“Na terça-feira, ao derrotar Brandão Filho
por 123 votos contra 46, Paulo Azeredo foi eleito presidente para o biênio
1954-55. Com o ‘Presidente de Ouro’ foram eleitos Adhemar Bebianno, Ibsen De
Rossi, e Sergio Darcy. A chapa situacionista era imbatível por representar o
núcleo duro do Botafogo. Apoiaram-na, entre outros, Carlito Rocha, Eduardo
Trindade, Flávio Ramos, Maninho, Mimi Sodré, Luiz Aranha e Rivadavia Corrêa
Meyer.
Paulo Azeredo resumiu assim sua
plataforma: “Terminar as obras da sede náutica, promover um grande torneio
internacional de futebol, de basquete e outros esportes, provavelmente.
Sobretudo, seguir lutando para tornar o Botafogo digno de sua tradição.” E
pôs-se a trabalhar.”
Excerto autorizado pelo autor. In: VILARINHO, C. F. (2013). O Futebol do Botafogo
1951-60. Rio de Janeiro: Edição do Autor, p. 82 (à venda nas melhores livrarias
do Rio de Janeiro)
4 comentários:
Sem dúvida o maior presidente que já tivemos. Da mesma forma que jogadores deveriam tomar nossos craques históricos como modelo, nossos dirigentes futuros e atuais deveriam olhar para as administrações de Paulo Antonio Azeredo e tomá-las como meta a ser alcançada e até mesmo superada. E, acima de tudo, ter a ambição que PA Azeredo mostrava ter. SA.
Sem dúvida, meu amigo. Um exemplo notável de simbiose entre visão, dedicação, ambição e competência. A anos-luz de qualquer outra administração.
Abraços Gloriosos!
Rui,
Será que é tão difícil!
Não precisa e nunca será igual, porém, teriam que ter o mesmo espírito e determinação!
Sonhar não custa nada!
Abs e Sds, Botafoguenses!!!
Gil, o Manoel Renha continua a ser a melhor opção para presidente do Botafogo, mas a família não o deixa e ele submete-se à família.
Acho um perfeito egoísmo da família.
Abraços Gloriosos!
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