Praia Vermelha, após infrutíferas tentativas, fundaram a primeira liga oficial de remo no Rio de Janeiro, tendo como presidente o Capitão-de-Mar-e-Guerra Eduardo Ernesto Midosi.
Este percurso do Botafogo é fundamental para o remo carioca singrar e ocupar um lugar de relevo no século XX. Olavo Bilac, apaixonado pelo Botafogo e pelas regatas proferiu, em Junho de 1900, a seguinte frase lapidar:
"Dia virá em que se há de reconhecer a grandeza dos serviços que os clubes de regatas estão prestando ao Brasil."
A luta encetada naquela época resultou que as apostas e as casas de poule foram banidas em 1905, desiderato pelo qual tanto lutaram os botafoguenses, fazendo o remo retomar as suas tradições de desporto popular desde os tempos em que os portugueses fizeram as primeiras corridas de canoas.
Efectivamente, a origem das regatas no Brasil remonta, segundo alguns relatos, ao mês de Janeiro de 1567, quando o português Francisco Velho, tendo ido ao mato para obter madeira destinada à construção de uma capela, foi emboscado por franceses e tamoios, tendo resistido epicamente ao ataque e originado uma formidável batalha junto ao Morro da Glória, na qual cinco canoas portuguesas venceram cento e oitenta tamoias, por obra do ‘aparecimento’ do próprio São Sebastião, ficando o embate registado para a história como a ‘Batalha das Canoas’.
Estácio de Sá conseguiu, assim, consolidar a conquista da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. A fim de se comemorar o acontecimento, no ano que se seguiu, e todos os anos em Janeiro, passou a realizar-se a ‘Festa das Canoas’, consagrando-se o remo como um desporto popular.
No final do século XIX, e início do século XX, o remo era efectivamente o desporto mais popular do Rio de Janeiro. Todos os Domingos, onde actualmente se situa o Aeroporto Santos Dumont, a praia das Virtudes ficava repleta de gente que vibrava com as corridas de barcos na Baía de Guanabara. Durante muito tempo, quando os cariocas queriam dizer que o Domingo amanhecera bonito e ensolarado, diziam simplesmente:
“Hoje está um Domingo de regatas.”
As provas eram todas muito apreciadas, mas o ‘oito’ ficou especialmente consagrado num extraordinário texto de Jorge Medeiros da Silva:
“É o gigante! (…) A sincronia orfeônica do voga ao proa, sob a batuta do timoneiro, dá ao barco a feição de um coral, em que vozes distintas de timbres diversos se fundem na mais vigorosa harmonia. Movimentos perfeitos de remos esguios desenham formidável coreografia. (…) O "oito" empolga. (…) Tudo se passa como passa a própria vida: rápido, instantâneo, fulminante, fica no éter o eterno: a beleza inconfundível da disputa, o feitiço artístico do mais sensacional de todos os barcos: o oito.” [ver texto completo em http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html]
Olavo Bilac, que baptizou o Salamina, um dos barcos do Botafogo, também descreve extraordinariamente as emoções do remo naquela época. Bilac narra assim as regatas:
“Anteontem, na Praia de Botafogo. (…) Entre ondas de povo, passavam as carruagens, conduzindo gente alegre. E a vozeria da multidão em terra, e a matinada ensurdecedora das lanchas no mar, apitando, enchiam o ar de riso e delírio. (…) Um tiro de canhão soou de repente. Das arquibancadas dos clubes, das janelas das casas, do parapeito do cais, todos os olhares se dirigiam para a curva da baía. (…). Era a regata do "campeonato do remo em 1900", que começava. (…) Partem as baleeiras, que disputam a glória do campeonato. (…) São seis, os barcos que entram na justa naval. (…) E as baleeiras voam, diminuem, somem-se, devoram os primeiros mil metros do páreo e ganham o costado do morro e voltam. São minutos de espera, que a ansiedade transforma em séculos. Da praia, os olhos chamam e sugam as baleeiras. Cruzam-se gritos desencontrados, clamando nomes: - É Vésper! É Vésper! - Natação! - Barigui! - Diana! - Vésper! - Miragem! - Leda! Leda!... (…) Mais alguns segundos. As baleeiras ganham os postes. (…) Ressoam aplausos. E o nome da vencedora corre de boca em boca: - Vésper! Vésper! Vésper!... Meninos! Foram músculos como esses que ganharam a Batalha de Salamina!” [ver texto completo em http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html]
Nestes anos mágicos para o remo, durante os quais surgiram os grandes clubes do Rio de Janeiro, como o Botafogo, o Flamengo e o Vasco da Gama, o Club de Regatas Botafogo conquistou os seus primeiros títulos nas regatas.
Em 1899 o clube sagrou-se Campeão Estadual de Remo da Cidade do Rio de Janeiro, em baleeira a quatro remos em corrida de 1.600 metros, o que faz do actual Botafogo de Futebol e Regatas o único clube brasileiro campeão em três séculos.
Porém, o Club de Regatas Botafogo também conquistou o I Campeonato Brasileiro de Remo, em 1902, disputado em canoa, na distância de 1.000 metros, vencido pelo atleta António Mendes de Oliveira Castro Filho, remando a lendária embarcação botafoguense ‘Diva’ que venceu as 22 regatas que disputou, o que transformou o Botafogo no primeiro clube brasileiro a conquistar um título de dimensão nacional em qualquer desporto.
Nesse ano de 1902 completou-se a fundação dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro com o surgimento do Fluminense. O Flamengo nascera em 1895 e o Vasco da Gama em 1898, ambos para as regatas, enquanto o Fluminense nasceu para o futebol. É certo que o Botafogo Football Club seria fundado apenas em 1904, mas a sua fusão, em 1942, com o Club de Regatas Botafogo, antecipa o nascimento do actual Botafogo em dez anos.
Dos três maiores rivais no Rio de Janeiro, o Botafogo está ligado ao Flamengo praticamente desde o início da fundação do clube rubro-negro e foi com ele que efectuou o seu jogo ‘pioneiro’ no futebol. Como se prenunciasse que o Botafogo havia de fundir as regatas e o futebol em 1942…
Efectivamente, o Clube de Regatas Flamengo nasceu por reacção da rapaziada do Flamengo aos remadores do Botafogo. Ruy Castro, rubro-negro apaixonado, refere-se ao fenómeno dizendo que o desporto da moda era o remo e que os remadores do Botafogo “vinham remar no Flamengo e conquistavam as moças com seus músculos de ferro”. O autor descreve que os calões iam até aos joelhos e que as camisetas sem mangas mostravam braços capazes de carregar uma canoa e remar tal como ‘deuses da mitologia’. Ruy Castro conta que algumas moças aceitavam convites dos remadores botafoguenses para passearem na baleeira ‘Étincelle’, que à época era a mais famosa do clube da estrela solitária. Então, as moças sentiam-se entusiasmadas, mas “os rapazes da praia do Flamengo não gostavam nem um pouco daquilo. E quatro deles resolveram tomar providências”. [ver narração completa em Castro, Ruy (2004), Flamengo – o vermelho e o negro, Rio de Janeiro: Editora Ediouro].
As providências corresponderam à criação de um clube que rivalizasse com o Botafogo. Porém, após a fundação, o barco ‘Pherusa’ dos rubro-negros naufragou na primeira saída e os remadores foram salvos por uma lancha. Entretanto, na primeira regata que disputaram, a nova baleeira ‘Sycra’ largou no Gragoatá, em Niterói, mas como a tripulação almoçara um bacalhau à portuguesa regado com vinho verde, sentiu-se mal durante o percurso, embateu numa bóia de sinalização e foi uma lancha do Botafogo que rebocou a guarnição do Flamengo para terra firme. Porém, estes desaires não fizeram os rapazes rubro-negros desistir. A sua persistência fez nascer um clube com futuras tradições no remo e em muitos outros desportos.
Nasceu, assim, uma das maiores rivalidades do Rio de Janeiro. Mas, não obstante a glória obtida pelo Botafogo no remo, o futebol começava a dar os seus primeiros passos e foi com o Flamengo que os remadores botafoguenses ensaiaram o seu primeiro jogo.
À ética do Grupo de Botafogo, rapazes publicamente contra as apostas no remo, juntou-se a politização dos seus remadores, oriundos de estratos sociais elevados, que partilhavam um sentimento anti-governamental, configurando-se o drama que deu origem ao nascimento oficial do Club de Regatas Botafogo, em 1894, na sequência da Revolta da Armada.
Três anos mais tarde, o Botafogo, o Gragoatá, o Icarahy, o Flamengo, o Veteranos do Remo e o Praia Vermelha, após infrutíferas tentativas, fundaram a primeira liga oficial de remo no Rio de Janeiro, tendo como presidente o Capitão-de-Mar-e-Guerra Eduardo Ernesto Midosi.
Este percurso do Botafogo é fundamental para o remo carioca singrar e ocupar um lugar de relevo no século XX. Olavo Bilac, apaixonado pelo Botafogo e pelas regatas proferiu, em Junho de 1900, a seguinte frase lapidar:
"Dia virá em que se há de reconhecer a grandeza dos serviços que os clubes de regatas estão prestando ao Brasil."
A luta encetada naquela época resultou que as apostas e as casas de poule foram banidas em 1905, desiderato pelo qual tanto lutaram os botafoguenses, fazendo o remo retomar as suas tradições de desporto popular desde os tempos em que os portugueses fizeram as primeiras corridas de canoas.
Efectivamente, a origem das regatas no Brasil remonta, segundo alguns relatos, ao mês de Janeiro de 1567, quando o português Francisco Velho, tendo ido ao mato para obter madeira destinada à construção de uma capela, foi emboscado por franceses e tamoios, tendo resistido epicamente ao ataque e originado uma formidável batalha junto ao Morro da Glória, na qual cinco canoas portuguesas venceram cento e oitenta tamoias, por obra do ‘aparecimento’ do próprio São Sebastião, ficando o embate registado para a história como a ‘Batalha das Canoas’.
Estácio de Sá conseguiu, assim, consolidar a conquista da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. A fim de se comemorar o acontecimento, no ano que se seguiu, e todos os anos em Janeiro, passou a realizar-se a ‘Festa das Canoas’, consagrando-se o remo como um desporto popular.
No final do século XIX, e início do século XX, o remo era efectivamente o desporto mais popular do Rio de Janeiro. Todos os Domingos, onde actualmente se situa o Aeroporto Santos Dumont, a praia das Virtudes ficava repleta de gente que vibrava com as corridas de barcos na Baía de Guanabara. Durante muito tempo, quando os cariocas queriam dizer que o Domingo amanhecera bonito e ensolarado, diziam simplesmente:
“Hoje está um Domingo de regatas.”
As provas eram todas muito apreciadas, mas o ‘oito’ ficou especialmente consagrado num extraordinário texto de Jorge Medeiros da Silva:
“É o gigante! (…) A sincronia orfeônica do voga ao proa, sob a batuta do timoneiro, dá ao barco a feição de um coral, em que vozes distintas de timbres diversos se fundem na mais vigorosa harmonia. Movimentos perfeitos de remos esguios desenham formidável coreografia. (…) O "oito" empolga. (…) Tudo se passa como passa a própria vida: rápido, instantâneo, fulminante, fica no éter o eterno: a beleza inconfundível da disputa, o feitiço artístico do mais sensacional de todos os barcos: o oito.” [ver texto completo em http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html]
Olavo Bilac, que baptizou o Salamina, um dos barcos do Botafogo, também descreve extraordinariamente as emoções do remo naquela época. Bilac narra assim as regatas:
“Anteontem, na Praia de Botafogo. (…) Entre ondas de povo, passavam as carruagens, conduzindo gente alegre. E a vozeria da multidão em terra, e a matinada ensurdecedora das lanchas no mar, apitando, enchiam o ar de riso e delírio. (…) Um tiro de canhão soou de repente. Das arquibancadas dos clubes, das janelas das casas, do parapeito do cais, todos os olhares se dirigiam para a curva da baía. (…). Era a regata do "campeonato do remo em 1900", que começava. (…) Partem as baleeiras, que disputam a glória do campeonato. (…) São seis, os barcos que entram na justa naval. (…) E as baleeiras voam, diminuem, somem-se, devoram os primeiros mil metros do páreo e ganham o costado do morro e voltam. São minutos de espera, que a ansiedade transforma em séculos. Da praia, os olhos chamam e sugam as baleeiras. Cruzam-se gritos desencontrados, clamando nomes: - É Vésper! É Vésper! - Natação! - Barigui! - Diana! - Vésper! - Miragem! - Leda! Leda!... (…) Mais alguns segundos. As baleeiras ganham os postes. (…) Ressoam aplausos. E o nome da vencedora corre de boca em boca: - Vésper! Vésper! Vésper!... Meninos! Foram músculos como esses que ganharam a Batalha de Salamina!” [ver texto completo em http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html]
Nestes anos mágicos para o remo, durante os quais surgiram os grandes clubes do Rio de Janeiro, como o Botafogo, o Flamengo e o Vasco da Gama, o Club de Regatas Botafogo conquistou os seus primeiros títulos nas regatas.
Em 1899 o clube sagrou-se Campeão Estadual de Remo da Cidade do Rio de Janeiro, em baleeira a quatro remos em corrida de 1.600 metros, o que faz do actual Botafogo de Futebol e Regatas o único clube brasileiro campeão em três séculos.
Porém, o Club de Regatas Botafogo também conquistou o I Campeonato Brasileiro de Remo, em 1902, disputado em canoa, na distância de 1.000 metros, vencido pelo atleta António Mendes de Oliveira Castro Filho, remando a lendária embarcação botafoguense ‘Diva’ que venceu as 22 regatas que disputou, o que transformou o Botafogo no primeiro clube brasileiro a conquistar um título de dimensão nacional em qualquer desporto.
Nesse ano de 1902 completou-se a fundação dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro com o surgimento do Fluminense. O Flamengo nascera em 1895 e o Vasco da Gama em 1898, ambos para as regatas, enquanto o Fluminense nasceu para o futebol. É certo que o Botafogo Football Club seria fundado apenas em 1904, mas a sua fusão, em 1942, com o Club de Regatas Botafogo, antecipa o nascimento do actual Botafogo em dez anos.
Dos três maiores rivais no Rio de Janeiro, o Botafogo está ligado ao Flamengo praticamente desde o início da fundação do clube rubro-negro e foi com ele que efectuou o seu jogo ‘pioneiro’ no futebol. Como se prenunciasse que o Botafogo havia de fundir as regatas e o futebol em 1942…
Efectivamente, o Clube de Regatas Flamengo nasceu por reacção da rapaziada do Flamengo aos remadores do Botafogo. Ruy Castro, rubro-negro apaixonado, refere-se ao fenómeno dizendo que o desporto da moda era o remo e que os remadores do Botafogo “vinham remar no Flamengo e conquistavam as moças com seus músculos de ferro”. O autor descreve que os calões iam até aos joelhos e que as camisetas sem mangas mostravam braços capazes de carregar uma canoa e remar tal como ‘deuses da mitologia’. Ruy Castro conta que algumas moças aceitavam convites dos remadores botafoguenses para passearem na baleeira ‘Étincelle’, que à época era a mais famosa do clube da estrela solitária. Então, as moças sentiam-se entusiasmadas, mas “os rapazes da praia do Flamengo não gostavam nem um pouco daquilo. E quatro deles resolveram tomar providências”. [ver narração completa em Castro, Ruy (2004), Flamengo – o vermelho e o negro, Rio de Janeiro: Editora Ediouro].
As providências corresponderam à criação de um clube que rivalizasse com o Botafogo. Porém, após a fundação, o barco ‘Pherusa’ dos rubro-negros naufragou na primeira saída e os remadores foram salvos por uma lancha. Entretanto, na primeira regata que disputaram, a nova baleeira ‘Sycra’ largou no Gragoatá, em Niterói, mas como a tripulação almoçara um bacalhau à portuguesa regado com vinho verde, sentiu-se mal durante o percurso, embateu numa bóia de sinalização e foi uma lancha do Botafogo que rebocou a guarnição do Flamengo para terra firme. Porém, estes desaires não fizeram os rapazes rubro-negros desistir. A sua persistência fez nascer um clube com futuras tradições no remo e em muitos outros desportos.
Nasceu, assim, uma das maiores rivalidades do Rio de Janeiro. Mas, não obstante a glória obtida pelo Botafogo no remo, o futebol começava a dar os seus primeiros passos e foi com o Flamengo que os remadores botafoguenses ensaiaram o seu primeiro jogo.
A 27 de Outubro de 1903 o Jornal do Commercio narra uma partida de futebol realizada dois dias antes, precisamente entre os remadores do Club de Regatas Botafogo e do Clube de Regatas Flamengo. O jogo decorreu no campo do Paysandu e teve como resultado 5x1 favorável aos alvinegros, embora nenhum dos clubes possuísse secção de futebol. Porém, o Botafogo havia sido reforçado por atletas do Fluminense. Alinharam pelo clube da ‘estrela solitária’: Schuback, Freire e Cox; Shorts, M. Rocha e R. Rocha; Masset, Frias Júnior, Costa Santos, Hime e Chaves Júnior. Os gols foram marcados por Costa Santos (2), Chaves Júnior, Hime, e Frias Júnior.
Um ano após o jogo de futebol entre remadores do Botafogo e do Flamengo, nascia o Botafogo Football Club…
Fontes principais
Castro, Ruy (2004), Flamengo – o vermelho e o negro, Rio de Janeiro: Editora Ediouro
Pepe, Braz; Miranda, Luiz; Carvalho, Óscar (1996), Botafogo o Glorioso – uma história a preto e branco, Petrópolis: Ney Óscar Ribeiro de Carvalho
http://lauroantonioapresenta.blogspot.com/2006/08/literatura-e-futebol-2-aqui-h-tempos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Botafogo_de_Futebol_e_Regatas
http://www.constelar.com.br/revista/edicao74/botafogo3.php
http://www.crpiraque.com.br/cronicas/historia_remo_carioca.htm
http://www.ediouro.com.br/livros_vote.asp?isbn=8500015896&pag=1
http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html
Um ano após o jogo de futebol entre remadores do Botafogo e do Flamengo, nascia o Botafogo Football Club…
Fontes principais
Castro, Ruy (2004), Flamengo – o vermelho e o negro, Rio de Janeiro: Editora Ediouro
Pepe, Braz; Miranda, Luiz; Carvalho, Óscar (1996), Botafogo o Glorioso – uma história a preto e branco, Petrópolis: Ney Óscar Ribeiro de Carvalho
http://lauroantonioapresenta.blogspot.com/2006/08/literatura-e-futebol-2-aqui-h-tempos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Botafogo_de_Futebol_e_Regatas
http://www.constelar.com.br/revista/edicao74/botafogo3.php
http://www.crpiraque.com.br/cronicas/historia_remo_carioca.htm
http://www.ediouro.com.br/livros_vote.asp?isbn=8500015896&pag=1
http://www.lazer.eefd.ufrj.br/remo/docs/menu6.html
4 comentários:
Que maravilha!!!!!
Às vezes as trajetórias dos clubes, os seus encontros e desencontros valem muito mais do que meros títulos!
Grande abraço.
Muito bom!!!
Muito obrigado, Seara Neto. Confesso que foi um dos textos que mais gostei de escrever para o dia de lançamento do blogue, que faz 14 anos em dezembro.
Grande abraço.
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