por José Inácio Werneck
Blog Campo Neutro,
07.06.2014
“1953, no Brasil, quando Garrincha irrompeu no
Botafogo, o turfe era um esporte extremamente popular, quase tão popular quanto
o futebol, e o Grande Prêmio Brasil era uma ocasião tão importante quanto
uma final de campeonato carioca ou paulista.
Pois bem, havia um cavalo argentino chamado Gualicho,
que fora o vencedor do Grande Prêmio Brasil em 1952 e repetiu em 1953.
Era o bicampeonato, um feito inédito (talvez não mais repetido) e Gualicho um
nome na ponta da língua de todos os locutores esportivos.
Foi assim que naquela tarde de 1953, quando chegou a
notícia de que um jogador desconhecido, de nome estranho, tinha feito
três gols contra o Bonsucesso, no “alçapão” da rua Teixeira de Castro, os
locutores imediatamente o chamaram de “Gualicho”.
Hoje, em qualquer rincão do mundo em que se chute uma
bola, ninguém ignora quem foi Garrincha, a Alegria do Povo, o mais
autêntico fenômeno da história do futebol.”
Leia o artigo
completo em http://www.gazetaesportiva.net/blogs/joseinaciowerneck/2014/06/07/quando-garrincha-era-gualicho/
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