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A última enquete recebeu 77 votos e a média dos resultados atribui 7,5 valores ao desempenho da diretoria (uma espécie de bom +).
Os resultados foram os seguintes:
» Vale 9 a 10: 30 (39%)
» Vale 7 a 8: 27 (35%)
» Vale 5 a 6: 14 (18%)
» Vale 4 a 0: 6 (8%)
A tendência da votação aumentou consecutivamente das classes de menor valorização às de maior valorização numa sequência de 6-14-27-30 votos.
Cerca de ¾ dos votantes consideram que a gestão da diretoria é boa, muito boa ou excelente (57 votos, 74%). Apenas ¼ considera que a diretoria foi apenas suficiente, insuficiente ou medíocre (20 votos, 26%).
O meu voto representa o ‘suficiente’ – 6 valores apenas. Sou exigente. Quanto mais se exige mais se alcança, quanto menos se exige pior nos dão.
As contratações de Maiocosuel e Jobson, bem como a atenção dada a todas as outras versões do futebol, são os aspetos mais salientes (futebol americano de praia feminino e masculino, futebol de praia feminino e masculino, futsal feminino e masculino e futebol society).
Porém, o maior estádio da América Latina mostra bem que a sua grandeza é inversa à capacidade que a diretoria tem para gerir uma tão colossal instalação, que devia dar lucro pelo menos há dois anos e tem dado dores de cabeça; a contratação de um diretor geral de desportos olímpicos não obteve progressos em nenhuma modalidade já praticada pelo Botafogo (basta cotejar os resultados desde 2005); a melhor pista de atletismo do Brasil está dando habitação às moscas e não possuímos um único atleta no desporto-rei de todos os tempos; as contratações sistematicamente absurdas para o plantel de futebol, com enorme prejuízo para o Botafogo, persistem, como são exemplo as contratações de Jean Coral e Venícius Colombiano, por vários anos, para, afinal, não jogarem porque não servem para o clube e terem sido emprestados. Reduzir o plantel e melhorar a qualidade dos jogadores foi promessa que não fatura…
Os resultados foram os seguintes:
» Vale 9 a 10: 30 (39%)
» Vale 7 a 8: 27 (35%)
» Vale 5 a 6: 14 (18%)
» Vale 4 a 0: 6 (8%)
A tendência da votação aumentou consecutivamente das classes de menor valorização às de maior valorização numa sequência de 6-14-27-30 votos.
Cerca de ¾ dos votantes consideram que a gestão da diretoria é boa, muito boa ou excelente (57 votos, 74%). Apenas ¼ considera que a diretoria foi apenas suficiente, insuficiente ou medíocre (20 votos, 26%).
O meu voto representa o ‘suficiente’ – 6 valores apenas. Sou exigente. Quanto mais se exige mais se alcança, quanto menos se exige pior nos dão.
As contratações de Maiocosuel e Jobson, bem como a atenção dada a todas as outras versões do futebol, são os aspetos mais salientes (futebol americano de praia feminino e masculino, futebol de praia feminino e masculino, futsal feminino e masculino e futebol society).
Porém, o maior estádio da América Latina mostra bem que a sua grandeza é inversa à capacidade que a diretoria tem para gerir uma tão colossal instalação, que devia dar lucro pelo menos há dois anos e tem dado dores de cabeça; a contratação de um diretor geral de desportos olímpicos não obteve progressos em nenhuma modalidade já praticada pelo Botafogo (basta cotejar os resultados desde 2005); a melhor pista de atletismo do Brasil está dando habitação às moscas e não possuímos um único atleta no desporto-rei de todos os tempos; as contratações sistematicamente absurdas para o plantel de futebol, com enorme prejuízo para o Botafogo, persistem, como são exemplo as contratações de Jean Coral e Venícius Colombiano, por vários anos, para, afinal, não jogarem porque não servem para o clube e terem sido emprestados. Reduzir o plantel e melhorar a qualidade dos jogadores foi promessa que não fatura…
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Texto de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
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