Carlos Ferreira Vilarinho prepara-se para publicar, em 2014, o II volume da história do futebol
botafoguense durante a 2ª metade do século XX, intitulado ‘O Futebol do
Botafogo – 1961-1965’.
O autor
publicou recentemente o I volume, sob a designação de ‘O Futebol do Botafogo –
1951-1960’, o qual se encontra à venda nas melhores livrarias do Rio de
Janeiro. Na rubrica ‘fragmentos 1951-1960’ do blogue publica-se regularmente
trechos do livro, por gentileza do autor.
Hoje
inicia-se uma nova rubrica designada ‘fragmentos 1961-1965’ com a transcrição
de um excerto contendo uma história inédita e que faz parte do II volume da obra completa, a publicar em 2014. Trata-se de uma preciosa curiosidade que
certamente agradará a todos os leitores do Mundo Botafogo.
A cena
ocorreu no dia 13 de Abril de 1962, durante o período de treino do escrete
canarinho para a Copa do Mundo, na qual Garrincha se imortalizou.
“Na sexta-feira, em Nova Friburgo, após o
individual, os craques organizaram uma pelada sem goleiro. De um lado, Djalma
Dias, Rildo, Zito, Garrincha e Nei; do outro, Jair Marinho, Jurandir, Coutinho,
Pelé e Germano. Num lance eletrizante, Garrincha enfiou a bola entre as pernas
de Pelé e apanhou do outro lado. Cada um marcou um gol. Paulo Amaral acabou com
o ‘jogo’ depois de 15 minutos, pois percebeu que a pelada estava sendo encarada
como jogo de verdade e ambos os times queriam sair com vitória (terminou em
3x3).”
E a saga
continua…
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