MUNDO BOTAFOGO: O asterisco

quarta-feira, 2 de março de 2011

O asterisco

O artista plástico botafoguense que criou a Taça das Bolinhas foi à vidente em 1975, ela desenhou o futuro e então o nosso artista viciou uma das bolinhas num samba interminável: vai para lá, anda para cá, vai para lá, anda para cá, vai para lá, anda para cá... Será que o Sport e o São Paulo não conseguem acabar de vez com a ridícula situação que os envolve de alguma forma neste terceiro-mundismo futebolístico?

11 comentários:

Aqipossa Informativo disse...: Rui,

Dormi MUITO BEM essa noite após ler as matérias de ontem.

Essas bolas, ora bolas, só poderiam ter sido criadas mesmo por um botafoguense.

É a maior vingança que se poderia ter. Veja bem: esse é o maior ridículo que o Cathartiforme passa na vida. E não é porque ganha ou perde hora ou outra, mas porque vai fazendo-o passar pelo ridículo de ter essa farsa cada vez mais vista hoje de forma diferente do que contava a FlaPress para seus acefalos seguidores. Todos passam vergonha agora quando contam sobre isso.

Já deu! Chega a hora de voltar pro mundo real, sair desse mundo do faz de conta. O AQIP já dizia antes...

E pra não dizer que só passei aqui pra comentar, o AQIP acha que no momento atual do Futebol Marketing Club de hoje, o que interessa menos é o próprio futebol:

http://aqipossa.blogspot.com/2011/03/futebol-e-o-que-menos-importa.html

Saudações

Axlace; 2 de março de 2011 às 08:27
Leonel disse...: Essa situação só está ocorrendo graças à armação daquela emissora de TV com um certo cidadão de conduta duvidosa que exerce a função de dirigir o futebol brasileiro (sabe por que nosso futebol está assim?).
Numa trama cheia de explicações sem fundamento, se contradizendo e escondendo mal sua filiação com o clube dos cathartiformes, esta figura funesta coloca mais uma mancha no nosso futebol, comprometendo a sua credibilidade (a do futebol, pois o dirigente já não tem nenhuma!).
É o costume de ganhar sempre tudo "na marra"!
Saudações Alvinegras!; 2 de março de 2011 às 08:40
Ruy Moura disse...: Verdade verdadinha, Mauro. Um mundo de faz-de-conta que enche de ridículo o Flamengo. Falando sério e honestamente: eu conheço a história do Flamengo desdes as primeiras décadas, e é um clube que não teria que fazer 'cenas' para ser grande se se comportasse como fez até sensivelmente final dos anos cinquenta. Daí para cá passa por cada ridicularia que dá dó. É um clube levado de modo 'pobre', 'podre' e 'charlatão'. Enfim... eles lá sabem a cara que querem ter...

Abraços Gloriosos!; 2 de março de 2011 às 09:50
Ruy Moura disse...: Leonel, mas os dirigentes do Flamengo também têm ajudado muito à festa... Criou-se ali uma cultura que envolve dirigentes, atletas e torcedores virada para uma montra de vaidades que se estilhaça ao mínimo toque na vidraça. A casa é toda de vidro... o faz-de-conta impera nas almas (?)dos cathartiformes. Há cinquenta anos havia Flamengo, hoje há faz-de-conta ao colo de dirigentes federativos e arbitragens amigas.

Abraços Gloriosos!; 2 de março de 2011 às 09:53
Aurelio Bulhões Pedreira de Moraes-Jornalista disse...: Caro Rui:
E sua perspectiva para hoje e para a Taça Rio?
Ao que parece, Abreu não volta tão cedo:
http://www.lancenet.com.br/botafogo/inflamancao-ciatico-Loco-Abreu-voltar_0_436756335.html

E aí? Novamente, me parece mais incompetência do departamento médico e dos fisioterapeutas do Botafogo.
Acredita em goleada hoje? Eu arrisco 3x0 ou 3x1 para o Botafogo.
Será que Caio, tão preocupado com suas fãs no Twitter, vai arrebemtar hoje?

Abraços; 2 de março de 2011 às 10:25
Aurelio Bulhões Pedreira de Moraes-Jornalista disse...: Sobre o Flamengo, me dá nojo ver a imprensa descaradamente torcendo por ele, ignorando erros de arbitragem ao seu favor, falando de maneira ordinária que todos os torcedores brasileiros devem torcer pelo sucesso de Ronaldinho Gaúcho, que o Flamengo nunca é beneficiado etc.; 2 de março de 2011 às 10:28
Ruy Moura disse...: Aurélio, começam as lesões...

Não acho que vá haver goleada. O estado do nosso time não indica isso... Aliás, nem sei até que ponto certos jogadores se aplicarão, já que a opção deles é a saída de Joel Santana...

Globo, Flamengo, Comissão de Arbitragem, Direção Federativa?!?!?! Poupe-me, Aurélio, senão ainda vomito... E eu nunca vomitei até hoje. Mas que dá vontade, dá.

Abraços Gloriosos!; 2 de março de 2011 às 10:41
Aurelio Bulhões Pedreira de Moraes-Jornalista disse...: Joel falou nos jornais de hoje:
"E quem disse que eu vou querer ficar, mesmo com a vitória?"

E aí?; 2 de março de 2011 às 11:22
Ruy Moura disse...: Aurélio, considero que fui tolerante e moderado com o Joel Santana. Mas já transbordei. Ele aproveita a incapacidade da diretoria se impor para dizer o que muito bem entende e dar 'recados' ao mercado. Tomara que se vá embora e lhe saia o tiro pela culatra como na África do Sul. Embora 'burro velho não aprenda línguas'.

Abraços Gloriosos!; 2 de março de 2011 às 14:07
Leonel disse...: Rui,são essas coisas que eu falo: "aquele" canal de TV parece o livro/filme 1984, onde o Grande Irmão escreve a história à sua maneira!
No jogo Botafogo X River Plate, o famoso "tira-teima" mostra que no lance "polêmico" (só para eles) do gol do Botafogo, a bola não entrou totalmente, ficando com uma casquinha sobre a risca do gol!
Só tem um detalhe: a imagem analisada por eles foi "congelada no momento em que a bola tocou o chão! Ela subiu, entrando mais para dentro e foi chutada por um zagueiro bem lá atrás (o cara chegou a se prender na rede)!
Podiam ter feito melhor: congelar quando a bola ainda não tinha caído no gol e estava fora!
Porque se tal "tira-teima" parasse a imagem algumas frações de segundo mais tarde, a bola apareceria no ar, totalmente dentro! Os caras do River nem reclamaram!
Nesse canal, você vê o que eles querem que seja verdade!
TV Cathartiforme e você: nada a ver!
Abraços alvinegros!; 2 de março de 2011 às 23:22
Ruy Moura disse...: Já nem falo dessa gente, Leonel. Vou vendo, porque não tenho muita alternativa, mas o som é colocado ao volume... zero! Nunca me misturo com a falta de qualidade. E qualidade é coisa que aquela gente não tem. A nenhum nível: são maus profissionais e pessoas de má fé.

Abraços Gloriosos!; 3 de março de 2011 às 06:11

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VOLEIBOL (masculino): Campeonato Sul-americano [3], Campeonato Brasileiro [1], Taça Brasil [3], Campeonato Brasileiro bases [1]

LITERATURA

2025: Tempo de Botafogo, de Helio de La Peña
2025: Paixão Por Uma Estrela: Uma Viagem Épica à Argentina, de E. Mamede Leão
2025: O Futebol do Botafogo – 1966-1970, de Carlos Ferreira Vilarinho
2025: Botafogo – do início à Glória Eterna, de Prisley Guimarães
2024: Perivaldo, de Carlos Fernando Rego Monteiro
2024: 2024 – Ano do Renascimento: emoções alvinegras em tempo de Botafogo, de Aline Bordalo
2023: Mané Garrincha, de Fabiano Santos e Samuel Bono
2023: John Textor – dose dupla, de Adilson Taipan
2023: Garrincha: Joy of the People, de Tolo Says
2023: Garrincha, Santos e Pelé, de Marino D’Amore
2023: Garrincha – Tra Dribbling, Poeti e Angeli Smarriti, de Darwin Pastorin
2023: Garrincha – quem explica?, de Nilton Stemp e Claudio Prates
2022: Porque Somos Botafogo, de Marcos Müller e Marco Antonio Monteiro
2022: O Botafogo não é para os óbvios, de José Antonio Lahud Neto
2022: Garrincha – La Alegria del Pueblo, de Jaime Palomo Cousido
2022: Botafogo, Roxinho e outros textos sobre futebol!, de Wesley Machado
2022: A História do Botafogo em Literatura de Cordel, de Claudio Aragã
2022: A Arte de Torcer pelo Botafogo, de Paulo Romai
2021: Volevo Essere Garrincha, de Edoardo Maturo
2021: Mil vezes Túlio Maravilha, de Wilson Rossato
2021: Loco por Ti, de Gustavo Rotstein e Marcos Eduardo Neves
2021: La Goia del Popolo. Garrincha a Sacrofano, de Alberto Fuschi
2021: Hoje é Dia de Botafogo, de Rafael Casé
2021: Garrincha, de Marcelin Chamoim.
2021: Botafogo de Sofrimentos e Alegrias, de Wesley B. Machado
2021: 1989: O Escolhido, de Aline Bordalo
2020: L’amico di Garrincha, de Federico Pistone
2020: Il Passerotto di Magé (vol. 1 e 2), de Antonio Lombardo
2019: Garrincha, L’ange aux jambes tordues, de Mathieu Méranville
2019: Elogio della finta, de Olivier Guez
2019: Bebeto de Freitas: que eu vivi, de Rafael Valesi
2018: Somos todos CARLITO, Rafael Casé
2018: O Botafogo de Cada Um, de Thiago Pinheiro
2018: Entre a Fúria e a Loucura: análise de duas formas de torcer pelo Botafogo de Futebol e Regatas, de Isabella Trindade de Menezes
2018: 1993 – A Estrela Solitária brilha na América, de Bernardo Braga Pasqualette
2017: Sandro Moreyra – um autor à procura de um personagem, de Paulo César Guimarães
2017: Mendonça do Botafogo, de Roberto Oliveira
2017: As 100 melhores crônicas comentadas de João Saldanha, de Alexandre Mesquita e Cesar Oliveira (orgs.)
2016: O Futebol do Botafogo - 1961-1965, de Carlos Ferreira Vilarinho
2016: Garrincha – L’Angel dalle Gambe Storte [O Anjo de Pernas Tortas], de Antonio Ferrara
2016: Datafogo: números gloriosos do Botafogo de Futebol, Regatas e outros Esportes, de Claudio Falcão
2016: Bíblia do Botafogo, de Júlio Gracco e Octavio Azeredo
2015: O Botafogo de 95, de Thales Machado
2015: Garrincha 'O Rei dos Reis' II, de Dominique Beaucant
2015: Como o Botafogo Conquistou a China, de Bruno Porto
2015: 95 - A tua estrela brilha, de Claudio Portella e Rafael Casé
2014: Predestinação Celestial, de Nilton Stemp
2014: Os Doze Passos de Carlito, de Nilton Stemp, M. Mnte e Haim Khoen
2014: Jogo do Senta - a verdadeira origem do chororô, de Paulo Cezar Guimarães
2014: Garrincha, a flecha fulniô das Alagoas. Mestiçagem, futebol-arte e crônicas pioneiras, de Mário Lima
2014: Garrincha - O Rei dos Reis - O Divino Anjo Voa Novamente, de Dominique Beaucant
2014: Como o Botafogo Conquistou a China, de Bruno Porto
2013: O Velho e a Bola, de Maneco Muller
2013: O Maior Botafogo de Todos os Tempos, de Roberto Porto
2013: O Futebol do Botafogo - 1951-1960, de Carlos Ferreira Vilarinho
2013: General Severiano: 100 anos de um campo glorioso, de BFR
2013: Garrincha, de Ugo Riccarelli
2013: De Pernas para o Ar - minhas memórias com Garrincha, de Gerson Suares
2013: Botafogo na intimidade, de Adilson Taipan
2013: A Estrela do Amanhã, de Adilson Taipan
2013: 1962 o Ano Mané, de Maurício Neves de Jesus
2012: Os 70 anos da fusão do Botafogo, de Rafael Casé
2012: Jogos Memoráveis do Botafogo, de Auriel de Almeida
2012: Garrincha x Pelé, de Filipe Mostaro
2012: Crônicas do Meu Botafogo, João Cláudio Parucher et all
2011: Passos do Campeão, de Auriel de Almeida
2011: O dia em que me tornei Botafoguense, de Maurício Stycer
2011: Malandro é Malandro, Mané é Mané, de Adilson Taipan
2011: Botafogo, uma paixão além do trivial, de Gabriel Marques
2011: A Magia do 7, de Caio Polido Braga, Eduardo Freitas, Humberto Cottas, João Paulo Velozo Oliveira Arantes, Wesley Barbosa Machado, Paulo Roberto Silva de Carvalho e Ricardo Mezavila
2011: A cavadinha muito loca, de Adilson Taipan
2011: 7 Crônicas Alvinegras, de Milene Lima, Gabirel Pinto Antoniol, Jora Laila de Brito Oliveira, Luiz Sergio Cunha, Renato Gomes da Silva, Helder Jayme da Luz Ferreira, Marcos Jucá
2010: Quem derrubou João Saldanha, de Carlos Vilarinho
2010: Proibidão: Bota Tudo, Botafogo!, de Adílson Taipan
2010: Meu Pequeno Botafoguense, de Helio de la Peña
2010: Botafogo - muito mais que um clube, de Thiago Pinheiro
2010: 21 depois de 21, de Paulo Marcelo Sampaio e Rafael Casé
2009: Os Dez mais do Botafogo, de Paulo Marcelo Sampaio
2009: O Time do Meu Coração, de BFR e José Antonio Gerheim
2009: El Ángel de las Piernas Torcidas, de Reinaldo Edmundo Marchant
2009: Carteira de Botafoguense, de Paulo Tadeu
2009: Botafogo: O Glorioso!, de Roberto Porto
2009: Botafogo desde menino, de Luís Pimentel e Carlos Amorim
2008: Quarentinha: o artilheiro que não sorria, de Rafael Casé
2008: Manual do Torcedor Botafoguense, de Luís Pimentel e Carlos Amorim
2008: Camisa 7, de Adílson Taipan
2007: Poeta do Povo e do Botafogo, de Adílson Taipan
2007: João Saldanha: uma vida em jogo, de André Iki Siqueira
2006: Nunca Houve um Homem como Heleno, de Marcos Eduardo Neves
2006: Dei a Volta na Vida, de Paulo Cézar Lima
2006: Clássico Vovô, de Alexandre Mesquita e Jefferson Almeida
2005: Botafogo: 101 Anos de Histórias, Mitos e Superstições, de Roberto Porto
2004: João Sem Medo - Futebol-Arte e Identidade, de Eduardo Manhaes
2004: Botafogo — entre o céu e o inferno, de Sérgio Augusto
2004: 100 Anos Gloriosos — Almanaque do Centenário do Botafogo, de Rafael Case e Roberto Falcão
2003: A sétima maravilha, de Cristiano Silva
2002: A História do Botafogo em Cordel, de Cláudio Aragão
2001: Treino é treino, jogo é jogo (sobre Didi), de Roberto Porto,
2001: Monsieur Armand Dit Garrincha, de Serge Valletti (Edição L’Atalante)
2000: Botafogo de Futebol e Regatas — Histórias, Conquistas e Glórias no Futebol, de Antonio Carlos Napoleão
1999: Mauro Capitão Galvão - lições de vida, lições de futebol, de Hélio Ricardo
1998: Prezado Amigo Afonsinho, de Kleber Mazziero de Souza
1998: Nílton Santos — Minha Bola, Minha Vida, de Nílton Santos
1996: Oder per Mané - quando Garrincha parlava ai pesseri, de Darwin Pastorin
1996: João Saldanha, de João Máximo
1996: Botafogo, o Glorioso — Uma história em branco e preto, de Braz Pepe, Luiz Mendonça e Ney Oscar Carvalho
1995: Estrela Solitária, de Ruy Castro
1994: Histórias do Futebol, de João Saldanha
1993: Didi, o gênio da folha seca, de Péris Ribeiro
1988: Жизнь и смерть Маноэла дос Сантоса Гарринчи, de Игорь Горанский
1988: Futebol & Outras Histórias, de João Saldanha
1985: Histórias de Sandro Moreyra, de Sandro Moreyra
1984: O encontro de Garrincha com Coutinho no céu, Moacir da Silva Carmim
1984: Mané Garrincha, de Telmo Zanini
1983: Mané Garrincha, de Raimundo Santa Helena
1983: Faleceu Mané Garrincha, o fabricante de Joãos, de Gonçalo Ferreira da Silva
1983: A morte de Mané Garrincha, de Jota Rodrigues
1980: Garrincha Só, de Raimundo de Oliveira
1977: Garrincha, a alegria do povo Ou a história do passarinho que jogava futebol, de Francisco Barboza Leite
1974: Pelé, Garrincha, Pilka…, de Igor Fiesunienko
1973: Garrincha - o Demônio das Pernas Tortas, de Renato Peixoto dos Santos
1971: As lições da Copa, de Mário Zagallo
1969: Minha vida com Mané, de Elza Soares
1965: A peleja de Garrincha com Pelé, de Antônio Teodoro dos Santos
1963: Garrincha, de Imi Markos
1951: O Futebol no Botafogo (1904-1950), de Alceu Mendes de Oliveira Castro

FILMES E SÉRIES

2025: Sr. Futebol [filme], de Lúcio Branco
2025: CONMEBOL Libertadores Pulso: Botafogo 2024 [documentário], da CONMEBOL
2022: Acesso Total Botafogo [documentário], da Globo
2016: Barba, Cabelo e Bigode [filme], de Lucio Branco
2015: Filme 95 (documentário), Departamento de Marketing BFR
2014: Ídolo [Nilton Santos, documentário], de Ricardo Macedo e Ricardo Calvet
2014: Garrincha, El mito [documentário], de Marcos Horácio Azevedo
2012: Heleno - o Príncipe Maldito [filme], de José Henrique Fonseca
2008: João - é tudo verdade [documentário], de André Iki Siqueira e Beto Macedo
2006: O Rio é Preto e Branco [documentário], de Jefferson Mello
2005: Jogada Decisiva [Garrincha, filme], de Jan Verheyen
2005: Garrincha - Estrela Solitária [filme], de Milton Alencar
2004: O Resgate da Dignidade [filme], de Ricardo Abeleira
2004: Botafogo, campeão brasileiro [documentário]
2004: A volta do Glorioso a General Severiano [documentário]
2002: Pelé e Garrincha, Deuses do Brasil [documentário], da BBC
2002: O Gilda [filme]
2002: Memória de Garrincha [filme]
2000: Garrincha [documentário], de Paulo César Saraceni
1998: Hilda Furacão [minissérie], de Glória Perez
1996: O Glorioso Botafogo [documentário], de Carlos Niemeyer
1990: Desejo (Tragédia da Piedade) [minissérie], de Glória Perez
1989: Botafogo, campeão invicto de 89 [documentário]
1987: Heleno e Garrincha [documentário], de Ney Costa Santos
1978: Mané Garrincha [documentário], de Fábio Barreto
1974: Passe livre [filme], de Oswaldo Caldeira
1963: Garrincha, Alegria do Povo [documentário], de Joaquim Pedro de Andrade

ESCULTURA E PINTURA

2023: Garrincha, 'O Drible de um Anjo', de Glauco Bernardi
2014: Marinho Chagas, escultura em ferro, de Guaraci Gabriel
2012: Heleno de Freitas, escultura em bronze, de Edgar Didier
2010: Jairzinho, escultura em bronze, de Edgar Duvivier
2010: Garrincha, escultura em bronze, de Edgar Duvivier
2009: Nilton Santos, escultura em bronze, de Edgar Duvivier
2009: João Saldanha, escultura em bronze, de Ique
2004: Rosto de Garrincha, painel de ladrilhos, de Ana Durães
1997: Mané Garrincha, Alegria do povo, acrílico sobre tela, de Rubens Gerchman
1997: Gérson, Canhotinha de ouro, acrílico sobre tela, de Rubens Gerchman
1983: Gol, homenagem a Garrincha, óleo sobre eucatex e colagem, de Newton Rezende
1950: El Jogador, escultura de Heleno de Freitas, na Colômbia
1920 (anos): Estudo para decoração da sede do Botafogo, carvão e grafite sobre papel, de Carlos Oswald

quarta-feira, 2 de março de 2011

O asterisco

11 comentários:

O otorrino não me deu ouvidos