sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O maior Botafogo de todos os tempos: lançamento a 12 de novembro


Neste livro, sem medo de polêmica e críticas, Roberto Porto, do alto do seu tremendo DNA botafoguense, aproveitando a inimputabilidade dos mais de 70 anos de idade, assume todos os riscos para indicar aquele que, em sua abalizada opinião, seria o esquadrão que conquistou o título mais importante da gloriosa história do Botafogo.

Como indicar um em meio a tantos esquadrões poderosos, bases da Seleção Brasileira, povoados por uma legião interminável de ídolos, craques e lendas do futebol brasileiro e mundial? Como escolher um time entre tantos sem correr o risco da polêmica. Está aberta a polêmica. Porto sabe que corre riscos, ainda mais perante uma torcida tão politizada e desbragadamente crítica como a da Estrela Solitária.

Sobre este livro, com o qual encerra sua carreira de historiador do Botafogo, Roberto Porto escreveu:

"Minha paixão pelo Botafogo de Futebol e Regatas ultrapassa a barreira do tempo. Não fosse o excelente e esgotado livro de Alceu Mendes de Oliveira Castro (“O Futebol no Botafogo – 1904-1950”) – confesso que não saberia quando ela, essa paixão irrefreável, tomou conta de mim.

E foi pesquisando no livro de Alceu a década de 1940, que cheguei à conclusão de que esse amor imaterial e incomensurável teve início em 1946, exatamente no dia 22 de setembro, quando o Alvinegro de General Severiano, em seu estádio, goleou o Madureira por 7 a 1.

Sei muito bem que o Botafogo – apontado pela FIFA em 2000 com um dos 12 maiores clubes do Século XX – teve, a partir da década de 1940, uma infinidade de êxitos, no Brasil e no exterior, vitórias espetaculares sobre seus mais temíveis adversários, um título brasileiro (1968), dado politicamente pela CBF, três bicampeonatos cariocas, seis conquistas da Taça Guanabara, cinco da Taça Rio e nada menos do que um tetracampeonato do Torneio Rio-São Paulo e ainda uma Conmebol.

Mas para mim, o clube que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira e que foi a base da equipe que conquistou o bicampeonato mundial no Chile – com Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Zagallo – e mais três na Copa do Mundo do México – Paulo Cezar, Roberto Miranda e Jairzinho – é pouco, muito pouco.”

Minibiografia do autor

Roberto Porto, jornalista, escritor e historiador botafoguense. Trabalhou em todos os jornais cariocas e na revista "Fatos & Fotos". Pai de Roby Porto, narrador; irmão de Carlos Porto, arquiteto do Engenhão. É autor de vários livros sobre o Botafogo, seus feitos e personagens: "Didi: treino é treino, jogo é jogo" (série "Perfis do Rio", da editora Relume Dumará); "Botafogo: 101 anos de histórias, mitos e superstições" (Revan, 2005); "Botafogo: o Glorioso!", da série "Paixão entre linhas" (Leitura, 2009). Atualmente é um "louco por futebol" da ESPN Brasil.

Uma paixão, quatro livros

Minha paixão pelo Botafogo de Futebol e Regatas ultrapassa a barreira do tempo. Não fosse o excelente e esgotado livro de Alceu Mendes de Oliveira Castro (“O Futebol no Botafogo – 1904-1950”) – confesso que não saberia quando ela, essa paixão irrefreável, tomou conta de mim. E foi pesquisando no livro de Alceu a década de 1940, que cheguei à conclusão de que esse amor imaterial e incomensurável teve início em 1946, exatamente no dia 22 de setembro, quando o Alvinegro de General Severiano, em seu estádio, goleou o Madureira por 7 a 1.

Sei muito bem que o Botafogo – apontado pela FIFA em 2000 com um dos 12 maiores clubes do Século XX – teve, a partir da década de 40, uma infinidade de êxitos, no Brasil e no exterior, vitórias espetaculares sobre seus mais temíveis adversários, um título brasileiro (1968), dado politicamente pela CBF, três bicampeonatos cariocas, seis conquistas da Taça Guanabara, cinco da Taça Rio e nada menos do que um tetracampeonato do Torneio Rio-São Paulo e ainda uma Conmebol.

Mas para mim, o clube que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira e que foi a base da equipe que conquistou o bicampeonato mundial no Chile – com Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Zagallo – e mais três na Copa do Mundo do México – Paulo Cezar, Roberto Miranda e Jairzinho – é pouco, muito pouco.

O MAIOR BOTAFOGO DE TODOS OS TEMPOS

Editor: Cesar Oliveira
Capa: Marcelo Fonseca da Rocha (MQuatro Design)
Prefácio: Adilson Taipan
Depoimentos: Luiz Felipe Lampreia, Antonio Maria Filho, Haroldo Habib, Marcos Penido, Mauricio Fonseca, Ricardo Baresi, Waldir Luiz e outros
Revisão: Bia Barreto
Produto Oficial do Botafogo FR
Formato: 14 x 21cm
Páginas: 102
ISBN 978-85-65193-03-0
Preço: R$35
Lançamento: dia 12 de novembro, a partir das 19 horas, no Bar da Eva (Rua Mearim, 110 – quase esquina de Av. Engenheiro Richard – Grajaú). Informações Cesar Oliveira Tel.: (21) 3172-0450 – Cel.: (21) 988-592-908 cesar.oliveira@livrosdefutebol.com
Anexos: Degustação das vinte primeiras páginas do livro; Imagem da capa em alta resolução.

3 comentários:

Lorismario disse...

Prezado Cesar. Um grande abraço. Espero que você continue firme na sua empreitada. Abraços saudoso. Loris

Gil disse...

Rui,

Tenho dedicatória do Roberto Porto em dois livros. Botafogo: 101 anos de histórias, mitos e superstições e Botafogo: o Glorioso!
Fiquei nervoso ao falar com ele e pedir as dedicatórias!

Li o Botafogo: 101 anos de histórias, em seis horas. No trajeto de ônibus do Rio para São Paulo.
Não vi a hora passar, não tive sono e cheguei renovado na terra da Garoa!

Abs e Sds, Botafoguenses!!!

Ruy Moura disse...

Nervoso por falar com RP?! (rs)

Eu sei o que é isso. Uma vez no Rio consegui obter dois livros raros sobre Garrincha, decidi ir almoçar a um restaurante self-service em Itaipava e passei lá toda a tarde a comer, a beber e a ler. Fui um atarde sublime!

Abraços Gloriosos!

Botafogo no pódio nacional de basquete 3x3

Último ponto para o pódio. Fonte: Youtube Jean Thomps. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo O Botafogo foi o único clube carioca a a...