por
AURIEL DE ALMEIDA
Investigador
esportivo
especialmente
para o Mundo Botafogo
Final
do Campeonato Carioca de 1957. […] A década de 50 vinha sendo complicada. […] A diretoria decidiu abrir os cofres em 1956, na chamada política do
“Supertime”, e montou um grande esquadrão, cujo carro chefe era Didi. […]
O
Fluminense, ao contrário, tinha a moral elevadíssima. Havia conquistado o
Torneio Roberto Gomes Pedrosa […] o campeonato mais disputado no país. […] Sem muito alarde, o Botafogo vinha atrás, e os dois rivais chegaram à
última rodada […] com apenas um ponto
de diferença.
Pirillo
[…] agora técnico do rival, afirmou que
“nós podemos até perder, mas botem na nossa frente um super-esquadrão, senão…”
[…] A diretoria tricolor, […] antes do jogo publicou em jornais o anúncio
da festa do título. […]
O
único comedido foi Telê Santana: “o Botafogo está preparado para vencer, só
para vencer, e nada mais do que vencer.” […] Seria o único a ter razão. […]
As
dúvidas se esvaíram muito rapidamente. […] 1 a 0 para o Gloriosos com três minutos de jogo. […] Após mais de meia hora de bombardeio
alvinegro […], 2 a 0. E poucos
minutos depois […] 3x0 no placar, o
primeiro tempo foi encerrado.
Didi:
4x1. […] Garrincha
[…] chutou cruzado: 5x1. Mané […] cruzou para Paulinho fazer o sexto. […] Fim de jogo 6 a 2 para o Glorioso.
Neste capítulo da obra AURIEL DE ALMEIDA ainda faz
destaques sobre Carlito Rocha, Didi, Paulinho Valentim e João Saldanha.
Excerto autorizado pelo autor. In: ALMEIDA, A. (2012). Jogos Memoráveis do Botafogo. Rio de Janeiro: ed. iVentura, pp. 75
a 78 (à venda nas livrarias Travessa e Saraiva ou no portal www.iventura.com.br)
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