por
Auriel de Almeida
Investigador
esportivo
especialmente
para o Mundo Botafogo
Em
1960 surgiram as primeiras críticas doídas. […] Os cronistas esportivos deram a sentença: o
Botafogo era um timaço, mas “não tinha alma”.
Em
1961, o estigma começaria a mudar, com a chegada do técnico Marinho Peres.
[…] O Botafogo começou a jogar a sério,
respeitando os adversários, e a superioridade da equipe alvinegra finalmente se
fez valer. […]
O
Glorioso colocou tamanha distância para os seus rivais que se deu ao luxo de
disputar amistosos no Brasil e no exterior durante a competição. Com a mão na
taça muito cedo, a torcida levava aos estádios a faixa com a inscrição: “Nunca
foi tão fácil.”
A
tarefa começou a ser cumprida com a vitória sobre o Vasco da Gama, por 2x1.
[…] E, na semana seguinte, finalizando o
torneio, o rival seria o Flamengo. […]
A
vitória de 3x0 foi, com a licença do cliché, uma chave de ouro para um
campeonato brilhante.
[No mesmo capítulo Auriel de Almeida ainda descreve o
último jogo do campeonato nos seus momentos essenciais e inclui três fichas
respeitantes a Amarildo e Paulistinha.]
Excerto autorizado pelo autor. In: ALMEIDA, A. (2012). Jogos Memoráveis do Botafogo. Rio de Janeiro: ed. iVentura, pp. 81
a 84 (à venda nas livrarias Travessa e Saraiva ou no portal www.iventura.com.br)
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