sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Jogadores e treinadores supersticiosos

Amarildo atribuía a sua sorte a um lendário charuto, cujo poder era formidável. Do uso do charuto foi atribuída a forma como Amarildo conquistou um lugar no quadro principal do Botafogo e depois na selecção brasileira no Chile, quando os atletas titulares se lesionaram sucessivamente, dando oportunidade a Amarildo para se tornar titular.

Por seu turno, o jogador Mendonça vestia a camisa nº 8 com calções número 13 para dar sorte. Este 13 também acompanhava Zagallo, que abusava da sua simpatia pelo número. Houve uma época, como treinador do Botafogo, que Zagallo colocava em campo aos 13 minutos da 2ª parte o jogador Ferretti, camisa 13. Como o atacante geralmente marcava gols decisivos, a superstição manteve-se.

Outro treinador, Valdir Espinosa, que haveria de ser protagonista do título carioca que o Botafogo conquistou em 1989, após 21 anos de jejum, obrigou o gerente do hotel, na noite anterior à final, que ganhou, a dar-lhe o mesmo quarto que usou na noite anterior ao primeiro jogo.

Fonte principal
Thelma Linhares, Superstições no futebol brasileiro, em http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/historia/hist27.htm

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