sábado, 25 de maio de 2013

Bolívar e o chororô flamenguista

Bolívar foi eleito, pelos futebolistas brasileiros, o mais violento atleta em atividade [provavelmente devido a ter o azar de uma entrada dura lesionar o adversário, quando jogava pelo Internacional em 2011].

Se Bolívar é violento, que adjetivo serviria para caracterizar Almir Pernambuquinho, atleta dos década de 1960, que, pela boca do próprio, não se eximia a atos violentos como os que provocou na final do campeonato carioca entre Bangu x Flamengo?

Almir iniciou uma confusão que acabou com a expulsão de nove jogadores e o encerramento do jogo, cumprindo o seu objetivo de evitar que o Flamengo tomasse uma goleada do Bangu e que este clube desse a justa volta olímpica ao estádio. Almir foi incitado por um dirigente do Flamengo de fora para dentro do campo e o atleta protagonizou a maior confusão que eu vi na minha juventude, enquanto rapaz de 14 anos, em estádios de futebol.

Ah…. claro, teria que ser ao serviço do Flamengo, evidentemente, o clube que arruma micos atrás micos e que não sabe perder – o verdadeiro clube do chororô do futebol brasileiro desde o Jogo do Senta, ocorrido em 1948, quando o Botafogo goleou o Flamengo por 5x2 e os atletas do beira da Lagoa, incitados por dirigentes do Flamengo, se sentaram em campo recusando jogar. O jogo também terminou ali para evitar um 8x2 ou mais.

O chororô continuou, desde os prantos do goleiro Bruno, condenado criminalmente por mandar assassinar a amante, até à pretensão de se repetir o jogo Flamengo x Duque de Caxias do campeonato carioca que findou devido a um erro de arbitragem.

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